
Assinada pelo presidente da instituição, Gilbson da Costa Alencar, e pelo vice-presidente, Marcos Aurélio Branco Linhares, a nota afirma que “Nada justifica atos de violência, de terrorismo e de total desrespeito à propriedade pública, à arte e ao patrimônio cultural brasileiro. Usar a força e a loucura do vandalismo em nome de uma pseudo liberdade de expressão ultraja a inteligência, vilipendia o conhecimento legal e o mínimo necessário das normas de convivência e de respeito ao funcionamento do Estado Democrático de Direito”.
Além disso, o texto publicado ontem (9) defende que os culpados respondam por seus atos, com a identificação e punição daqueles envolvidos nos ataques.