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PublishNews 08/03/2024
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 08/03/2024

A historiadora Lilia Moritz Schwarcz, de 66 anos, foi eleita para a Academia Brasileira de Letras na tarde desta quinta-feira (7) com 24 dos 38 possíveis votos. Edgard Telles Ribeiro teve 12 votos. Lilia ocupará a cadeira número 9, vaga com a morte do historiador Alberto da Costa e Silva, em novembro de 2023. Nas redes sociais, a professora e pesquisadora celebrou a eleição com uma homenagem ao antecessor, "nosso maior africanista". "É com imensa honra e tomada por grande emoção que comunico minha eleição na Academia Brasileira de Letras. Entro na Cadeira 9 que ficou vaga por ocasião do falecimento do saudoso Alberto da Costa e Silva. Alberto era nosso maior africanista, poeta de mão cheia, cronista sensível, memorialista da subjetividade, historiador erudito, diplomata referenciado e um defensor combativo e incansável da equidade racial no Brasil", escreveu. Lilia é professora sênior do Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo, e atualmente professora visitante em Princeton. Publicou mais de 30 livros, vários deles vertidos para outros idiomas. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Sevani Matos*, 08/03/2024

No Dia Internacional da Mulher, celebramos as conquistas e refletimos sobre os desafios que ainda enfrentamos em busca de igualdade de gênero. No universo literário e editorial brasileiro, as mulheres têm desempenhado um papel fundamental. A literatura brasileira tem sido enriquecida pela voz e pela perspectiva das mulheres. Nossas autoras têm contribuído imensamente para o nosso patrimônio cultural, oferecendo visões de mundo fortemente influenciadas por suas experiências como mulheres. Mas, para além de nossas renomadas escritoras e, claro, de nossas leitoras, nos últimos anos, o mercado editorial brasileiro tem sido influenciado por mulheres que desempenham o papel de líderes, a moldar o futuro da indústria. Na Câmara Brasileira do Livro, temos orgulho de dizer que nossa equipe é majoritariamente feminina. Tenho grande orgulho de, após mais de 20 anos de carreira nas áreas administrativa e comercial, ter agora a oportunidade de presidir a Câmara no biênio 2023-2025, contribuindo para consolidar as conquistas das mulheres em nosso segmento e dando continuidade ao trabalho de outras que vieram antes, como Karine Pansa, que comandou a CBL na gestão de 2011 a 2015, sucedendo a Rosely Boschini, que esteve à frente da Câmara no período de 2007-2011. Atualmente, Karine Pansa é presidente da International Publishers Association (IPA), entidade fundada em 1986, que defende a bandeira da liberdade de publicação e de expressão e realiza ações de promoção da alfabetização e da leitura, mantendo relações consultivas com as Nações Unidas. Isso não é apenas um reflexo de uma estatística, mas uma celebração de competência, dedicação e perspectiva feminina que influenciam diretamente na nossa missão de promover a literatura e a leitura. Clique no Leia mais para ler o artigo na íntegra.

PublishNews, Beatriz Sardinha, 08/03/2024

Capa de 'Assassinos da lua das flores' e de 'Oppenheimer' © DivulgaçãoA 96˚ cerimônia do Oscar ocorre neste domingo (10) às 20h, horário de Brasília. A transmissão no Brasil será pelo canal à cabo TNT e, também, pelo serviço de streaming Max (anteriormente chamado HBO Max). A lista de indicados deste ano é considerada pelo público como uma das melhores dos últimos anos. O PublishNews listou aqui os filmes do Oscar indicados que são baseados em livros. O filme Oppenheimer, um dos filmes mais comentados de 2023 por conta do fênomeno pop Barbieheimer e também o líder de indicações neste ano (13), é baseado na biografia Oppenheimer: O triunfo e a tragédia do Prometeu Americano (Intrínseca). Clique no Leia mais para ver a lista na íntegra.

PublishNews, Redação, 08/03/2024

Akira Toriyama © Reprodução InstagramNesta sexta-feira (8) foi divulgado que o autor Akira Toriyama, criador do popular mangá e desenho animado Dragon Ball, morreu aos 68 anos. Embora o anúncio tenha sido feito hoje no site oficial do Dragon Ball, o falecimento de Akira aconteceu no dia 1º de março. A causa da morte foi um hematoma subdural agudo, que é o acúmulo de sangue entre o cérebro e o crânio. O funeral do artista foi reservado apenas aos familiares. O Globo escreveu um texto detalhando mais do problema de saúde do quadrinista. Akira Totiyama nasceu em 5 de abril de 1955 na cidade de Kiyosu, província de Aichi. Estreou como cartunista em 1978, enviando um conto para a revista Weekly Shonen Jump. Dragon Ball foi publicada em 1984 e foi sua principal criação, em uma longa carreira com quase 50 anos de publicações. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 08/03/2024

