A viúva negra (HarperCollins, 400 pp, R$ 39,90), do norte-americano Daniel Silva, aborda um tema bastante atual: o terrorismo na Europa. Às vésperas de se tornar chefe do serviço de inteligência secreto de Israel, Allon é acionado para realizar mais uma missão. Após uma explosão comandada pelo Estado Islâmico, no distrito de Marais, em Paris, o governo francês conta com o agente para eliminar o responsável pela ação antes que o mesmo aconteça em outras cidades da Europa. A missão de Allon é descobrir quem é Saladin, já que ninguém conhece sua aparência ou nacionalidade. Apesar disso, é considerado um gênio do terror e a única forma de captura-lo será com a ajuda de uma agende infiltrada em um dos grupos terroristas mais perigosos do mundo. Bonita e inteligente, a parceira de Allon é uma jovem médica que se passa por uma viúva em busca de vingança. Essa missão a leva aos subúrbios de Paris, à ilha de Santorini, ao novo califado do Estado Islâmico até Washington, onde Saladin planeja um ataque que entrará para a história.