Não adianta negar, como já dizia a letra da música “Todas as mulheres do mundo” de Rita Lee: “Toda mulher quer ser amada...Toda mulher quer ser feliz...Toda mulher é meio Leila Diniz”, sem exceção. A personalidade fascinante da atriz está retratada na obra de Mirian Goldenberg Toda mulher é meio Leila Diniz (BestBolso, 280 pp., R$ 14,90), relançada em edição revisada, atualizada e no formato pocket. Nela, Leila é apresentada como uma mulher livre, alegre, ousada e sem medo de buscar a felicidade. Sofreu com a censura, foi taxada revolucionária, viveu intensamente, era querida pelos amigos. É descrita no livro como “a mulher que todo homem gostaria de ter” e “a mulher que toda mulher gostaria de ser”. Mirian se utiliza do material biográfico para mostrar a emancipação feminina refletida no comportamento de Leila.