Quem apareceu nas notícias desse final de semana, tanto na Folha quando no Estadão, foi Paulo Coelho. O escritor brasileiro escreveu um artigo para o The Washington Post na última sexta onde descreveu a tortura que sofreu durante a ditadura militar. O autor ainda aproveitou o espaço para criticar o presidente Jair Bolsonaro, que sugeriu que os quartéis celebrassem a data de 31 de março, que marca 55 anos do início do regime militar no Brasil.

Na coluna da Babel o assunto foi o desconto que a Boitempo dará a todos os seus e-books sobre o golpe militar. De hoje até esta sexta (5), os livros irão custar R$ 9,90, a ação também é uma resposta à sugestão feita por Jair Bolsonaro sobre o golpe. Aproveitando o momento, o jornal também reuniu 36 livros sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar que contam histórias ou analisam o período.

A coluna ainda anunciou que a Câmara Brasileira do Livro (CBL) estuda uma forma de atender as editoras independentes e que a rede de lojas colaborativa Endossa está começando a vender livros dessas editoras. Eles já são encontrados nas unidades do Centro, do CCSP e da Fradique Coutinho. Babel ainda lembrou que o Kit Inéditos da TAG – Experiências Literárias faz um ano e com bons números para apresentar. São 22 mil assinantes, e ele representa 35% do faturamento do clube, que fechou 2018 com R$ 26 milhões.

N’O Globo, Ancelmo Gois trouxe uma nota sobre a Bienal do Rio. É que o mentalista sueco Henrik Fexeus, escritor e apresentador de TV e especialista em linguagem não verbal, será uma das estrelas do evento este ano. O livro dele, A arte de ler mentes, da Record, já vendeu mais de cem mil exemplares no Brasil. A coluna ainda adiantou que a Novo Conceito irá lançar este ano, dois livos da irlandesa Cecelia Ahern: Lyrebird (ainda sem título em português) e o esperado P.S. Eu te amo 2, continuação do romance que virou filme e a revelou para o mercado editorial mundial.