Ao observar como, ainda nos anos 1990, as empresas de tecnologia se mudavam para lugares que tinham uma provisão maior de indivíduos criativos e talentosos, o estudioso e teórico sobre as cidades, Richard Florida, começou a mapear uma tendência. Ele percebeu que o crescimento econômico estava ocorrendo em lugares caracterizados pela tolerância, pela diversidade e pela abertura à criatividade. A tecnologia não era a principal força dessa transformação