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PublishNews 16/03/2020
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PublishNews, Leonardo Neto, 16/03/2020

Feira do Livro da Unesp foi o primeiro evento literário brasileiro a anunciar seu cancelamento por conta da pandemia do coronavírus | © DivulgaçãoA Feira do Livro da Unesp, que estava marcada para acontecer entre os dias 1º e 5 de abril, foi o primeiro evento literário brasileiro a adiar a sua edição em decorrência da pandemia da covid-19, causada pelo novo coronavírus. A medida segue a orientação do governo do estado de São Paulo, que determinou o fechamento de museus, bibliotecas, teatros, centros culturais públicos e privados. O Flipoços, que devia começar no próximo dia 25, também foi adiado para agosto. A medida também segue a orientação do governo mineiro que decretou a suspensão de eventos oficiais com mais de 100 pessoas. No Rio de Janeiro, a inauguração da Livraria Janela, na última sexta-feira (13) aconteceu sem o tradicional beijo duplo tipicamente carioca. Além disso, o bate-papo com Ruy Castro e Heloisa Seixas, antes previsto para acontecer no subsolo da nova livraria, aconteceu no andar térreo, com cadeiras dispostas na calçada. Ainda no Rio, a Blooks fechou as suas unidades da Praia de Botafogo e na Rua Voluntários da Pátria. Estas duas unidades são anexas a salas de cinema fechadas por determinação do governo fluminense na tentativa de conter o avanço da doença no Brasil. As demais unidades da rede estão abertas e operando normalmente. Em São Paulo, a Livraria da Tarde suspendeu a sua programação de lançamentos e eventos. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 16/03/2020

O PublishNews decidiu adiar a entrega do Prêmio PublishNews que estava marcada para o próximo dia 23 no Goethe-Institut de São Paulo. A medida é uma resposta às tentativas de contenção da covid-19 no País. Estamos acompanhando a evolução da pandemia no Brasil e atentos às orientações das autoridades sanitárias para estabelecer uma nova data para a premiação. Com isso, esticaremos o prazo da votação popular para a escolha do Profissional de Marketing e de Vendas do Ano. Concorrem nesta edição Caroline Bueno (Faro), Corina Campos (Rocco), Franciele Silva (Record), Jeferson Bignardi (Intrínseca) e Telma Kobori (Autêntica). Cada pessoa pode escolher um único candidato e deixar o seu voto registrado clicando aqui. O prazo agora vai até o dia 17 de abril. Para votar é necessário estar logado na conta do Google.

PublishNews, Redação, 16/03/2020

A Justiça mandou recolher o livro Diário da cadeia, de Ricardo Lísias, que assinou como Eduardo Cunha (pseudônimo). A juíza Ledir Dias de Araújo, da 13ª Vara Cível do Rio de Janeiro, deu ganho de causa ao ex-deputado Eduardo Cunha e determinou que a Record, editora que publicou o volume, e o autor devem pagar indenização de R$ 30 mil a título de dano moral. A decisão determina ainda o recolhimento das cópias em todas as livrarias do país em até 60 dias. Lísias disse que vai recorrer. No Valor Econômico, o destaque foi para a Cogna (ex-Kroton), que protocolou o registro da Vasta, sua subsidiária de serviços educacionais, na Nasdaq. De acordo com o jornal, a empresa dona das marcas Ática e Scipione planeja levantar entre R$ 1,6 e R$ 2 bilhões por 20% do capital da subsidiária. Caso consiga atingir essas quantias, a empresa será avaliada em cerca de US$ 2 bilhões. O jornal trouxe ainda o resultado de um estudo realizado pela Confederação Nacional do Comércio (CNC) que detectou o potencial de abertura de mais de 18,2 mil lojas varejistas ao longo desse ano. O único ramo com saldo negativo, segundo o levantamento, é o de livrarias e papelaria. A pesquisa estima o fechamento de 108 unidades deste segmento. Na coluna da Babel, a notícia de que o Leiturinha, maior clube de livros infantis do Brasil, irá publicar obras originais. O plano é distribuir 12 originais por ano. Segundo a coluna, os novos volumes não serão vendidos em livrarias tradicionais, mas existe o plano de comercializá-los em sua loja virtual. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Talita Facchini, 16/03/2020

