Um pintor que só gosta de Vermelho, Azul e Amarelo em suas obras, por considerá-las “purinhas da Silva”. Por isso, as cores primárias se acham, e isso causa confusão entre as cores e na vida das pessoas, deixanco a paleta à beira de um ataque de nervos... No livro A paleta mágica (Scortecci, 24 pp, R$ 35), essa é a mistura perfeita para uma confusão que só o Arco-Íris pode resolver. Uma aventura sobre tolerância, valorização da própria identidade e apreço às múltiplas características que compõe o espectro da sociedade. Uma mensagem que merece ser lida para as crianças, hoje e sempre, como incentivo ao respeito às diferenças e o amor ao próximo, contribuindo com a diminuição do bullying e outras práticas fomentadas pelo ódio. A autora assuntos importantes que permeiam a humanidade, como tolerância, respeito, descoberta e aceitação da própria personalidade, o apreço às múltiplas características físicas e emocionais, utilizando um pano de fundo que pertence ao universo infantojuvenil: as cores. A Paleta Mágica será lançado oficialmente na 27ª Bienal Internacional do Livro, em São Paulo, no dia 14 de setembro, às 12h15, no estande da editora.