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PublishNews 25/02/2021
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
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A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 25/02/2021

Flávia Bomfim é a única brasileira entre os ganhadores do Nami Concours 2021 | © Redes sociais da autoraHá uma ilha inteira na Coreia do Sul dedicada à literatura infantil. É a Nami Island, criada por Minn Byeong-do, fundador também da primeira editora no país. Ali, acontece, a cada dois anos e desde 2013, o Festival Internacional do Livro Infantil. Uma das principais atrações do festival é a entrega do prêmio Nami Councours, que dá reconhecimento ao trabalho de ilustradores de diversas partes do mundo. Nesse ano, os trabalhos foram submetidos a um júri internacional composto por Piet Grobler (África do Sul), Sung-ok Han (Coreia do Sul), Yukiko Hiromatsu (Japão), Klaas Verplancke (Bélgica) e Anastasia Arkhipova (Rússia). A russa Viktoria Semykina ganhou o prêmio principal por François Truffaut: The child who loved cinema. Ela receberá, além da placa, um prêmio de US$ 10 mil. Além do prêmio principal, há outras três categorias: Golden Island (US$ 5 mil), Green Island (US$ 2 mil) e Purple Island. Na Green Island, aparece a baiana Flávia Bomfim (na foto ao lado), com o trabalho O adeus do marujo. Todos ganhadores e finalistas participam do catálogo do festival desse ano, cuja data ainda não foi divulgada. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Talita Facchini, 25/02/2021

Sala onde serão realizadas as atividades culturais | © Alexsandro CalixtoIdealizada por um livreiro, um artista visual, um jornalista e uma bancária, nasceu há pouco tempo, a Casa Suja, movimento que pretende ocupar um espaço para transformá-lo através da memória, literatura e arte. Nesse projeto, Adalberto Ribeiro – o Beto da Livraria Simples –, Rafael Calisto, João Pejan e Olívia Marco pretendem ocupar a Savré, centro cultural criado por moradores do bairro da Vila Ré, na Zona Leste de São Paulo, nos anos 1950 que abrigou inúmeros eventos culturais e promoveu a sociabilidade entre os moradores do bairro. A ideia é transformar o espaço onde sempre funcionou a Savré, em uma Casa de Cultura, com atividades voltadas para preservação da memória do bairro. Dentre os principais objetivos estão a criação de uma biblioteca e a instalação de uma livraria popular, com venda de livros novos a preço de custo e usados para troca; a criação de um espaço integrado ao jardim, dedicado à memória do bairro e das pessoas; e a instalação do ateliê para exposições e oficinas de arte gratuitas. Em conversa com o PublishNews, Beto explicou que o livro entra como uma das fones de sustentação econômica do espaço. "Vamos vender os livros a partir do preço de custo pra quem mora na região para tornar mais acessível para eles e vamos sugerir uma porcentagem a mais, de 30% para poder manter o lugar, isso se a pessoa puder e quiser", explicou. Para viabilizar o projeto, a Casa Suja criou um financiamento coletivo no Benfeitoria que já está nos últimos dias. Quem apoiar o projeto tem direito a vale-compras na Livraria Simples, adesivos, participação em oficina de fotografia e até um bike tour pela cidade. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews+, Jaime Mendes, 25/02/2021

Furgão da Fundação Calouste Gulbenkian levavam livros até as casas dos portuguesesPortugal tem 308 municípios. Somente em cinco deles (1,62%) – Alzejur, Marvão, Terras de Bouro, Vila Viçosa e Calheta (São Jorge, Açores) – não existe um serviço de biblioteca. A existência da biblioteca traz intrinsicamente a ideia de um serviço a que a população tem direito. Em 1997, essa rede tinha somente 164 bibliotecas. Esta realidade começou a ser desenvolvida em 1958 com a criação e manutenção, por parte da Fundação Calouste Gulbenkian, das Bibliotecas Itinerantes, que circularam por Portugal até 2002. No dia 11 de janeiro desse ano, a Associação Portuguesa de Bibliotecários, enviou uma carta aberta à ministra da Cultura Graça Fonseca, pedindo a continuidade dos serviços, ainda que de forma reduzida. Não houve retorno por parte da ministra. Dois dias depois, foi publicado um decreto em que estipulava o fechamento das bibliotecas. A entidade insistiu mais uma vez. Deu resultado e o serviço iniciado durante o confinamento de 2020, quando várias bibliotecas criaram serviços de empréstimo domiciliário, voltou a ser disponibilizado. [Nota do editor: esta é a segunda contribuição de Jaime Mendes com o PublishNews+, área exclusiva para assinantes do PN. Clique aqui para ter acesso à íntegra do artigo].

