A vida de JK
PublishNews, Redação, 21/09/2012
Carlos Heitor Cony se debruçou sobre as memórias do ex-presidente para novo livro

A partir de 1961, quando deixou o governo, até 1976, ano em que morreu num acidente, JK passou pela “noite escura” dos processos, cassação, exílios e prisão. Em JK e a ditadura (Objetiva, 240 pp., R$ 39,90), Carlos Heitor Cony, colaborador de JK na redação de suas memórias, interrompidas por sua morte, e apoiando-se em documentos e depoimentos que recebera pessoalmente do ex-presidente, relata a vida do fundador de Brasília. Longe do poder, Juscelino Kubitschek suportou as infâmias lançadas por seu sucessor, Jânio Quadros, e logo depois, a perseguição promovida pelos militares que deram o golpe de 1º de abril de 1964. Mineiro de Diamantina e avesso a radicalismos, JK criara, na década de 1950, uma era de prosperidade e euforia que marcaria a história contemporânea do Brasil.

[21/09/2012 00:00:00]