Depois do sucesso de Bridget Jones, a inglesa Helen Fielding apresenta ao leitor uma heroína ainda mais charmosa e divertida: Olivia Joules, uma jornalista bonita, sexy e independente com uma imaginação muito fértil e um toque de James Bond. A imaginação hiperativa de Olivia Joules (Record, 320 pp., R$ 39,90) é um romance repleto de ação em lugares exóticos, amor e boas risadas. Olivia Joules é uma jornalista freelancer, que escreve sobre a vida das celebridades, novidades de beleza, moda e viagens. Durante uma reportagem nos Estados Unidos ela conhece Pierre Feramo, um produtor de cinema que se diz francês, mas tem um estranho sotaque árabe. Olivia e seu "instinto de agente secreta britânica" fazem uma interessante relação entre Pierre e Osama Bin Laden - depois de uma plástica bem feita e até uma correção de alguns centímetros em sua altura. A princípio tudo parece apenas fruto da imaginação hiperativa de Olivia, mas estranhas - e perigosas - coincidências começam a cruzar o caminho da repórter: um atentado terrorista em Miami, vôos interrompidos, drogas em sua bagagem, mortes, contrabando. Mesmo correndo perigo Olivia se sente como num sonho: de uma hora para outra se vê no meio de uma engendrada e misteriosa trama com ramificações perigosas e inesperadas.