Em discussão, o Fundo Pró-Leitura
PublishNews, Redação, 19/06/2009

Editoras, livrarias e distribuidoras têm até o final de julho para apresentar um estudo de impacto sobre o recolhimento de 1% sobre a receita do setor para a constituição do Fundo Pró-Leitura. Ao mesmo tempo, o Instituto Pró-Livro, que vai pagar o relatório, deve entregar também um estudo de impacto sobre o que o Fundo pode provocar em termos de melhoria da leitura, acesso e desenvolvimento do próprio mercado. Na audiência pública que ocorreu na terça (16/6), convocada pela Frente Parlamentar da Leitura na Câmara dos Deputados, o discurso era único entre os representantes governamentais: a desoneração fiscal foi oferecida pelo próprio mercado em gratidão à desoneração fiscal do livro, ocorrida em 2004. Agora, passados cinco anos e algumas centenas de milhões de reais economizados em tributos, só resta cumprir a palavra dada. Da parte do livro, as principais entidades entraram divididas no debate. A CBL e a Abrelivros foram taxativas ao afirmar que são favoráveis, embora defendam uma mudança na forma de gestão para garantir a paridade imaginada lá atrás. Já o Snel disse, textualmente, ser contrário. As informações são de Galeno Amorim. Leia mais sobre o tema no Blog do Galeno.

[19/06/2009 00:00:00]