Dez e meia da noite de 22 de novembro de 1910. Dois tiros de canhão sacodem a cidade do Rio de Janeiro. O jovem poeta Oswald de Andrade, que viria a tornar-se famoso alguns anos depois, é testemunha ocular daquele momento. Estilhaços de vidraças espatifando-se no chão. Habitués da Avenida Central correndo, apavorados, em diferentes direções. Um automóvel desgovernado que sobe na calçada. Assim começou a Revolta da Chibata, tema da obra "João Cândido: O almirante negro" (L&PM Editores, 176 pp., R$ 32) e do bate-papo com o autor Alcy Cheuiche.
Em "Fé e Paixão" (Thomas Nelson Brasil, 180 pp., R$ 24,90) o leitor ficará mais próximo da cantora Aline Barros. Muito mais que um diário, sua biografia relata as experiências da jovem que cedo começou a fazer sucesso, mas também precisou enfrentar muitas dificuldades. A carioca é uma das mais populares cantoras gospel do País. Ela foi a primeira cantora gospel a ganhar o Grammy Latino na categoria ?Melhor álbum de música cristã em língua portuguesa? em 2004, 2006 e 2007. Aos 33 anos, Aline venceu obstáculos e hoje sua voz também é referência no mercado secular. Com 5 milhões de CDs e DVDs vendidos no país e no exterior, está entre as cantoras brasileiras de maior sucesso na atualidade. Quem ouve seus discos, encontra sua foto em jornais e revistas ou a vê na televisão não consegue imaginar que, quando criança, a artista ajudava a mãe a vender cachorro-quente em feiras do subúrbio do Rio de Janeiro. Dedicada e praticante da fé ensinada pela família, ela começou a cantar na igreja. Nem por isso ela deixou de estudar e trabalhar. Ainda jovem, formou-se em Biologia Marinha pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Uma vez descoberto seu talento, passou a dedicar-se integralmente à carreira.
"Beleza sustentável" (Integrare, 224 pp., R$ 39,90), novo livro da médica-cirurgiã, especializada em medicina estética, Carla Góes Souza Pérez, propõe caminhos para manter corpo e mente saudáveis e belos diante dos hábitos da vida moderna. Entre eles estão a má alimentação, uso de agrotóxicos e medicamentos em larga escala, estresse, além da exposição constante às inúmeras mudanças climáticas e à poluição que podem ocasionar lesões nas células e doenças graves. Com prefácio da jornalista Mônica Waldvogel, a obra explora aspectos para preservar saúde e qualidade de vida e defende que os tratamentos que resultam dos mais avançados conceitos tecnológicos são apenas coadjuvantes na busca do rejuvenescimento e da longevidade.
Em "Fé e Paixão" (Thomas Nelson Brasil, 180 pp., R$ 24,90) o leitor ficará mais próximo da cantora Aline Barros. Muito mais que um diário, sua biografia relata as experiências da jovem que cedo começou a fazer sucesso, mas também precisou enfrentar muitas dificuldades. A carioca é uma das mais populares cantoras gospel do País. Ela foi a primeira cantora gospel a ganhar o Grammy Latino na categoria ?Melhor álbum de música cristã em língua portuguesa? em 2004, 2006 e 2007. Aos 33 anos, Aline venceu obstáculos e hoje sua voz também é referência no mercado secular. Com 5 milhões de CDs e DVDs vendidos no país e no exterior, está entre as cantoras brasileiras de maior sucesso na atualidade. Quem ouve seus discos, encontra sua foto em jornais e revistas ou a vê na televisão não consegue imaginar que, quando criança, a artista ajudava a mãe a vender cachorro-quente em feiras do subúrbio do Rio de Janeiro. Dedicada e praticante da fé ensinada pela família, ela começou a cantar na igreja. Nem por isso ela deixou de estudar e trabalhar. Ainda jovem, formou-se em Biologia Marinha pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Uma vez descoberto seu talento, passou a dedicar-se integralmente à carreira.
Uma Amazônia ainda pouco explorada na década de 70, documentada numa centena de pinturas em óleo sobre tela, além de desenhos e anotações, se revela em “100 telas, 60 dias & um diário de viagem – Amazonas 1975” (Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 344 pp., R$ 120), do pintor José Cláudio da Silva, com texto de apresentação de Paulo Vanzolini. Ao mesmo tempo em que registra a beleza e a diversidade da fauna e da flora, a tipologia das habitações e a vida das comunidades ribeirinhas, a obra mostra também os bastidores de uma das viagens da Expedição Permanente ao Amazonas, realizadas por equipes chefiadas pelo zoólogo Paulo Vanzolini – também compositor –, conhecido pelo sucesso de suas composições como “Ronda” e “Volta por cima”.