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PublishNews 15/03/2021
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Talita Facchini, 15/03/2021

O PNLD é uma siglas mais conhecidas dentro do mercado editorial, afinal o Programa Nacional do Livro e do Material Didático, como todo assinante do PN deve saber, é um dos maiores programas de distribuição de livros do mundo. Na última semana, o Podcast do PublishNews falou sobre a grande novidade do PNLD 2023, a compra de livros digitais para os alunos das redes públicas de ensino de todo o Brasil. Nesta semana, focamos em outro aspecto do programa: a dificuldade de editoras de médio porte em competir com os grandes grupos editoriais. Antes voltadas mais para as obras gerais, algumas editoras passaram a apostar mais nas compras governamentais, decisão que exige investimento, análise e conhecimento. Para falar sobre esses desafios, conversamos como Alessandro Gerardi, da Universo dos Livros, e Rafaela Fernandes Lamas, da Autêntica. A Universo dos Livros é uma editora que está entrando de vez nesse mercado. Segundo Alessandro, o entendimento de negócio é que as compras governamentais têm um potencial enorme, mas também uma dificuldade do tamanho desse potencial. “Estamos vivendo o PNLD 2023 desde o segundo semestre do ano passado, trabalhando, buscando autores e equipe para poder entrar na categoria principal que é a de didáticos”, explicou. Para Rafaela Lamas, da Autêntica, uma das principais atitudes é acreditar no livro e trabalhar em cima do projeto para conseguir a aprovação. “Pra gente, o maior desafio é a questão da equipe porque preferimos não terceirizar [...] a gente faz um esforço muito grande para tentar encaixar essa produção do didático na nossa equipe interna, terceirizando o menos possível e manter, claro, nosso cronograma e planejamento dos livros para o varejo”, contou. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da MVB, a mais completa e moderna plataforma de metadados para o mercado editorial brasileiro e da UmLivro, novo modelo de negócios para o mercado editorial: mais livros e mais vendas. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes, Google Podcasts, Overcast e YouTube.

PublishNews+, Jaime Mendes, 15/03/2021

Fachada da Livraria da Travessa de Lisboa | © Redes sociais da empresaPortugal entra em mais um período de Estado de Emergência, o 13º. Entre 17 e 31 de março de 2021, permanece a maioria das restrições (confinamento) dos dois meses anteriores. Entretanto, desta vez, o novo Estado de Emergência vem acompanhado de duas medidas muito significativas: Um plano de reabertura progressiva da sociedade portuguesa, o desconfinamento; e o investimento de 7 bilhões de euros em apoio aos setores da Economia (empresas), Trabalho (emprego), Cultura e Desporto. Qual o impacto disso no setor editorial e livreiro? Uma dica, as livrarias (que vendem exclusivamente livros) e as bibliotecas voltaram a abrir nesta segunda-feira (15). Jaime Mendes manda "Notícias d'Além Mar" na sua coluna no PublishNews+, área exclusiva para assinantes do PN. Clique aqui para ler a íntegra do artigo.

PublishNews, Redação, 15/03/2021

O Itaú Cultural e a PUC-RJ, com consultoria da JC Castilho, colocaram no ar a pesquisa O Brasil que lê, com o objetivo de mapear e refletir sobre como projetos culturais promovem suas sustentabilidades, o perfil do mediador de leitura e as tecnologias utilizadas (ou não), entre outros aspectos, de modo a incrementar o estímulo à leitura em todos os estados do país. Entre as 240 inscrições de projetos recebidas até o início de março, a pesquisa já apresenta que 79% das iniciativas são desenvolvidas pelo Instagram. Ainda de acordo com os registros aplicados até este momento, 52% dos projetos são custeados com recursos próprios – do responsável pelo projeto ou da comunidade onde está inserido –, como muitas das bibliotecas comunitárias. A plataforma O Brasil que lê está aberta para todos os brasileiros que inscreverem os seus projetos de leitura nos mais diversos formatos – virtuais ou não – de promoção e incentivo à leitura, estando eles em andamento ou já concluídos. Quem participar do mapeamento vai ter acessos a três ações d'O Brasil que Lê: dois cursos online sendo um de gestão de projetos de leitura e outro sobre mediação de leitura – e as possibilidades de diálogo com as diferentes de pesquisas sobre leitura no Brasil. Uma vez inscritos e analisados, os projetos receberão um certificado com o Selo de Participação no mapeamento. Pesquisadores visitarão projetos cujas ações evidenciam um diferencial em gestão, resultados, práticas, mediação e uso da tecnologia e após a divulgação dos resultados, todos eles passarão a fazer parte da plataforma Cartografias da Leitura, possibilitando conexões e trocas de experiências.