Fundada no final de 2014, a Banca Tatuí reinventou o uso da banca de jornal e foi a pioneira ao transformar o espaço em uma livraria com shows e eventos. Depois da Tatuí, surgiram outras, entre elas a Curva e a Combo Café e Cultura. Fundada em junho do ano passado, a Combo é a caçula, mas a primeira a procriar. Há poucas semanas inaugurou a sua segunda unidade, dessa vez, em Pinheiros. Por trás de toda essa ideia, está Lucas Alves, o convidado desta semana do Podcast PublishNews. Definida por Lucas também como um projeto de ocupação urbana, a Combo nasceu com a ideia de oferecer para o público uma experiência diferente na hora de comprar livros, por isso, a importância de uma boa curadoria é defendida por ele. “A curadoria é muito forte pra gente, a nossa maior força de trabalho ali é pra manter a curadoria das duas bancas sempre em dia com o bairro, com as pessoas, com quem frequenta e com quem vai frequentar”, explica. Localizadas no Jardins e em Pinheiros, as duas unidades da Combo já têm suas particularidades. Lucas explica que cada uma tem aproximadamente dois mil títulos e que a curadoria é construída de acordo com o que o público de cada região quer receber. “Por exemplo, em Pinheiros, a gente tem muito mais livros em inglês do que a gente tem na [Alameda] Franca”, explicou, dizendo ainda que eles tentam, a partir de uma “metodologia de curadoria humana”, conversar com as pessoas e entender o que elas desejam. “A nossa função é dar poder de escolha para as pessoas. Elas escolhem as histórias delas, a gente só apresenta”. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota e ouvir o programa.

PublishNews, Redação, 16/03/2020

Poeta e performer, Danez Smith é o segundo convidado internacional anunciado pela curadoria da 18ª Flip, marcada para acontecer de 29 de julho a 2 de agosto, em Paraty. Voz radical da poesia contemporânea norte-americana, com livros debruçados sobre temas como raça, gênero e identidade, Smith se define como uma pessoa não-binária e prefere ser tratado por pronomes no plural e sem demarcação de gênero, quando possível – como they (eles) em inglês e “elu” no lugar de “ele” ou “el@” ou “elx”. Em 2017, com Não digam que estamos mortos, a ser publicado em maio no Brasil pela Bazar do Tempo, Smith foi finalista do National Book Award e ganhou o prêmio Forward de poesia, tornando-se o autor mais jovem a ser premiado. Lançado em meio ao movimento Black Lives Matter, o livro fala sobre o racismo e a violência institucionalizada nos EUA, ao mesmo tempo em que trata de temas pessoais, como seu diagnóstico de HIV positivo. Para o arquiteto Mauro Munhoz, diretor artístico da Flip, “A poesia de Smith reflete a intensidade de suas investigações sobre raça, gênero, linguagem”.

PublishNews, Luciana Pinsky, 16/03/2020

© Thomás Camargo CoutinhoVocê é constantemente assediado, eu sei. As mulheres fazem propostas das mais diversas, entendi. Já ofereceram dinheiro, amor eterno, filhos, casamento em diferentes latitudes, noites tortas, dias divertidos... não lhe faltam convites, enfim. Se decorosos ou não, dependem do seu gosto. Se aceitos ou não, dependem dos seus cálculos. Assim suas vaidades são preenchidas, quais as fendas do Muro das Lamentações com papeizinhos de diferentes formatos e pedidos. Por que, então, se preocupar com a forma física, como eu insisto? Acordar cedo, entrar na água, sentir o esforço em cada movimento? No início, a braçada será torta, meio fora de ritmo. Ao girar o rosto para respirar, o ar não entrará livremente. As pernas, pouco exigidas em tantos anos, ficarão ressentidas pela solicitação inesperada e deixarão isso bem claro. E com as costas tudo pode acontecer: de mero enrijecimento a travamento completo. No entanto, prometo, depois de algumas semanas, pernas, braços, costas e respiração entram em harmonia e você sentirá até desejo de madrugar nos braços não de morenas, ruivas e loiras, mas de uma piscina de 25 metros cuidadosamente aquecida a 28 graus. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta crônica.

