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PublishNews 14/03/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 14/03/2017

A rede Waterstones de livrarias no Reino Unido reportou crescimento nas vendas de Natal | © A P MonblatAproveitando a abertura oficial da Feira do Livro de Londres e dando sequência à série PubMagNet, que reúne dados e informações referentes a 2016 apuradas por nossos colegas que compõem o grupo de jornalistas e observadores do mercado editorial global, chegou a vez do Reino Unido. De acordo com dados da Nielsen Bookscan, o mercado de livros impressos bateu 1,6 bilhões de libras, crescimento de 4,9% na comparação com 2015. Em volume, foram vendidos 195 milhões de unidades, crescimento de 2,3% sobre o que foi apurado no ano anterior. “Este é o segundo ano consecutivo de crescimento do mercado britânico”, comemora Benedicte Page, editora do The Bookseller. O Natal foi especialmente bom para o editores e livreiros no Reino Unido. Ao todo, livrarias faturaram 83,3 milhões de libras, a maior cifra desde 2007. “Waterstones disse que as suas vendas de natal crescem ‘uma quantia modesta’ ano a ano, enquanto que a Blackwell disse que teve um crescimento de dois dígitos nas vendas em dezembro e a Foyles reportou vendas 4,3% maiores do que no ano passado”, aponta Benedicte. A editora aponta ainda que, das 40 livrarias independentes que responderam à pesquisa anual de Natal, 68% reportaram crescimento em dezembro na comparação com o ano anterior. Clique no Leia Mais para outros detalhes do mercado inglês.

PublishNews, Leonardo Neto, 14/03/2017

Em fevereiro, a Feira do Livro de Londres, que começa oficialmente nesta terça (14), anunciou que dará ao editor brasileiro Luiz Schwarcz o Lifetime Achivement Award, prêmio que reconhece o trabalho de editores, agentes e demais profissionais do livro que contribuíram de forma significativa à indústria editorial global. No mês que vem, será a vez de a Companhia das Letras, editora capitaneada por Schwarcz, concorrer a um outro prêmio: o Bop – Bologna Prize Best Children´s Publihshers of the year. A editora concorre com a Babel Libros (Colômbia), Ediciones El Naranjo (México), Fondo de Cultura Económica (México) e Tecolote (México). O Brasil ganhou o prêmio uma única vez, em 2013, quando a Cosac Naify venceu entre os concorrentes da América do Sul. No ano passado, a Pallas, que também concorreu em 2014, estava no páreo, mas perdeu para a venezuelana Ekaré. Os vencedores serão conhecidos durante a Feira do Livro de Bolonha (03 a 06/04).

PublishNews, Leonardo Neto, 14/03/2017

Alonso Alvarez é o novo assesor do Gabinete do Livro e Leitura da Prefeitura de SP | © Isadora TricerriO editor e ex-livreiro Alonso Alvarez acaba de assumir o cargo de assessor do Gabinete para o Livro e Leitura da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Ele dividirá com João Batista de Assis Neto, coordenador do Sistema Municipal de Bibliotecas (SMB), as ações relacionadas aos livros, à leitura e às bibliotecas na capital paulista. Sob o comando de Alonso e de João Batista estão as 54 bibliotecas da capital que reúnem um acervo de 2,5 milhões de exemplares. “No SMB queremos levar esse imenso catálogo diversificado e de qualidade às pessoas que gostam de ler e não têm recursos para comprar livros, ou pelo menos para comprar todos que gostariam de ler. E, claro, seduzir novos leitores”, comentou. Alonso foi idealizador do projeto Passeio Literário ao Redor do Bairro, que foi destaque no PublishNews em outubro passado. Ele conta que foi graças ao projeto que chegou ao SMB. "Em 2016, inventei o Passeio Literário ao Redor do Bairro. Procurei as bibliotecas no entorno do meu bairro e ofereci um encontro com leitores dali. Doei livros que ainda não estavam nas prateleiras; ganhei de uma gráfica a impressão de um folder, que divulguei nos lugares por perto: escolas, bancas de jornal, farmácias, papelarias, bares, oficina, etc. Esse folder chegou às mãos do novo secretário e ele me chamou para uma conversa. Levei também outras ideias e imediatamente ele me convidou para integrar a sua equipe”, relembra. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Talita Facchini, 14/03/2017

Elisa Rosa é a nova editora do selo Fábrica 231 da Rocco. Ela substitui Mariana Rolier que deixou a Rocco para ir para a HarperCollins Brasil | © Redes SociaisDepois da saída de Mariana Rolier, a Rocco anunciou que Elisa Rosa (na foto ao lado) chega à casa para assumir o selo Fábrica 231, ao lado da gerente editorial Vivian Wyler. Elisa ingressou no mercado editorial em 2001, como estagiária na Nova Fronteira, e colaborou por mais de 10 anos para o Grupo Editorial Record, foi ainda, editora-executiva da José Olympio, responsável pela contratação de títulos, programação e reformulação do catálogo da editora. Já a Planeta decidiu reorganizar seu núcleo editorial e reforçou a equipe com mais dois novos editores: Matheus Erthal, que saiu da Aleph para atuar como editor de ficção, respondendo a Raquel Cozer, e Denise Morgado, que já passou pela Saraiva e Moderna, e é agora a nova editora de não ficção da casa, sob comando de Aida Veiga. Sérgio Miguez também deixou a Livraria Cultura e agora pretende focar em projetos pessoais. “Além do projeto Tem mais gente lendo, que tem o apoio do Instituto Goethe, minha ideia é focar em projetos ligados à fotografia, mas a CBL também me chamou para uma conversa para ministrar um curso, que provavelmente será relacionado à formação do livreiro”, disse ao PN.

