Até para quem não é cinéfilo
PublishNews, Redação, 01/03/2013
Estudo usa memória do cinema japonês para retraçar a identidade dos imigrantes em SP

Cinema japonês na Liberdade (Estação Liberdade, 304 pp., R$ 48), de Alexandre Kishimoto, provoca ampla percepção do passado do cinema japonês no Brasil desde que chegou até nós através de projeções ambulantes no meio rural, por volta de 1926, e aponta, ainda, a repressão do regime de Getúlio Vargas à colônia nipônica na década de 1940, a catarse provocada pelos filmes japoneses nos espectadores, a diversidade em gêneros e estilos dessa produção cinematográfica e sua influência na obra de cineastas brasileiros. O texto aborda sob vários aspectos as condições desse polo de divertimento, arte e indústria, bem como as suas consequências junto ao público nikkei e não nikkei. No dia 26 de março haverá sessão de autógrafos na Livraria Cultura do Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2073, Bela Vista, São Paulo, SP - Tel.: 11 3170-4033), às 18h30.

[01/03/2013 00:00:00]