PublishNews, Redação, 16/03/2020

Stephen King odeia voar. E agora, junto com seu coeditor Bev Vincent, colunista da revista de terror Cemetery Dance, ele está pronto para compartilhar esse medo. Terror a bordo (Suma, 288 pp, R$ 59,90 – Trad.: Regiane Winarski) é uma antologia sobre tudo que pode dar terrivelmente errado quando se está a 20 mil pés de altura, cortando os céus a 800 km/h, preso em uma caixa de metal com centenas de desconhecidos. A obra junta todas as maneiras que uma agradável viagem pelos ares pode se transformar em um pesadelo. Incluindo histórias inéditas de Joe Hill e Stephen King, além de catorze contos clássicos e um poema de mestres como Richard Matheson, Ray Bradbury, Roald Dahl, Dan Simmons e muitos outros, Terror a bordo é, nas palavras de Stephen King, “perfeito para ler em aviões, principalmente durante aterrissagens turbulentas”.

PublishNews, Redação, 16/03/2020

Em seu romance de estreia, 1793 (Intrínseca, 432 pp, R$ 59,90 – Trad.: Fernanda Abreu), o sueco Niklas Natt och Dag cria um retrato da sombria Estocolmo do final do século XVIII. Paranoias, violência e conspirações permeiam a sociedade sueca, que ainda se recupera do assassinato do Gustav III. Neste clima de incertezas, o sentinela Mikel Cardell é alertado sobre um corpo encontrado nas águas fétidas do lago da Ucharia. Os esforços para identificar o cadáver totalmente mutilado são confiados ao incorruptível advogado Cecil Winge, que pede a ajuda de Cardell para resolver o caso. Winge e Cardell mergulham nas sarjetas de um mundo brutal de ladrões, mercenários e aristocratas corrompidos. De um filho de fazendeiro percorrendo um caminho traiçoeiro ao procurar fortuna na capital a uma jovem órfã enviada para uma casa de correção por um pároco impiedoso, a complexa investigação passará pelas muitas camadas de uma sociedade corrupta. Ricos e pobres, bons e maus, vivos e mortos: o cadáver retirado do lago pode comprometer e fundir todos esses mundos.

“Um bom texto é aquele que internamente, articula a sua própria gramática.”
Jiro Takahashi
Editor brasileiro na série 'Os editores' do Jornal Cândido
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Mais esperto que o diabo
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A sutil arte de ligar o foda-se
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Magra para sempre
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O milagre da manhã
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Do mil ao milhão
6.
Seja foda!
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O poder da autorresponsabilidade
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Os segredos da mente milionária
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Felicidade
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Escravidão -Vol 1
 
PublishNews, Redação, 16/03/2020

O ano é 1994 e a humanidade finalmente chegou a Marte. As pessoas da Terra lutam para se estabelecer em um mundo árido e inóspito enquanto a ONU decide o futuro da colonização. O técnico de manutenção Jack Bohlen está há 10 anos no planeta vermelho e leva uma vida rotineira até se envolver nos planos de um inescrupuloso líder sindical, que usa de sua influência e de seu dinheiro para ganhar vantagens em seus negócios em Marte. Esse homem ardiloso contrata Bohlen para ajudá-lo a se comunicar com um garoto esquizofrênico e introspectivo que parece ter a habilidade de prever o futuro. O tempo em Marte (Aleph, 320 pp, R$ 49,90 – Trad.: Daniel Luhmann), de Philip K. Dick, é uma trama de poder e ambição que questiona os valores humanos e a natureza da realidade.

PublishNews, Redação, 16/03/2020

Na chamada Nova Era, a humanidade é controlada por um novo sistema, no qual especialistas gerenciam os pilares da vida, setores responsáveis por garantir a sobrevivência da espécie. Por meio da tecnologia considerada essencial para a manutenção do controle de indivíduos, capacetes são capazes de esconder aquilo que é considerado o fator de fracasso das gerações passadas: as emoções e laços afetivos. Entretanto, Troian, novo chefe de um dos pilares, conhece alguém que o faz desafiar seus dilemas, despertando emoções que o colocam diante de uma dúvida fatal: continuar sendo parte do sistema ou desafiá-lo, deixando suas emoções prevalecerem? Titanium (Coerência, 300 pp, R$ 35), livro de Leonardo Marin, faz uma reflexão sobre um futuro sem humanização e união.

 
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