
Sete das oito atividades pesquisadas apresentaram queda nesta mesma base de comparação. A única exceção ficou com a categoria Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que registrou alta de 4,7% em relação ao apurado em abril de 2019.
Com queda de 65,6%, o segmento Livros, jornais, revistas e papelaria foi o segundo com o pior desempenho, perdendo só para Tecidos, vestuário e calçados, que registrou variação negativa de 75,5%.
O tombo do segmento onde o IBGE inclui a venda de livros é recorde na série histórica começada em 2000. No acumulado do ano, outro recorde negativo: o segmento registrou queda de 19,1%. No acumulado dos últimos 12 meses, a perda é de 16%. Este indicador permanece negativo desde março de 2014.
Pela metodologia da PMC, o IBGE não separa os livros dos demais itens que compõem o segmento. Em Livros, jornais, revistas e papelarias, o instituto registra os resultados dos estabelecimentos categorizados na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) 4761-0.