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PublishNews 09/12/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 09/12/2016

Érico Rocha e seu editor Anderson Cavalcante | © DivulgaçãoNa sexta-feira passada, o PublishNews noticiou que o lançamento do livro Sacadas de empreendedor (Buzz), de Érico Rocha, tinha reunido quatro mil pessoas em São Paulo. E as pessoas não só foram ao evento como compraram o livro. O título vendeu 5.239 exemplares, alcançou o topo da lista de negócios, o terceiro lugar da lista geral e ainda marcou a estreia da editora Buzz, recentemente criada por Anderson Cavalcante (ex-Gente e ex-Sextante e que aparece na foto ao lado do autor), na lista de mais vendidos. O livro O poder da concentração (Clio), de Theron Q. Dumont, também fez a sua estreia na lista já ocupando a segunda posição da lista de negócios, com 1.987 exemplares vendidos. A corrida no ranking das editoras foi apertada. Grupo Companhia das Letras, Intrínseca e Sextante ficaram empatadas no topo do ranking, com 14 títulos cada. Globo, com seis, e Ediouro, com cinco, completam o pódio. Clique no Leia Mais e veja outros destaques da lista de mais vendidos dessa semana.

PublishNews, Redação, 09/12/2016

O Instituto Pró-Livro (IPL) marcou para a próxima quinta-feira (15) a entrega do Prêmio IPL – Retratos da Leitura cujo objetivo é homenagear e reconhecer organizações que promovem ações exitosas no fomento à leitura e à difusão do livro. Especialistas e profissionais da indústria do livro indicaram organizações, empresas e projetos em quatro categorias: Cadeia Produtiva, Organizações Sociais, Mídia e Bibliotecas Públicas. Dessas indicações, surgiram cinco finalistas em cada uma das categorias. Entre os finalistas estão a Biblioteca Parque Estadual, do Rio de Janeiro, na categoria Bibliotecas Públicas; o Clube de Leitura em presídios da Companhia das Letras, na categoria Cadeia Produtiva; o programa GloboNews Literatura, na categoria Mídia e a Fundação Itaú Social, pela campanha Leia para uma criança, na categoria Organizações Sociais. Clique no Leia Mais e saiba quais são os outros finalistas do Prêmio IPL.

PublishNews, Leonardo Neto, 09/12/2016

Cristian Santos é o novo titular do Departamento do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca do MinC | © Janine Moraes / Ascom MinCDesde a saída de Volnei Canônica, colunista do PublishNews, a então Diretoria – hoje Departamento – do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca (DLLLB) do Ministério da Cultura estava sem um titular. Mas isso foi solucionado com a condução de Cristian Santos, ex-bibliotecário da Câmara dos Deputados e vencedor do prêmio Casa de las Américas em 2016. Cristian esteve ontem nas comemorações dos 70 anos da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e falou rapidamente com o PublishNews. Ressaltou que o fortalecimento do Sistema Nacional de Bibliotecas é uma das prioridades da sua gestão e que o departamento tem tido uma posição de protagonista na atual gestão do MinC desde que Roberto Freire assumiu a pasta.

PublishNews, Leonardo Neto, 08/12/2016

Fachada da atual sede da empresa, em São Paulo | © DivulgaçãoEm 1967, dois editores brasileiros – Ênio Matheus Guazzelli, da Editora e Livraria Pioneira, de São Paulo, e Reynaldo Bluhm, da Ao Livro Técnico, do Rio de Janeiro – perceberam que tinham uma oportunidade nas mãos: criar uma distribuidora de livros. Nessa altura da história do livro no Brasil, poucos se aventuravam a empreender uma iniciativa como essa. Foi aí o início da história da Disal que, em 2017, completa 50 anos. “Ênio e Reinaldo entraram com livros e Carlos Cohn, da livraria Palácio do Livro, que ficava na Praça da República, entrou com prateleiras, algumas máquinas Remington e calculadoras Olivetti, uma kombi velha e três funcionários que trabalharam conosco até quase o fim de suas vidas”, lembra Francisco Canato, hoje diretor da empresa. Oito anos mais tarde, em 1975, a distribuidora vivia o seu primeiro turning point. “A Disal já distribuía livros de algumas editoras e percebemos que havia uma necessidade de trazer livros de idiomas, principalmente em inglês, para atender escolas”, recorda Francisco, que foi conduzido ao cargo de diretor comercial da empresa justamente nesse ano. A decisão refletiu na história da Disal, que hoje é um dos principais importadores e distribuidores de livros e materiais didáticos para o ensino de idiomas no Brasil. Conta com mais de 300 editoras e 300 mil títulos comercializados. Em conversa com o PublishNews, Francisco falou sobre as cinco décadas da empresa que hoje dirige ao lado de Renato Guazzelli, filho de Ênio, e fez um panorama da distribuição de livros no Brasil. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Rogério Alves*, 09/12/2016

