Quem conta a história é Tiago Di Túllio Freitas, da EPTV, de Ribeirão Preto: Parte dos mais de 56 mil “cheques-livrinho” distribuídos pela Secretaria Estadual de Educação para serem utilizados por alunos da rede pública na Feira do Livro estão sendo desvirtuados de sua função original. Adolescentes aproveitam o valor de R$ 18 para venderem o talão a outros clientes por preços que variam entre R$ 10 e R$ 15. A intenção é se livrar do papel oferecido pelo governo e ficar com dinheiro vivo. A denúncia foi feita por uma professora do ensino fundamental do Estado que preferiu não se identificar. A assessoria de imprensa da organização do evento disse à reportagem conhecer casos de cheques falsificados dentro da Feira. Mas são casos isolados. O investimento total do governo é de cerca de R$ 1,6 milhão, sendo R$ 500 mil da secretaria da cidade. Leia na íntegra.