O Radar de Licitações – seção fixa do PublishNews+ que reúne, semanalmente, informações sobre processos licitatórios para a compra, confecção de livros e demais serviços editoriais – divulga mais dois editais. Ambos visam a aquisição de livros didáticos. O primeiro, voltado para alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), e o valor ultrapassa os R$ 150 mil. O segundo, para educação infantil, chega a R$ 329 mil. A seção, exclusiva para os assinantes do PN+, é alimentada pelo Radar de Licitações, consultoria de Natália Vieira que, além de buscar novas licitações, presta um serviço de apoio aos editores e distribuidores interessados em vender para governos, nas mais diversas esferas de poder. Para acessar o Radar dessa semana, clique aqui.

PublishNews, Luciana de Gnone*, 08/03/2024

Quando ainda rascunhava o livro Súplica em olhos mortos, o meu primeiro romance policial, lembro-me de estar em uma festa na casa de uma amiga. Após iniciar um papo com um sujeito a quem fui apresentada naquela noite, surgiu a pergunta: "Você trabalha com o quê?" Orgulhosa, respondi que estava escrevendo um romance policial. "Policial?", ele questionou com grande interesse, mas também detectei um resquício de desconfiança em sua voz. A reação desse homem, há mais de dez anos, não difere da que encontro nos dias atuais, levando-me a perguntar o motivo de tal espanto. Um dos estereótipos mais persistentes e limitadores na sociedade, e também na literatura, é o lastimável "sexo frágil". Historicamente, nós, mulheres, fomos retratadas como seres delicados, emocionalmente instáveis, talvez razão pela qual ficamos estigmatizadas a escrever apenas dramas e romances, pois suspense, tiros e pancadaria 'não combinam' conosco. Esse mesmo sentimento transcende às obras ficcionais, afinal não seria a ficção um reflexo dos pensamentos e comportamentos humanos? Historicamente, esse estereótipo manifesta-se na tendência de optar por personagens femininas em papéis de vítimas, figuras a serem protegidas ou, no máximo, como ajudantes dos protagonistas masculinos. Isso não apenas reflete, mas também perpetua a ideia de que as mulheres não possuem capacidade para resolver crimes, liderar investigações ou enfrentar adversários perigosos. Clique no Leia mais para conferir a íntegra deste artigo.

PublishNews, Redação, 08/03/2024

 'Ornitorrincos são de urano', escrito por Kim Doria © DivulgaçãoNeste domingo (10), Kim Doria, finalista do Prêmio Jovens Talentos do PublishNews de 20/21, realiza evento de lançamento de seu primeiro livro Ornitorrincos são de urano (Libertinagem, 108 pp, R$ 48,80). O evento ocorre no Bar Dona Teresa (Rua Fernando de Albuquerque, 57 – São Paulo / SP), das 13h às 18h. No livro, um ornitorrinco, um axolotl e um estegossauro entram em uma sorveteria e perguntam ao sereia: como se deseja o que se quer desejar? Livro de estreia de Kim Doria, ornitorrincos são de urano movimenta uma fauna literária para lidar com a dificuldade que enfrentamos para encontrar as palavras certas. Como a comunicação (assim como se relacionar romanticamente) é algo que se faz por duas ou mais pessoas, a leitura convoca quem lê a se implicar no desafio da construção das expressões do mundo. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 08/03/2024

Em busca de evidências históricas sobre mulheres chefes de Estado no Islã, Fatima Mernissi convida os leitores a um mergulho no coração do império muçulmano. Atravessando mais de 13 séculos de história e diversas sociedades com variadas culturas, ela descobre casos curiosos de rainhas muçulmanas esquecidas (ou apagadas) pela história oficial. Um levantamento histórico, uma análise sociológica e uma reflexão sobre o poder e seus paradoxos, Sultanas esquecidas (Tabla, 276 pp, R$ 77 - Trad.: Marília Scalzo) trata de uma questão sempre atual sobre o estatuto das mulheres e sua emancipação. Ao desenvolver a obra, Mernissi contribui para a escrita da história das mulheres, independente de lugar, época ou religião. A obra será lançada no dia 15 de março, às 19h, na Livraria da Travessa de Pinheiros (Rua dos Pinheiros, 513 – São Paulo / SP). O evento contará com a participação da professora de História da Ásia, Samira Osman, e com a socióloga e pesquisadora Flávia Paniz. A mediação será da jornalista e escritora Paula Carvalho.