Outro dia, um aluno de edição me perguntou o que alguém deveria estudar para ser editor. Fiquei em silêncio por 20 segundos. Vi-me enroscado em um sério dilema. Ou alimentava a visão romântica do jovem, construída pelas histórias que ele ouvia e lia sobre autores e editores, ou acabava com toda a sua ilusão, respondendo a verdade sem dó nem piedade. Como é de minha natureza, fiquei com a segunda opção. Hoje, histórias glamorosas de editores que vivem aventuras ao lado de autores que buscam o sublime por meio de sua arte são apenas anedotas perdidas no tempo. A cabeça do editor estima o número de páginas, o tempo de edição, negocia o preço com o fornecedor, adapta-se a novos cronogramas, participa de reuniões sobre estoque... Enfim. Os bastidores da vida editorial não são exatamente glamorosos. São construídos com engrenagens que não podem falhar. Como numa fábrica do início da revolução industrial, os operadores se labuzam de graxa, machucam as mãos e inalam fumaça tóxica para manter o ritmo de produção. O temido chefe é invisível, está em todos os lugares e, ao mesmo tempo, em lugar nenhum: a concorrência. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra deste artigo.

PublishNews, Silvio Alexandre, 09/12/2016

Silvio Alexandre, colunista do PublishNews, posa ao lado do diretor Adam Nimoy, filho de Leonard Nimoy, o Sr. Spock, de 'Star Trek' | © Acervo pessoal do colunistaUm ano passou e estamos de volta para fazer a cobertura pelo PublishNews da Comic Con Experience (CCXP), o maior evento de entretenimento e cultura pop da América Latina, que aconteceu no início de dezembro passado em São Paulo. Esse retorno serviu para constatar que a cultura de fãs e o mercado geek continuam impactando as vendas da indústria de entretenimento de forma impressionante, apresentando números que chamam a atenção. Basta olhar as informações da CCXP 2016 para entendermos o porquê. Um dos grandes destaques do evento foi a divulgação dos resultados obtidos pela pesquisa Geek Power 2016, realizada pelo Omelete Group, em parceria com o Ibope Conecta – plataforma web do Ibope Inteligência. Foram 26.446 entrevistas, realizadas em setembro e outubro de 2016. Nela é possível mapear o perfil demográfico, comportamental e de consumo do geek brasileiro. A Geek Power é uma pesquisa única no Brasil, que levantou o perfil desse público. Eles são predominantemente homens (73%); tem de 18 a 34 anos (68%), mora no Sudeste (60%), tem ensino superior completo ou está cursando (65%), tem renda familiar entre 2 e 10 salários mínimos (64%) e fazem compras online (91%): livros, jogos, ingressos, roupas e eletrônicos. O nível de leitura é bem acima da média da população brasileira. Por ano, eles leem mais de 10 livros (25%), preferindo o “bom e velho” papel (94%). Os gêneros mais considerados são ficção científica (27%); ação (18%); aventura (13%) e mistério (11%). Clique no Leia Mais e conheça outros resultados da pesquisa.

