
“Será uma alegria ter o livro publicado por uma editora como a SM, que fará com que essa história chegue a muito mais pessoas do que eu poderia um dia imaginar. O livro é sobre jornadas e encontrar nossos caminhos, e a existência de premiações como o Barco a Vapor é, muitas vezes, o que possibilita que esses caminhos sejam abertos, que sonhos sejam realizados e que personagens os quais só existiam na imaginação do escritor, ganhem vida. Nossas criações são únicas, e o Barco a Vapor permite que se jogue luz sobre elas; no meu caso, permitiu fazer a travessia de uma margem à outra: dos escritos no interior de Goiás para o livro impresso em todo o Brasil”, comemora o autor, no release para a imprensa.

A cerimônia de entrega do Prêmio Barco a Vapor será realizada no próximo dia 10, às 19h, com transmissão ao vivo pelo YouTube e pelo Instagram da Fundação SM. O vencedor receberá R$ 40 mil e a publicação da obra pelo selo SM Educação, circulando nacionalmente na histórica coleção Barco a Vapor. Cerca de 800 textos de diversas regiões do país foram inscritos nesta 21ª edição do prêmio e, em seguida, avaliados por uma comissão diversa de escritores, educadores, críticos e profissionais do livro.
Para Carla Domingos, analista de Projetos Sociais e representante da Fundação SM, o prêmio ultrapassa o reconhecimento literário. “O Barco a Vapor contribui diretamente para o desenvolvimento da educação no Brasil, porque estimula a leitura como ferramenta de transformação. Cada nova obra publicada amplia o acesso das crianças e jovens à literatura de qualidade, despertando neles o gosto pela descoberta, pela sensibilidade e pela imaginação”, disse, em nota.
Nascido em Sete Lagoas (MG) e radicado em Goiás, Renné França é formado em Comunicação Social pela UFMG, onde concluiu mestrado, doutorado e pós-doutorado. Construiu carreira multifacetada como diretor do longa Terra e Luz, autor dos livros Introdução ao roteiro para cinema e Cine Killer, criador de séries, professor universitário e apresentador do podcast 1999: o grande ano do cinema. Pai de Antônio, com quem divide o amor por fantasia, estreia na literatura juvenil com Onde morre o vento.
Já o Prêmio Barco a Vapor foi criado em 1978 pela Fundação SM Espanha e faz parte de uma iniciativa internacional de fomento à leitura presente também em países como Chile, México, Porto Rico e República Dominicana. No Brasil, existe há mais de vinte anos, premiando romances e novelas infantojuvenis e revelando nomes que hoje integram a produção literária contemporânea.