“Estou muito contente com o sucesso de meus livros, mas isso não muda a pessoa que sou nem o fato de que o sucesso pode ser efêmero.”
Isabel Allende
Escritora chilena
1.
Café com Deus pai - 2024
2.
Eu, empreendedor
3.
Inove para ser único
4.
A cada passo
5.
Mais esperto que o diabo
6.
18 princípios para você evoluir
7.
Vade Mecum Saraiva 2024 - 37ª Edição
8.
A biblioteca da meia-noite
9.
A coragem de ser imperfeito
10.
Tudo é rio
 
PublishNews, Redação, 08/03/2024

Joana d’Arc foi a primeira mulher na história a liderar o exército francês; Maria Quitéria, menos conhecida (até entre os brasileiros), a primeira mulher brasileira a lutar oficialmente no exército nacional em prol da Independência do país. São 400 anos que distanciam as duas revolucionárias unidas por uma tessitura sociológica construída pela pesquisadora Isabelle Anchieta no livro Revolucionárias – Joana d’Arc e Maria Quitéria (Planeta, 336 pp, R$ 89,90). O título demonstra o protagonismo feminino nas revoluções ao cruzar essas duas trajetórias e descortinar questões atuais e pertinentes: a luta por autodeterminação, a liderança carismática, a polarização social e o heroísmo (imperfeito). A obra é dividida em duas partes em que investiga aspectos da vida de cada uma, como a infância, a criação e as motivações que as levaram a se tornarem figuras históricas marcantes. Apesar da distância temporal e territorial, as duas personagens estudadas viveram em sociedades impregnadas por entraves culturais, legais, institucionais, à liberdade de escolha e à ação das mulheres. A autora busca, ao recontar a história com um olhar sociológico, responder à pergunta primordial: como elas alcançaram tais honrarias? Como conseguiram, como mulheres, passarem de vítimas para algozes? De submissas à insubmissas e serem reconhecidas por isso? O livro é uma tentativa de elucidar o estranho sucesso dessa empreitada. Para ampliar o alcance do livro, a autora não se limitou a documentos históricos, mas reuniu o próprio material de campo feito na França e no nordeste brasileiro que agrega caráter visual à narrativa. Espalhados em diversos capítulos, há variados QR codes que direcionam os leitores e as leitoras para vídeos, gravados pela própria autora, de obras de arte, museus e locais reais por onde Joana d’Arc e Maria Quitéria passaram, como os locais onde viveram.

PublishNews, Redação, 08/03/2024

Os anos dominados pela incompetência e opressão masculinas seguiam inabaláveis em Fáguas, um pequeno e fictício país latino-americano, até que o vulcão Mitre entra em erupção – e logo durante as eleições presidenciais. Após inalarem, por três dias, a fumaça expirada pelo imponente vigia, os homens ficam sonolentos e seus níveis de testosterona caem drasticamente, abençoando Fáguas com uma quietude jamais vista. Curiosamente, ao mesmo tempo, a impopular candidata Viviana Sansón, do Partido da Esquerda Erótica, vence a corrida eleitoral. Porém, no segundo ano de mandato, Viviana Sansón entra em coma após sofrer um atentado. Uma onda de incertezas abate o povo e todos se perguntam quem atirou na presidenta. Essa pessoa teria agido sozinha? Quando Sansón acordará? Se é que acordará. Quem governa na ausência da presidenta, já que o país não tem uma vice? Com essa crise virá o retrocesso? Em O país das mulheres (Rosa dos Tempos, 384 pp, R$ 59,90 – Trad.: Ana Resende), uma utopia feminista que recebeu o Prêmio La Otra Orilla, a escritora e ativista nicaraguense Gioconda Belli, vencedora do Prêmio Casa de Las Américas, expõe, de forma satírica, as diferenças entre homens e mulheres no poder. Em um momento de extremismo político e descrença na democracia, Gioconda Belli provoca a compreensão de que a superação dos problemas sociais exige mudanças urgentes.

PublishNews, Redação, 08/03/2024

Em Felicidade inegociável e outras rimas (HarperCollins, 160 pp, R$ 59,90), Thalita Rebouças mostra um outro lado, escrevendo para mulheres que, assim como ela, se encontram em uma fase mais madura da vida e encaram desafios diferentes e desconhecidos. Em mais de 60 textos, que intercalam prosa e poesia — ou rimas, como a autora gosta de chamar —, Thalita aborda temas como menopausa, separação, a decisão de não ter filhos e a paz com a pessoa que se tornou. Jornalista de formação, a autora deixou para trás a carreira nas redações para correr atrás de seu sonho de ser escritora. Publicou seu primeiro livro, Traição entre amigas, aos 25 anos, e agora, prestes a completar 50 anos bem vividos, lança sua primeira obra para o público adulto. Em seus quase 25 anos como escritora, já publicou mais de 20 livros e vendeu mais de 2,3 milhões de exemplares. Sua obra está presente em diversos países da Europa e da América do Sul, adaptadas também para o teatro e cinema.

PublishNews, Estevão Ribeiro, 08/03/2024

 
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