PublishNews, Pedro Almeida, 14/03/2017

A relação livro-filme nunca esteve tão próxima como nos últimos anos. E não me refiro apenas do hoje: vem muito mais por aí. Como o mercado editorial internacional trabalha sempre com uma antecedência média de 24 meses, nós, editores, temos recebido cada dia mais informações sobre mais obras com os direitos vendidos para cinema e TV. Há inúmeras curiosidades acerca dessa relação – livro & filme. A meta de um editor que precisa recuperar o investimento na produção de um livro é encontrar um livro que una qualidade e muitos leitores em potencial. Por que isso? Porque há livros maravilhosos que não vendem por motivos diversos. Há autores geniais de alta literatura que, se forem lançados por pequenas casas ou produções independentes, não vão deixar de serem geniais mas passarão despercebidos por todos: imprensa de alta literatura, curadores de eventos, pelo público. É sempre um sofrimento para quem analisa não editar um livro pelo qual se apaixonou, encontrou valor e originalidade, mas que outros aspectos tornam a aposta arriscada. Sim. Ter um livro que vai virar filme é ótimo, mas como “pegar essa carona”? Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta coluna.

PublishNews, Gustavo Martins de Almeida, 14/03/2017

Os mistérios do destino acabam por unir, de forma peculiar, os conceitos de habitação, lazer e literatura. Em tempo de e-books, miniaturização dos aparelhos de leitura eletrônica, nuvens e mundo virtual, destaca-se a discussão contemporânea sobre o grafitti na arte urbana. Desde a arte rupestre, o homem se expressa nas “telas” disponíveis. O grafitti moderno de Basquiat, Keith Harring e Banksy produziu obras inicialmente em guetos, mas hoje dispersas pelo mundo, e que alcançam valores inimagináveis nas sucessivas vendas. O colorir esse espaço se dá em grande parte pelo grafitti, com vários autores já participantes do mercado, com obras agenciadas por marchands e galeristas, cotadas nos leilões e disputadas para fins de ornamentação de prédios (Toz, Kobra, OsGêmeos). A polêmica na capital de São Paulo decorrente da sanha de limpeza do atual Prefeito suscita discussão sobre esse aspecto da arte urbana. Afinal muros e empenas de prédios podem ser telas? Quem pode desenhar? O que? Quem é o proprietário do desenho? Pode ser destruído o prédio? Obras literárias podem ser reproduzidas? Em que contexto? Em artigo, Gustavo Martins de Almeida responde a essas questões. Clique no Leia Mais e acesse a coluna.

PublishNews, Redação, 14/03/2017

O governo do Estado de São Paulo apresentou, no fim da última semana, mudanças na Nota Fiscal Paulista, programa que estimula o consumidor a pedir nota fiscal devolvendo parte do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) pago em suas compras. Dentre elas está a devolução de 30% do ICMS recolhido em compras de livros. A medida, segundo o governo, quer incentivar a área cultural.

PublishNews, Redação, 14/03/2017

Sérgio Rodrigues participa de debate e lança livro sobre a língua portuguesa no Sempre um Papo | © Bel PedrosaO Sempre um Papo recebe logo mais, às 19h30, o escritor e jornalista Sérgio Rodrigues para um debate e o lançamento do livro Viva a Língua Brasileira - Uma viagem amorosa, sem caretice e sem vale-tudo, pelo sexto idioma mais falado do mundo - o seu (Companhia das Letras). De forma divertida, o almanaque ensina e desfaz mitos sobre a língua portuguesa, reunindo. A obra tem ilustrações de Francisco Horta Maranhão e traz verbetes lúdicos e um “olhar de escritor” sobre o português falado no Brasil. O autor apresenta dicas, tira dúvidas gramaticais e expõe erros comuns, mas também coloca em pauta os principais desafios, disputas e polêmicas do idioma na atualidade. O evento acontece no auditório da Cemig (Rua Alvarenga Peixoto, 1200, Santo Agostinho – Belo Horizonte / MG), com entrada gratuita.

