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PublishNews 20/11/2023
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 20/11/2023

Neste episódio do Podcast do PublishNews, vamos falar da autora homenageada da Flip 2023 que se inicia nesta semana: Pagu. Patrícia Rehder Galvão foi uma escritora, poeta, diretora, tradutora, desenhista, cartunista, jornalista e militante comunista. E para falar um pouco desta figura icônica do século XX, recebemos Tatiany Leite – jornalista, professora e criadora de conteúdo do canal Vá Ler Um Livro e colunista do PublishNews. Também contamos com Lúcia Teixeira, autora de quatro livros sobre Pagu, poeta, e a criadora e diretora do Centro de Estudos Pagu da Unisanta, em Santos, e que está lançando Os cadernos de Pagu (Nocelli/Unisanta). Elas falam um pouco da trajetória, do impacto do trabalho e da importância de Patrícia Galvão na história cultural do Brasil – e de como as homenagens que a autora receberá em Paraty podem movimentar as discussões em torno da sua obra e da sua figura. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da MVB, a empresa que torna os seus livros visíveis com serviços como Metabooks e Pubnet; da UmLivro, novo modelo de negócios para o mercado editorial: mais livros e mais vendas; e da Câmara Brasileira do Livro (CBL), a entidade que representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes; Google Podcasts, Overcast e YouTube.

PublishNews, Redação, 20/11/2023

A revista Gama falou com profissionais do mercado editorial para entender a nova onda de livros escritos por influenciadores digitais. Diferente do que ocorria há poucos anos – quando o interesse maior era na quantidade de seguidores de um influenciador ou influenciadora –, agora o objetivo é encontrar nichos fiéis e comunidades digitais, bem como publicar histórias mais elaboradas ou com mais autoridade sobre os assuntos que já aparecem no trabalho digital de cada autor. Na Folha, a coluna Painel das Letras traz a novidade de diversas publicações: da prêmio Nobel da Paz, Narges Mohammadi, de Michel Laub e Silviano Santiago, bem como uma nova edição da Tetralogia napolitana, de Elena Ferrante, pela Biblioteca Azul. Na Veja, uma resenha de O livro branco (Todavia), de Han Kang. O Estadão resenhou o primeiro livro de não ficção de Quentin Tarantino, Especulações cinematográficas, que vai ser publicado em dezembro pela Intrínseca com tradução de André Czarnobai. O jornal também listou livros para entender a crise climática e entrevistou Marina Colasanti. N'O Globo, uma matéria relaciona novos livros que estudam a povoação da América, uma matéria sobre a nova edição de Machado de Assis, e uma resenha da nova edição de Ellis Island, de Georges Perec, publicado pelo Círculo de Poemas. Clique no Leia Mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Henrique Rodrigues, 20/11/2023

A cada ano, mais ou menos nesta época, começam a ser divulgados os finalistas e vencedores dos mais diversos prêmios literários do Brasil. É um ciclo que se repete: as listas saem na imprensa, são replicadas nas redes sociais, proliferam-se alegrias e parabéns tanto quanto decepções, acusações de armação e uma boa porção de ressentimento, ingrediente que pulula não só na literatura, mas no mundo das artes em geral. Já escrevi sobre isso tudo em outra coluna. Mas como é um assunto recorrente, vamos lá. Há uns anos venho trabalhando no lado de trás do balcão dos prêmios literários, observando todo esse movimento de expectativas e surpresas. Entendo que há uma série de aspectos que devem ser considerados nesse debate. O primeiro é que os prêmios têm objetivos diferentes: alguns intencionam revelar os melhores do ano, outros para abrir caminho a novos nomes. Gosto mais do segundo, ainda que entenda a importância do primeiro. Mesmo que a literatura seja quase o primo pobre da Cultura (veja os recentes esquecimentos dos editais de incentivos públicos), há um grande desejo de pessoas, oriundas de todos os lugares, de terem sua obra publicada e lida. Imprimir é relativamente fácil, mas tornar público mesmo é que são elas. Não podemos nos esquecer de que há poucos consumidores de literatura não sustentada pelo marketing ou que não se enquadre em tendências da moda. Há exceções, claro, mas que só justificam a regra, como é o caso do Torto arado, do Itamar Vieira Júnior. Por isso são chamadas de fenômenos, não é? Os mais vendidos das bienais de livro, só para pinçar um exemplo, são ainda best-sellers internacionais. Mas isso é assunto para depois. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta coluna.

PublishNews, Redação, 20/11/2023

A Estante Virtual preparou uma programação especial para a 21ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty 2023, na Casa Estante Virtual (Rua Marechal Santos Dias, 139 – Paraty / RJ). A abertura será na quarta-feira (22), às 16h. Entre os dias 23 e 25 de novembro, a casa ficará aberta a partir das 10h e receberá uma série de mesas de debate, livreiros e parceiros inéditos. Entre os autores confirmados estão a escritora Conceição Evaristo, ganhadora do Troféu Juca Pato 2023, o escritor Jeferson Tenório, vencedor do Prêmio Jabuti 2021 com O avesso da pele (Companhia das Letras), Raphael Montes, escritor e roteirista da série Bom Dia, Verônica e dos filmes sobre Suzane von Richthofen, e a psicanalista Maria Homem, pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP). Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 20/11/2023

