Muitas emoções em jogo
PublishNews, Redação, 12/08/2022
Enredo de 'Que vença o melhor', publicado pela Plataforma21, vai além de um dos bailes mais tradicionais do ensino médio americano para falar sobre diversidade trans, autoaceitação, luto e autismo

Jeremy Harkiss, capitão de torcida e presidente do grêmio estudantil, não permitirá que se assumir como um garoto trans arruíne seu último ano na escola. Então, em vez de se esconder, curvando-se aos transfóbicos de plantão e à gestão conservadora do lugar, Jeremy resolve fazer barulho – e, para ele, não há melhor forma de chamar a atenção de todos do que desafiar seu popular ex-namorado, Lukas, pelo título de Rei do Homecoming, o evento anual mais importante do colégio. Lukas Rivers, estrela do futebol americano na escola e líder do comitê do Homecoming, está apenas tentando sobreviver ao caos de sua vida após perder o irmão mais velho, além de ter que superar o término do namoro de longa data. Porém, quando Jeremy ameaça não só partir novamente o coração dele, mas também roubar sua coroa no esperado evento, Lukas inicia um plano para sabotar a campanha de Jeremy. Os dois garotos começam a levar sua rivalidade longe demais, e muita coisa entra em jogo. É quando, finalmente, eles terão que encarar as cicatrizes que ambos estão escondendo... bem como as borboletas no estômago que insistem em aparecer e eles já não conseguem controlar. Que vença o melhor (Plataforma 21, 432 pp, R$ 69,90 – Trad.: Vic Vieira Ramires), de Z. R. Ellor, é, acima de tudo, uma história sobre o amor: será o sentimento dos personagens mais forte que a ambição?

[12/08/2022 07:00:00]