Xeque-mate na falta de estilo
PublishNews, Redação, 11/01/2011
Em “A jogadora de xadrez”, a roteirista Bertina Henrichs cria uma trama de emoção e humor
Pode um simples jogo transformar a vida de uma mulher? Com essa idéia em mente, a roteirista Bertina Henrichs estréia no romance, com uma trama repleta de lirismo, emoção e humor. Em A jogadora de xadrez (Record, 160 pp., R$ 29,90 - Trad. Bernardo Ajzenberg), a autora nos leva até a ilha de Naxos, onde são comuns os jogadores de gamão, mas nenhuma mulher jamais se aproximou de suas peças brancas e pretas. No caso do xadrez, então, nem pensar! No entanto, para Eleni, camareira de um hotel e prisioneira de uma vida monótona, o jogo mais antigo do mundo desencadeará uma aventura capaz de conduzi-la à emancipação.
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