PublishNews, Roberto Azoubel*, 25/02/2021

No dia 6 de agosto do ano passado, o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, sancionou a Lei nº 16.991, que institui uma nova Política Estadual do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas. A “caneta” de Câmara consagrou uma luta empreendida pelo setor que durou cerca de 14 anos. Foi uma paciente espera. No entanto, uma espera forjada num belo processo democrático e republicano de construção política. A lei estadual acompanha, em conteúdo e estrutura, sua legislação equivalente na esfera federal, a Lei Nº 13.696 (conhecida como “Lei Castilho”), que institui a Política Nacional de Leitura e Escrita. Esta, no seu artigo 4º, regulamenta o Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), documento que estabelece diretrizes básicas para assegurar: a democratização do acesso ao livro; o fomento e a valorização da leitura; e o fortalecimento da cadeia produtiva do livro como fator relevante para o incremento da produção intelectual e o desenvolvimento da economia nacional. A lei estadual segue as mesmas diretrizes. Os planos estabelecem metas e ações do poder executivo para ciclos decenais, sempre construídas com a participação da sociedade civil. Esse modelo de atuação planejada em decênios é inédito entre todos os setores artístico-culturais de Pernambuco. Ele aponta para duas vantagens evidentes: os planos com essa duração temporal permitirão a continuidade das políticas para além de uma gestão governamental (que, no máximo podem chegar a oito anos); e, através deles, institui-se, pelo caráter desse tipo de documento, uma maior flexibilidade às necessidades da população e a adequação às mudanças da realidade, próprias do desenvolvimento da sociedade – planos podem ser avaliados e alterados ao longo dos seus percursos. [Clique no Leia Mais e confira a íntegra do artigo escrito por Roberto Azoubel, coordenador de Literatura da Secretaria de Cultura de Pernambuco].

PublishNews, Redação, 25/02/2021

Logo mais, às 17h30, acontece a cerimônia de posse da nova diretoria da Câmara Brasileira do Livro (CBL). Por encabeçar a chapa única, Vitor Tavares deverá ser reeleito para o biênio 2021/2023. A sua chapa, Juntos em defesa do livro, se apoia em quatro principais eixos: Racionalização permanente e avanço nos padrões de gestão da CBL; Relações com o governo; Cooperação mútua com entidades congêneres nacionais e estrangeiras e Autores, editores, livreiros e leitores. Também estão entre as metas da chapa monitorar os projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional e que afetam o livro e o setor editorial e livreiro; atuar junto a municípios buscando a desoneração do IPTU de livrarias, como forma de estimular a abertura de novas lojas; apoiar ou organizar feiras em diversas cidades brasileiras. Os vice-presidentes seguem sendo Diego Drumond (Faro Editorial) como vice-presidente administrativo e financeiro; Luciano Monteiro, responsável pela comunicação, e Hubert Alquéres como vice-presidente secretário. Confira no Leia Mais, a lista completa da diretoria e veja como acompanhar a posse.

PublishNews, Redação, 25/02/2021

A convite do Litterae, festival espanhol realizado pela Associação de Indústrias Culturais e Científicas, o Flipoços participa da programação, logo mais, às 13h (horário de Brasília), para apresentar sua experiência ao longo de 15 anos trabalhando em prol do livro, leitura e literatura no Sul de Minas Gerais. No ano passado, o Festival Literário Internacional de Poços de Caldas realizou uma edição virtual e lançou uma plataforma própria para o evento para favorecer o público e expositores. Para Gisele Ferreira, curadora do evento, a oportunidade de participar do Litterae abre um novo caminho de internacionalização e intercâmbios culturais e literários que o Festival tem realizado nos últimos dez anos em especial em Portugal e países de língua portuguesa e que agora pode ser expandido também para a Espanha. Em 2020, o Festival Litterae recebeu do Brasil o editor Antonio Erivan Gomes, da Editora Telos. A mesa com a participação de Gisele será transmitida pelo site do evento.