PublishNews, Redação, 15/03/2021

A Autêntica lança, ainda neste semestre, uma coleção dedicada a ensaios e que será coordenada por Ricardo Musse, professor de sociologia da USP. A notícia foi dada pela Painel das Letras, editada interinamente por Úrsula Passos, repórter da Ilustrada. A ideia da editora é lançar um volume por mês com análises de cultura, política, economia e vida social. Os três primeiros títulos saem simultaneamente. Eugênio Bucci escreve sobre os gigantes da internet em A superindústria do imaginário. Seis autores buscam entender como o Império do Meio virou uma potência em China contemporânea - Seis interpretações. E em Arqueologias do futuro, o crítico americano Fredric Jameson reflete sobre o conceito de utopia. A coluna também falou sobre o levantamento da Nielsen, encomendado pela Record, que mostra que a literatura de fantasia vendeu 61% mais em 2020 do que em 2019 e no prelo das editoras destacou que a Planeta adquiriu os direitos do próximo livro de Leah Hazard, Útero, que sai em 2023, dedicado aos mais diversos aspectos do órgão. E a Companhia das Letras prepara para maio uma biografia de Lina Bo Bardi, escrita por Zeuler R. Lima. O Estadão reproduziu matéria da AFP que afirma que juízes italianos querem rever julgamento de Dante Alighieri, 700 anos depois. Obra-prima da literatura mundial, A divina comédia, foi escrita por Dante em seu exílio, após ser condenado em um julgamento injusto, que os juristas se preparam para revisar sete séculos após sua morte. O Blog Ora Pois, da Folha, noticiou que as bibliotecas de Lisboa têm delivery grátis de livros durante o lockdown. A rede de bibliotecas municipais da cidade lançou um programa que entrega em casa, gratuitamente, até cinco obras à escolha de seus sócios. Além de romances e livros técnicos e didáticos, é possível pedir revistas, CDs e DVDs do catálogo de qualquer uma das bibliotecas municipais. O fato também foi notícia no Valor. Antes disso, a iniciativa foi alvo de artigo de Jaime Mendes no PN+. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 15/03/2021

Livraria da Tarde | © Leonardo NetoA Catavento, em parceria com a Casa Educação, lança em abril o curso Gestão de livrarias, voltado para quem quer empreender no ramo livreiro e para os donos de livrarias, que precisam se profissionalizar para melhorar seus negócios. O curso envolve diversos aspectos da gestão, apresentando casos de livrarias reais como Livraria Leonardo da Vinci, da Tarde, Nobel Brooklin e Leitura. O curso será conduzido por profissionais atuantes no mercado, como Alexandre Fonseca, Bruno Mendes, Lilian Gaspari, Mônica Carvalho, Orlando Prado e Wendel Almeida. Os alunos terão ainda consultorias coletivas dentro de cada módulo. A grade do curso também foi desenvolvida pensando nas principais necessidades dos livreiros, desde o planejamento estratégico, marketing, finanças, gestão de estoque de pessoas e inovação. As aulas iniciam no dia 26 de abril e terão duração de quatro meses, com encontros às segundas e quartas-feiras. O investimento é de R$ 890, mas as 35 primeiras livrarias que se inscreverem para a cota subsídio pagarão R$ 300 e o restante do valor será custeado pela Catavento e as editoras apoiadoras.

PublishNews, Redação, 15/03/2021

Cristovão Tezza | © Guilherme PupoNo dia 31 de março, a Casa Museu Ema Klabin dá início ao seu ciclo de encontros on-line sobre literatura e traz como convidado o autor catarinense Cristovão Tezza. No encontro gratuito, marcado para às 17h, Tezza discutirá aspectos de sua obra, seu processo criativo, temas relevantes da literatura e a interlocução entre seus textos e a vida no Brasil atual. O bate-papo, com mediação de Ana Beatriz Demarchi Barel, faz parte do projeto Encontro com Escritores e tem como objetivo estimular a leitura, proporcionar o contato do público com temas contemporâneos e com obras que registram múltiplas perspectivas narrativas da realidade brasileira. Tezza é autor de dezenas de livros, dentre os quais A tradutora (2004), vencedor do prêmio Jabuti, e O filho eterno (2007), que recebeu inúmeros prêmios, ambos publicados pela Record. Seu último romance, A tensão superficial do tempo, foi lançado em 2020 e saiu pela Todavia. Os interessados podem se inscrever clicando aqui.

