Se conseguimos nos conectar tão bem com a tecnologia, por que temos tanta dificuldade em nos conectar uns com os outros? Estamos acostumados a resolver tudo com alguns cliques, mas será que isso se aplica quando lidamos com as pessoas? Neste Mundo conectado com a desconectividade humana (Editora Labrador, 56 pp, R$ 35), o autor Eduardo Kalil convida empresas, líderes e profissionais a repensarem a forma como se relacionam com os seus públicos. Com uma linguagem acessível e referências que vão de Heráclito a Rita Lee, o livro mostra que, mais do que aplicar fórmulas prontas, é preciso entender as necessidades, os desejos, as angústias e até um pouco da história de quem está diante de nós, para estabelecer relações de confiança. Em um mundo hiper conectado, o autor propõe um caminho de reconexão: equilibrar os avanços da tecnologia com a profundidade das interações humanas. Será que é possível?