Em 1974, David Bowie lançava o álbum Diamond Dogs, que anteviu a revolução punk que estava por vir. Quarenta anos depois, o Camaleão do Rock continua em alta. Não à toa, estão previstos para esse ano dois grandes lançamentos sobre o ídolo. O primeiro deles leva o nome de Bowie no título e será lançado pela Cosac Naify já no finalzinho de janeiro. O livro traça a carreira do artista desde a sua juventude nos subúrbios londrinos, suas influências e decisões, até tornar-se a figura mundialmente aclamada, cuja obra provoca ainda hoje forte impacto na música e na arte de vanguarda do século XX. O título sai junto com exposição que entrará em cartaz no Museu da Imagem e do Som (MIS-SP), na capital paulista [ingressos já estão a venda pelo site]. Para o segundo semestre está previsto o lançamento de O homem que vendeu o mundo – David Bowie e os anos 70, de Peter Doggett e tradução de José Roberto O´Shea. O livro sai pela Nossa Cultura e explora o rico legado da década mais produtiva e inspirada de Bowie.