PublishNews, Redação, 25/02/2021

Em tempos de pandemia, são bem-vindas técnicas de bem-estar que promovam o equilíbrio e a redução do estresse. Atualmente, há uma crescente onda de pessoas sobrecarregadas e a própria Organização Mundial da Saúde reconheceu oficialmente a síndrome de burnout – quando um indivíduo chega ao limite da exaustão mental e física. Mas como diminuir o ritmo ou simplesmente tirar um tempo para não fazer nada sem culpa? Em Niksen – Abraçando a arte holandesa de não fazer nada (Rocco, 192 pp, R$ 49,90 - Trad.: Ana Rodrigues), a autora Olga Mecking apresenta o conceito de niksen, palavra em holandês que significa “fazer algo sem utilidade e aproveitar o ócio”. Apoiada nas opiniões dos maiores especialistas do mundo em felicidade e produtividade, a jornalista examina a ciência subjacente ao niksen e como a prática de fazer menos pode muitas vezes render muito mais. O livro também traz ao final de cada capítulo perguntas para o leitor refletir, além de exercícios práticos para impulsionar sua criatividade, aumentar seu foco, melhorar seus relacionamentos e se tornar uma pessoa mais calma e feliz. Estre as sugestões estão não checar o celular enquanto estiver almoçando e ter intervalos no trabalho para não fazer nada.

PublishNews, Redação, 25/02/2021

Você já parou para pensar em como nosso cérebro funciona quando precisamos tomar uma decisão? Por trás de todas as nossas decisões existem processos mentais e psicológicos acontecendo, apesar de, frequentemente, fazermos escolhas das quais nem sempre estamos conscientes. Alexandra Strommer Godoi, doutora em Economia de Empresas, palestrante da Casa do Saber e professora da FGV, vem analisando há anos o modo como nós fazemos escolhas em diferentes áreas da vida e o que podemos fazer para tornar o processo de tomada de decisão mais fácil e escolher com mais sabedoria, sem cair em armadilhas inesperadas. Em Escolher bem, escolher mal (BestSeller, 350 pp, R$ 44,90), a autora apresenta os recursos necessários para não cairmos nessas armadilhas e os estudos que têm sido feitos por especialistas sobre o assunto em áreas como a psicologia cognitiva, a economia comportamental e a ciência da computação.

“É muito importante quando você dá a sorte de nascer numa casa que tem livros. Isso já é meio caminho andado.”
Sérgio Rodrigues
Escritor brasileiro em entrevista à BPP
1.
Mais esperto que o diabo
2.
Afirmações positivas para mudar sua realidade
3.
A sutil arte de ligar o foda-se
4.
O duque e eu
5.
Do mil ao milhão
6.
O homem de giz
7.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
8.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
9.
O poder da autorresponsabilidade
10.
O visconde que me amava
 
PublishNews, Redação, 25/02/2021

O livro Despertar inspirado (Citadel, 176 pp, R$ 44,90) é resultado da iniciativa de dois amigos. Nos primeiros dias de abril de 2020, no início da quarentena, o professor Clóvis de Barros Filho decidiu usar a internet para comunicar o que lhe passava pela cabeça em cada amanhecer. Em um esforço para perseverar no próprio ser e encontrar positividade e motivação, sempre às 6h da manhã, ligava a câmera e falava consigo mesmo. Monja Coen, amiga de longa data, com a mesma frequência e assiduidade, assistia aos vídeos e lhe enviava mensagens com comentários aprofundando ainda mais as reflexões e, assim, entenderam que o conteúdo poderia ser ampliado e frutífero também em um livro. O livro foi substancialmente enriquecido, quando comparado aos vídeos, e se propõe exatamente ao que está no título, um despertar inspirador, ameno, prazeroso e alegre”, explica Clóvis. O sentido da vida, autoconhecimento, aprendizado, simplicidade, sabedoria e gentiliza são alguns dos temas discutidos na obra de maneira descontraída e ao mesmo tempo profunda.

PublishNews, Redação, 25/02/2021

A maturidade emocional é o que nos garante uma vida mais leve e plena, uma vida onde o problema não é o foco, mas sim uma nova oportunidade de amadurecimento. Em Maturidade emocional: Por que algumas pessoas agem como adultas e outras não? (Paidós / Planeta, 176 pp, R$ 39,90), o psicólogo Frederico Mattos mostra que compreender a maturidade emocional é fundamental para o autoconhecimento e para o entendimento do outro, ajudando a decifrar os bastidores de comportamentos considerados problemáticos e até julgados impiedosamente. O autor apresenta conceitos para entender como construir a maturidade emocional, respondendo perguntas como: o que são as emoções? Como você lida com sentimentos difíceis? Como compreender e acolher suas emoções para ter uma vida mais equilibrada? Dividido em três partes, o livro começa pelos conceitos e pela forma como as emoções operam, passando pela análise da imaturidade em diferentes contextos, até chegar à maturidade emocional, identificando seus pilares e como é possível desenvolvê-la ao longo da vida.

 
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