“Caminhais em direção da solidão. Eu, não, eu tenho os livros.”
Marguerite Duras
Escritora francesa (1914 – 1996)
1.
Batalha espiritual
2.
Por que fazemos o que fazemos?
3.
O homem mais inteligente da história
4.
A prisão do rei
5.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
6.
Como eu era antes de você
7.
Depois de você
8.
Quatro vidas de um cachorro
9.
Propósito
10.
Rita Lee - uma autobiografia
 
PublishNews, Redação, 14/03/2017

A Academia Brasileira de Letras (ABL) dá prosseguimento ao seu ciclo de conferências do mês de março, sob coordenação da acadêmica e escritora Ana Maria Machado, intitulado Educação e Leitura. Novos paradigmas?. A segunda palestra será com o doutor em Literatura Brasileira e professor do Instituto de Letras da UFRGS Luís Augusto Fischer, e terá como tema a Literatura brasileira: nova história, novo ensino. O evento acontece hoje (14), às 17h30, no Teatro R. Magalhães (Av. Presidente Wilson, 203, Castelo – Rio de Janeiro / RJ). A entrada é franca e a palestra será transmitida ao vivo pelo site da ABL.

PublishNews, Redação, 14/03/2017

Cuca é uma garota esperta, alegre e curiosa. Ela só não consegue entender por que a vizinhança torce o nariz para sua família. Suas duas mães, Ana e Lia, nem ligam para os comentários maldosos, que fingem não escutar, mas Cuca fica intrigada. Por que os vizinhos não gostam delas se nunca fizeram mal a ninguém? Em Três mocinhas elegantes (Zit Editora, 32 pp, R$ 26,90), a narrativa de Cristina Villaça e os desenhos de Rafa Anton descrevem com argúcia e delicadeza o dia a dia de uma família diferente. E, ao mesmo tempo, refletem como essa ideia de “diferença” incide sobre as relações sociais. Neste livro, a discriminação pela qual passa um casal homoafetivo é descrita pelo olhar de uma criança que cresce imersa no amor e no zelo de suas duas mães.

PublishNews, Redação, 14/03/2017

Cleo (Edições SM, 32 pp, R$ 42) sente-se como um peixe fora d’água, sem lugar no mundo. Embora seja apenas uma garota, está sempre sozinha e sofre com a sobrecarga das exigências externas. Para piorar, seus óculos são alvo de piada na escola. Por isso, um dia ela resolve embarcar num veleiro rumo ao horizonte infinito. Lá a paisagem é bela e alegre de dia; de noite, as estrelas podem ser recolhidas e guardadas, pois trazem sorte. Tanta sorte que Cleo até encontrará um companheiro de jornada além de Amadeus, seu gato. Juntos, eles farão coisas incríveis como dormir em nuvens macias, combater monstros marinhos, conhecer a gruta das sereias, ganhando força para enfrentar o mundo inteiro. Nesse álbum sobre solidão infantil, a superação de problemas se dá via fantasia e amizade. Além de ampliar a percepção estética, a obra estimula a criatividade e favorece a imaginação. Para completar, propicia boas reflexões sobre bullying, sobrecarga de atividades e angústia infantil — assuntos atuais e sempre importantes de se abordar com as crianças.

PublishNews, Redação, 14/03/2017

Em Sem fim (Editora Positivo, 60 pp, R$ 54,90), novo livro da ilustradora Marilda Castanha, imagens também contam histórias. Com as ilustrações, feitas em tinta acrílica e máscara de aquarela, a autora convida o leitor a pensar a própria relação com a natureza. Mas para isso as imagens pedem que o leitor seja criativo e ousado porque não havendo palavras, elas precisam ser inventadas. Nesta narrativa visual quem imita quem? O homem imita a árvore ou a árvore imita o homem? Mas será que um tenta imitar o outro? Ou é desafio. E nesse caso, quem desafia quem? A natureza desafia o homem ou é o homem quem desafia a natureza? Há um vencedor no fim? Ou no fim há outra história? Outras histórias. Há somente dor ou, pelo contrário, há muita esperança nesse sem fim de narrativas que não param de brotar.

PublishNews, Redação, 14/03/2017

As adolescentes vivem de segredos e, geralmente, o melhor amigo nesta fase é o diário. Nesse caderno, elas costumam anotar todas as aflições, pensamentos e desejos, e revelam tudo o que estejam pensando e vivendo. Muitas vezes, é um espaço que serve como desabafo, uma maneira de colocar para fora todas as angústias, sem se importar com o que os outros irão pensar. Assim acontece com Polly Price, em Meu diário ultrassecreto – Uma estrela nos Estados Unidos (Salamandra / Santillana, 128 pp, R$ 44). No enredo, Polly Price está empolgada para passar as férias em São Francisco, nos EUA. Tudo o que ela queria era ter uma "vida normal", mas, ela vai com a sua mãe, uma famosa atriz inglesa que gosta de chamar atenção e só faz a menina passar vergonha. A garota precisa desabafar, porque, além da mãe, tem que aguentar os atores da companhia de teatro e mais duas atrizes mirins que não param de cochichar e dar risadinhas irônicas. Dessa forma, a adolescente resolve escrever tudo o que sente num diário ultrassecreto, e registra cada passo da produção itinerante de teatro, como os acidentes e o caos nos bastidores.

 
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