E se o assassinato que você tivesse de resolver fosse o seu?
PublishNews, Redação, 12/09/2024
Meu assassinato subverte as expectativas do leitor ao desafiar as narrativas convencionais de serial killers

Louise é uma profissional realizada e uma esposa feliz, ao lado do marido atencioso e de sua filha recém-nascida. Mas ela é também a quinta vítima de um brutal serial killer. Trazida de volta à vida alguns meses após a sua morte graças a um programa experimental do governo, a jovem está agradecida pela segunda chance. Mas, à medida que a nova Louise se readapta à sua antiga rotina, surgem questões perturbadoras sobre o que exatamente precedeu à sua morte, que a fazem repensar até que ponto ela pode confiar nas pessoas ao seu redor. Em uma narrativa original e sombriamente cômica, que se passa em um futuro próximo, Meu assassinato (Astral Cultural, 288 pp, R$ 64,90 – Trad.: Luiza Marcondes) subverte as expectativas do leitor ao desafiar as narrativas convencionais de serial killers que perseguem mulheres frágeis, apresentando um suspense imprevisível e revigorante. Katie Williams é autora de Tell the machine goodnight, que foi finalista do prêmio Kirkus, e dos livros The space between trees e Absent. Seus contos de ficção podem ser encontrados em The Atlantic, American Short Fiction, Prairie Schooner, entre outras publicações. Williams é mestre em Belas-Artes pelo Centro Michener para escritores na Universidade do Texas, em Austin. Ela é professora-assistente na Emmerson College, em Boston.

[12/09/2024 07:00:00]