Em sua terceira edição, a Jornada da Palavra Editora do Brasil oferece ao público a prática da palavra escrita, para que educadores e profissionais de Educação e leitura possam ampliar recursos para contar suas próprias histórias e desfrutar de suas vivências com a leitura literária com mais intensidade. Mediado pelas autoras e consultoras Penélope Martins e Isabella Zappa, o evento acontecerá nos dias 29 e 30 de novembro, com um painel das 18h às 19h40 e outro das 20h às 21h40, horário de Brasília. Com inscrições gratuitas e disponibilização de certificado, o evento online terá oficinas formativas para ações práticas de escrita a partir de experiências com a leitura literária, que poderão ser multiplicadas em sala de aula. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 20/11/2023

Na edição do mês de novembro, o Clube de Leitura Japan House São Paulo + Quatro Cinco Um abordará o livro Onde vivem as monstras (Gutenberg), de Aoko Matsuda. Na última quinta-feira do mês, 30 de novembro, às 19h, a escritora Natércia Pontes – autora do livro Os tais caquinhos e do ensaio “Vida Doçura”, publicado na 10ª edição da revista literária Granta em Língua Portuguesa – conversará com os mediadores Paulo Werneck, diretor de redação da Quatro Cinco Um, e Natasha Barzaghi Geenen, Diretora Cultural da JHSP. Esta será a última edição deste ano e a atividade será retomada em Janeiro de 2024. Na coletânea de contos de Aoko Matsuda, as tradicionais histórias de fantasmas japonesas são reapresentadas sob uma perspectiva feminista. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 20/11/2023

A literatura de Ruth Guimarães aflora todos os nossos sentidos, mas tem cheiro de terra. E é como cronista que esse cheiro exala com mais força. Não apenas pela própria narrativa que esse gênero propõe, mas pela capacidade de Ruth ser uma "observadora-vivente", de ver o outro sem máscaras e de se deixar ver. As crônicas reunidas em Marinheira no mundo (Primavera Editorial, 256 pp, R$ 69,90) nos trazem o Brasil visto, escrito, vivido por uma mulher que pertence a si mesma e aos seus filhos, que não recusa suas raízes e que faz da literatura a sua própria potência. Ruth apresenta um país com rostos, nomes, cores, línguas, preces e dilemas, não aquele do mapa, dos livros de história e dos cartões postais. Ruth escreve o que vê, o que sente, o que pesquisa, o que vive. O Brasil de uma mulher negra, pobre, professora, escritora, caipira… Marinheira no mundo pela sua literatura. A obra tem prefácio de Fernanda Miranda e apresentação de Junia Botelho.

PublishNews, Redação, 20/11/2023

Em Filha do fogo – 12 contos de amor e cura (Global, 112 pp, R$ 45), Elizandra Souza traz uma incursão em episódios incomuns protagonizados em sua maioria por vozes femininas negras, como a sua. Mulheres que manifestam os desafios, as decepções e as conquistas que permeiam o percurso daquelas que afrontam os códigos consolidados na sociedade atual. Uma sociedade ainda tão hierarquizada que permanece se recusando a enxergar a viabilidade de modos de viver mais libertários, igualitários e humanos nas relações cotidianas. Não é à toa, portanto, que no prefácio a este livro a escritora Dinha (De passagem mas não a passeio) registra que a autora “areja a literatura brasileira trazendo vestígios de memórias afetivas de uma população que só recentemente passou a figurar nas obras literárias como sujeitos completos.”

“Sou uma pessoa muito ansiosa. O conto para mim sempre foi o gênero ideal.”
Ivana Arruda Leite
Escritora brasileira
1.
Inquietos por natureza
2.
Negócios à prova do amanhã
3.
Você brilha quando vive sua verdade
4.
Inove para ser único
5.
Amorização
6.
Onde estão as flores
7.
Chamando atenção da sorte
8.
Força, fortaleza!
9.
Plenitude
10.
As aventuras de Mike – A origem de Robson
 
PublishNews, Redação, 20/11/2023

Um assaltante assombrado pelo fantasma de um militante de direitos humanos; as consequências de um topless para um jovem “esquerdomacho”; o encontro de uma mulher com a antiga empregada de sua família; um guarda municipal seduzido pelo encantamento de uma gira de candomblé na Pequena África no Rio de Janeiro. Esses e outros contos do livro de estreia de Maiara Líbano refletem os desafios e contradições de se viver no século XXI. Com uma prosa clara, fácil de ler, e um toque de humor – garantia de leveza –, ela cria em Área reservada para pichadores amadores (7Letras, 120 pp, R$ 56), cenas e situações que mostram a insanidade da época atual, e as saídas que seus personagens encontram dão esperança de que nós seremos capazes, também, de sobreviver. Maiara faz parte há muitos anos do coletivo de escritores Clube da Leitura no Rio de Janeiro, cuja proposta é a escrita de contos curtos.

PublishNews, Redação, 20/11/2023

Sem os dentes da frente (Aboio, 108 pp, R$ 49,90) é uma coleção de contos de André Balbo. Inspirado em Mariana Enriquez, o autor evoca o insólito latino-americano. Sendo assim, a obra explora a natureza humana e suas complexidades. O desaparecimento dos objetos do apartamento de uma mulher, uma chuva misteriosa sobre um cemitério à beira da privatização, uma descoberta tardia em um orfanato de meninas, a luta pela sobrevivência de uma nova espécie, uma partida de dominó em Araraquara, o segredo de um casal de búfalos, os dias de um dragão na praça de uma pequena cidade, o testemunho de um anão de jardim, as relações entre divórcio, dentes e autoritarismo. Como escreve Cristhiano Aguiar na orelha, Sem os dentes da frente segue uma tradição insólita latino-americana, ficando, no campo das referências, entre um Julio Cortázar e uma Mariana Enriquez.

 
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