Com esse panorama, o dinheiro movido pela Feira de Bolonha para o Brasil poderá alcançar R$ 4,1 milhões, segundo o Brazilian Publishers, projeto setorial de fomento às exportações de conteúdo editorial brasileiro.
Nove editoras representaram o Brasil na feira italiana: Ateliê da Escola, Callis, Editora do Brasil, Girassol Brasil, Jujuba, Melhoramentos, Ôzé, Pallas e Todolivro. Elas tiveram apoio do Brazilian Publishers, projeto que é parceria entre a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).
“Computamos números otimistas com a nossa participação em Bolonha, que demonstram crescimento de vendas desde o período pandêmico. Além disso, é gratificante ver como as editoras do Brasil estão mais bem preparadas a cada ano para as negociações com editores internacionais”, disse Vitor Tavares, presidente da CBL.
O estande brasileiro em Bolonha também teve, pela primeira vez, uma parceria com a Embaixada do Brasil em Roma. O embaixador Helio Ramos visitou o estande, local de encontros com profissionais do mercado editorial internacional para negociação de direitos autorais das editoras brasileiras.