O Salão de Paris abriu ontem suas portas sobre a sombra de uma crise, a maior em seus 30 anos de existência. O problema, de acordo com a coluna Babel, começou há alguns meses, quando editoras tradicionais como Hachette Livre, Bayard, La Martinière e várias outras anunciaram sua retirada ou diminuição de investimento. Entre as razões, fraco retorno financeiro e a falta de inovação da feira.