Eram tempos difíceis para David Gilmour: sem trabalho fixo, com o dinheiro contado e o filho de 16 anos colecionando reprovações em todas as matérias do ensino médio. Diante da falência, da desorientação e da infelicidade desse garoto problema, o pai faz uma oferta fora dos padrões: o garoto podia sair da escola — e ficar sem trabalhar e sem pagar aluguel — desde que assistisse semanalmente a três filmes escolhidos pelo pai. Com essa aposta diferente na recuperação e na formação de um rapaz que está “perdido”, formaram O clube do filme, experiência transformada em livro (Intrínseca, 230 pp., R$ 24,90 - Trad. Luciano Trigo) pelo pai, David Gilmour. Best-seller no Canadá e na Alemanha, a obra de Gilmour teve os direitos de publicação vendidos para dez países.