PublishNews, Redação, 15/03/2021

Cherry: Inocência perdida (DarkSide, 352 pp, R$ 64,90 – Trad.: Diego Gerlach), romance de estreia de Nico Walker, expõe com crueza a violência da guerra, o ambiente nocivo da obsessão bélica dos EUA, a dependência das drogas e os rumos perigosos e autodestrutivos de um protagonista vívido como a realidade. Nico Walker tinha apenas 20 anos quando foi combater na Ocupação do Iraque (2003–2011). A experiência traumática deixou marcas emocionais profundas e, embora tenha tentado se readaptar à vida normal após voltar aos EUA, uma depressão acabou levando-o a buscar conforto nas drogas. Viciado em heroína e sem grana, ele assaltou dez bancos em quatro meses. Preso em 2011, recebeu uma sentença de 11 anos. Encorajado a aproveitar o tempo de prisão para se dedicar à leitura e à escrita, Nico Walker concebeu Cherry, seu primeiro romance, enquanto cumpria a pena. Na obra, o autor combina temas diversos como as cicatrizes provocadas pela guerra, tão difíceis de curar, a angústia de viver com transtornos mentais não diagnosticados e como o vício por drogas pode encaminhar o usuário à completa solidão. Escrito de forma coloquial e realista, o livro convida o leitor a um mergulho profundo na mente do seu narrador irônico e mordaz.

PublishNews, Redação, 15/03/2021

Em 1817, Spix e Martius desembarcaram no Brasil com a missão de registrar suas impressões sobre o país. Três anos e 10 mil quilômetros depois, os exploradores voltaram a Munique trazendo consigo não apenas um extenso relato da viagem, mas também um menino e uma menina indígenas, que morreriam pouco tempo depois de chegar em solo europeu. Em seu quinto romance, Micheliny Verunschk constrói em O som do rugido da onça (Companhia das Letras, 166 pp, R$ 54,90) uma poderosa narrativa que deixa de lado a historiografia hegemônica para dar protagonismo às crianças – batizadas aqui de Iñe-e e Juri – arrancadas de sua terra natal. Entrelaçando a trama do século XIX ao Brasil contemporâneo, o leitor é apresentado também a Josefa, jovem que reconhece as lacunas de seu passado ao ver a imagem de Iñe-e em uma exposição. Com uma prosa embebida de lirismo, O som do rugido da onça trata de temas como memória, colonialismo e pertencimento.

“Gosto de manusear um livro. O livro é a melhor invenção humana.”
Carolina Maria de Jesus
Escritora brasileira (1914-1977)
1.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
2.
Mais esperto que o diabo
3.
Excelência para obstinados
4.
Torto arado
5.
Pense simples
6.
O duque e eu
7.
Mindset
8.
Atitude positiva diária
9.
Minha história
10.
A coragem de ser imperfeito
Box Harry Potter
 
PublishNews, Redação, 15/03/2021

O vento gira em torno de si (7 Letras, 192 pp, R$ 49) revela as angústias da narradora diante das mais diversas perdas – de familiares e conhecidos, do Rio Doce, vítima de um desastre ecológico, e até mesmo da esperança, numa sociedade devastada pelas notícias de corrupção e violência. A leitura dos clássicos de Homero, com seus conflitos e guerras, e também dos Evangelhos, ajuda a montar o quebra-cabeças da vida e a renovar a fé na humanidade, pela via sutil da palavra, força motriz de tantas transformações. Geny Vilas-Novas é uma dessas autoras que coloca a própria vida na escrita, de tal modo que o leitor se torna logo íntimos de suas ideias, angústias e vivências, como se estivesse ouvindo as confissões mais sinceras de uma amiga próxima.

PublishNews, Redação, 15/03/2021

O mundo ao redor de Millicent Carmichael, também conhecida como Missy, de 79 anos, está diferente. Embora se apresse em dizer que considerava seu papel de dona de casa e mãe pouco satisfatório, a verdade é que Missy levou uma vida agitada cuidando de dois filhos e de um marido respeitado no mundo acadêmico. Agora que ele não está mais ao seu lado, que ela brigou com a filha e o filho se mudou para a Austrália, levando consigo seu amado neto, Missy passa os dias bebendo xerez, evitando as pessoas e vagando pela casa enorme e mal decorada esperando... o que exatamente? A última coisa que Missy imagina é que um grupo de estranhos e uma cadela espirituosa chamada Bob vão entrar na sua vida, quebrando sua casca e mostrando quanto amor ela ainda tem para dar. Em pouco tempo, rodeada por uma comunidade alegre e diversa que encarna as várias formas de amar, Missy encontra uma nova razão para viver. Um retrato reflexivo sobre a vida adulta e o envelhecimento, A segunda vida de Missy (Intrínseca, 304 pp, R$ 49,90 – Trad.: Vera Ribeiro) é uma celebração de como os dias comuns podem ser extraordinários quando estamos cercados de pessoas queridas e do poder de perdoar a si mesmo, em qualquer idade.

 
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