PublishNews, Luis Antonio Torelli*, 09/12/2016

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) nasceu no dia 20 de setembro de 1946. Há 70 anos, 39 profissionais se reuniram para dar um novo passo para o livro no Brasil, e assinar a ata de fundação. Na época, São Paulo estava vivendo um momento de efervescência social e cultural do pós-guerra mundial. E foi nesse ambiente, enquanto a cidade se transformava no novo polo cultural do país, que esse grupo de editores e livreiros começou a se reunir para discutir os desafios do setor e buscar formas de atuação conjunta e organizada. Hoje, a Câmara Brasileira do Livro é uma das instituições mais importantes da indústria cultural e criativa do país, com mais de 500 associados, e uma intensa agenda de atividades para difundir e estimular o hábito da leitura. Trabalhamos firmemente nas ações políticas em defesa do nosso segmento, sempre com a meta de ampliação das oportunidades para o livro e a leitura. Um mercado sólido e forte, com políticas claras, significa mais oportunidade de acesso à cultura a milhões de brasileiros. Acreditamos que, para enfrentar o duro momento econômico pelo qual o país atravessa, precisamos de um setor cada vez mais unido em torno de agendas e objetivos comuns. E para tudo isso, somos intransigentes na defesa dos valores fundamentais do nosso setor e das sociedades democráticas: a liberdade de expressão e de ideias e a valorização da nossa cultura. A CBL busca constantemente que suas posições e atitudes possam refletir essas nossas crenças. O livro e a leitura têm papel fundamental na melhoria da qualidade da educação no Brasil. É extremamente preocupante a posição que o país ocupa em avaliações internacionais de educação, como é o caso do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, o PISA. É preciso valorizar as ações de incentivo à leitura tão necessárias, que permitirão avançarmos para outro patamar. Seguiremos lutando pelo livro e pela leitura!

PublishNews, Redação, 09/12/2016

Durante todo o ano diversos profissionais comprometidos com a inclusão e a leitura dialogaram e propuseram diversas ações acessíveis que atingisse a todos os públicos, em especial ao público leitor com deficiência. Na próxima segunda-feira (12), eles irão avaliar o impacto dessas iniciativas. O encontro acontecerá na sede da Fundação Dorina Nowill (R. Dr. Diogo de Faria, 558 - Vila Clementino, São Paulo / SP), de 13h às 17h, reunindo os participantes dos grupos de trabalho da capital, ABC e interior paulista. A proposta é compartilhar os aprendizados da acessibilidade na leitura bem como levantar novas propostas para 2017. O evento faz parte do projeto Rede Nacional de Leitura Inclusiva mobilizada pela Fundação Dorina em todos os estados brasileiros e mais o Distrito Federal. Já são mais de 20 grupos de trabalhos com cerca de 300 organizações participantes atuando no fomento ao acesso à leitura e a informação para o público com deficiência.

“Escrever é o que é o verdadeiro prazer; ser lido é um prazer superficial.”
Virginia Woolf
Escritora britânica (1882-1941)
1.
Harry Potter e a criança amaldiçoada
2.
O homem mais inteligente da história
3.
Sacadas de Empreendedor
4.
Rita Lee - uma autobiografia
5.
Não se enrola, não
6.
O diário de Larissa Manoela
7.
Humano demais
8.
Orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares
9.
Diário de um banana - Vai ou racha
10.
Por que fazemos o que fazemos?
 
PublishNews, Redação, 09/12/2016

Editora Positivo lança obras ilustradas de Murilo Rubião | © DivulgaçãoO centenário de nascimento do escritor mineiro Murilo Rubião, importante representante da literatura fantástica no Brasil, inspirou o lançamento de uma trilogia ilustrada pela Editora Positivo. Os contos Bárbara, O edifício e Teleco, o coelhinho sairão em edições especiais e com a participação de alguns ilustradores brasileiros, cujos trabalhos interagem com o texto. Dessa forma, a editora pretende aproximar as novas gerações da escrita de Rubião e estimular o interesse não só por este autor, mas também pelo gênero ficção fantástica, que costuma ter uma ótima aceitação entre o público jovem e adolescente. O projeto partiu do ilustrador mineiro Nelson Cruz, que também sugeriu a publicação de três livros ilustrados e a participação dos outros artistas: a mineira Marilda Castanha e o paulista Odilon Moraes.

PublishNews, Redação, 09/12/2016

O júri do Prêmio Pessoa, que reconhece anualmente uma personalidade portuguesa que tenha protagonismo na cena científica, artística ou literária, achou por bem conceder o prêmio ao tradutor Frederico Lourenço, especializado na tradução de clássicos. No Brasil, Lourenço assina a tradução de Ilíada, Odisseia, ambos pelo selo Penguin Companhia (Grupo Companhia das Letras). Em 2016, o tradutor começou a realizar uma nova tradução da Bíblia, a partir das fontes gregas. Se tudo ocorrer dentro do planejado, a nova tradução ficará pronta em 2020.

