Dentro dos diários de Freddie Mercury
PublishNews, redação, 22/09/2025
Cantor britânico deixou 17 cadernos manuscritos, com registros que vão até poucas semanas antes de sua morte por HIV

Pouca gente sabia, mas Freddie Mercury (1946-1991) começou a escrever diários em 1976, quando o Queen, banda da qual era vocalista, vivia o auge de sua fama global. Ao falecer, em 1991, o cantor britânico havia deixado 17 cadernos manuscritos, com registros que vão até poucas semanas antes de sua morte, vítima de complicações do HIV. O destino desses escritos foi guardado em segredo por quatro pessoas — e apenas uma delas recebeu do artista a missão de preservar a coleção. Em 2021, esse guardião procurou a jornalista e biógrafa britânica Lesley-Ann Jones, oferecendo acesso completo ao material. Depois de três anos e meio de pesquisa, ela apresenta Com amor, Freddie: A vida e o amor secreto de Freddie Mercury (Editora Rocco, 352 pp, R$ 79,90 – Trad.: Gabriel Zide Neto), obra que promete lançar nova luz sobre a trajetória e o legado do ídolo. O livro revela passagens da infância do cantor, seus medos e desejos, inspirações para composições, detalhes de relacionamentos íntimos e, segundo a autora, a identidade do verdadeiro amor de sua vida. Amiga de infância de David Bowie, Lesley-Ann Jones já escreveu biografias de nomes como John Lennon, Rolling Stones e do próprio Bowie.

[22/09/2025 11:30:58]