Tão preocupados ou deslumbrados estão uns e outros com a apresentação da Libranda, a grande plataforma de distribuição da Planeta, Santillana e RHM, se isso afetará a livre distribuição digital ou se quebrará o mercado, que parece terem se esquecido do que cremos como uma grande ameaça para a distribuição do livro digital: a interferência de empresas de telefonia. Em meados de fevereiro, a Telefônica anunciou sua aposta nos livros digitais. Agora é a vez da China Mobile, a maior entre as gigantes da telefonia móvel, que anuncia a sua entrada no mercado dos livros eletrônicos. Ela está construindo uma biblioteca digital com mais de 60 mil títulos e espera atrair 200 milhões de usuários nos próximos cinco anos. Os títulos estarão disponíveis para download individual (US$ 1,47 por título), que poderão ser lidos nos telefones ou nos dispositivos de leitura. A assinatura mensal, para o download de 10 livros, deixará o valor mais barato: US$ 0,74 cada um. (As informações são do Ediciona. Para ler a matéria completa, em espanhol, clique aqui)