Quando comparado ao desempenho no mês de março de 2021, há um crescimento expressivo no setor que inclui o comércio de livros, de 36,1%. No mês de fevereiro deste ano também houve uma elevação em relação ao mesmo mês do ano passado, esta de 18,5%. A volta à escola, que neste ano teve 100% das aulas iniciadas de modo presencial, tem grande impacto nessa elevação.
No primeiro trimestre de 2022, o setor de livros, jornais, revistas e papelaria registrou 24,7% de aumento. Há também um crescimento significativo no acumulado dos últimos 12 meses. Em fevereiro, o índice era de 5%. Com as vendas de março, já atinge 9,4%.
No varejo em geral, mesmo um aumento de apenas 1% é festejado, porque aponta a terceira alta seguida. Uma elevação consecutiva durante três meses não era observada desde os números de maio a outubro de 2020.
Vale ressaltar que esse período foi marcado por uma revitalização de vendas, por conta de uma reabertura gradativa do comércio após os primeiros meses de reclusão intensa por conta da covid-19, mas esse retorno de venda presencial não durou além disso, por um novo agravamento nos números da pandemia.