O Estado de S. Paulo, Newton C. A. da Costa, 01/03/2009
Provavelmente nenhum resultado matemático do século passado provocou tantas discussões despropositadas e até ridículas como os teoremas de incompletude de Gö
O Globo, Stefania Chiarelli, 28/02/2009
A partir de um título provocativo, o livro de estreia de Mariel Reis - John Fante trabalha no Esquimó (Caliban, 80 pp., R$ 15) - se propõe a devorar antropofagicamente um
O Globo, Godofredo de Oliveira Neto, 28/02/2009
É como uma improvável mediadora de amores e desejos convulsionados que a arte literária aparece em Primeiro do ano (Grua Livros, 80 pp., R$ 25,80), de Adauto Leva. &Ea
Valor Econômico, Cadão Volpato, 27/02/2009
Ao falar dos próprios enredos, o escritor Bernardo Carvalho recupera a imagem das bonecas russas. "Você abre uma e tem outra dentro", diz ao Valor. Seu novo romance, O filho
Folha de S.Paulo, Raquel Cozer, 26/02/2009
Do saco sem fundo de assuntos que a breve existência de Marilyn Monroe já proporcionou aos curiosos - incluindo, nos últimos anos, um romance sobre sua estranha relaç&ati
Folha de S.Paulo, Mario Gioia, 25/02/2009
Um panorama crítico dos 70 anos de atuação do Iphan. Assim, Carlos Lemos, 83, um dos principais historiadores de arquitetura e professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
O Estado de S. Paulo, Andrei Netto, 23/02/2009
Nicolas Sarkozy, o odiado e amado presidente francês, vem sendo comparado a uma personalidade igualmente odiada e amada na Europa: Napoleão Bonaparte. O paralelo foi estabelecido pelo
O Estado de S. Paulo, Ronaldo Bressane, 22/02/2009
Dois mitos perigosos para sustentar: o Fim do Romance e a Volta do Messias. Ambos os eixos se cruzam em Associação judaica de polícia (Companhia das Letras, 470 pp., R
O Globo, Mànya Millen e Rachel Bertol, 21/02/2009
A jornalista Michelle Strzoda botou um ponto final no livro O Rio do tempo de Macedo — A produção jornalístico-literária da imprensa carioca, com textos i
Folha de S.Paulo, Eduardo Simões, 21/02/2009
Manuscrito rejeitado dói tanto quanto amor não correspondido. Ao menos é o que sugere o canadense Camilien Roy, 45, autor de A arte de recusar um original, livro em qu