PublishNews, Redação, 09/12/2016

A obra Os sertões (Ubu Editora / Edições Sesc, 704 pp, R$ 149), de Euclides da Cunha e organizada pela pesquisadora Walnice Nogueira Galvão, traz, além do conteúdo original, uma edição crítica com 14 textos de diversos autores versando sobre a obra de Euclides. A publicação também inclui a reprodução de páginas das cadernetas de campo do autor e fotos de Canudos tiradas à época por Flávio de Barros, único registro visual conhecido do conflito. Marco fundamental nos estudos sobre a formação do Brasil, Os sertões foi escrito a partir de um trabalho jornalístico sobre a rebelião de Canudos. Parte da riqueza do livro reside no fato de ele retratar a mudança de opinião de Euclides da Cunha que, movido por um espírito patriótico e republicano, a princípio via com maus olhos a revolta dos “fanáticos” defensores da monarquia, conforme o restante da elite letrada. Enviado para o interior da Bahia pelo jornal O Estado de S. Paulo, ele se defrontou com a realidade de famílias reunidas em torno de Antonio Conselheiro, líder messiânico, em prol da luta contra a precariedade da região. A experiência foi transformadora e resultou em uma das maiores obras da literatura brasileira.

PublishNews, redação, 09/12/2016

Em As aventuras de Tom Sawyer (Via Leitura / Edipro, 272 pp, R$ 41 – Trad.: Alexandre Sanches Camacho), Mark Twain narra a história de Tom, um jovem órfão, que vive com o irmão mais novo, Sid, na casa da tia Polly. A obra mostra as artimanhas do protagonista que só quer matar aula, fugir do trabalho e ser, um dia, um grande pirata. De início, castigado pela tia, que o obriga a caiar a cerca, para escapar à tarefa Tom convence os colegas de quão divertido é cobrir a madeira com a tinta. De quebra, recebe das outras crianças todos os seus pertences em troca da oportunidade de “brincar”. Com Huck, ele parte em busca de aventuras e tesouros, até presenciarem um assassinato, o que causará uma reviravolta em suas vidas e trará grande fama para a dupla no vilarejo. Nesta edição do clássico juvenil, a editora manteve ilustrações originais do título publicado em 1876.

PublishNews, Redação, 09/12/2016

Perguntem a Sarah Gross (LeYa, 384 pp, R$ 54,90), de João Pinto Coelho, conta a história da jovem professora Kimberly Parker, que em 1968 atravessa os EUA para ensinar no colégio mais elitista da Nova Inglaterra, dirigido por Sarah Gross, uma mulher carismática e misteriosa. Ela foge de um segredo terrível e procura paz em St. Oswald’s. Mas uma tragédia abala inesperadamente a instituição centenária, abrindo as portas de um passado avassalador. Nos corredores da universidade ou no apertado gueto de Cracóvia; nos campos de Auschwitz (quando ali ainda existia uma cidade), Kimberly mergulha numa história brutal de dor e sobrevivência para a qual ninguém a preparou. Rigoroso, imaginativo e cinematográfico, Perguntem a Sarah Gross é um romance que nos leva ao local que se tornou o mais famoso campo de extermínio da história.

PublishNews, Redação, 09/12/2016

Matt e Laura McCarthy são obcecados pela ideia de herdar a Casa Espanhola — uma construção malcuidada e quase em ruínas no condado de Norfolk, interior da Inglaterra, que tem um valor simbólico para os moradores locais. Para atingir esse objetivo, Laura, a mando do marido, faz todas as vontades do velho Sr. Pottisworth, o proprietário. Entretanto, como o homem nunca deixou nada por escrito, quem acaba por herdar a casa é uma parente distante, Isabel Delancey. Isabel tinha uma vida tranquila com seus dois filhos e o marido, mas tudo virou de cabeça para baixo quando ele morreu em um acidente de carro e deixou uma grande dívida. Sua única oportunidade de recomeço é fincar moradia na Casa Espanhola — algo que o casal McCarthy vai tentar impedir a qualquer custo. O som do amor (Intrínseca, 304 pp, R$ 39,90 – Trad.: Adalgisa Campos da Silva) é um romance sobre obsessão, manipulação, segredos e paixões. Por meio de personagens carismáticos e capazes de tudo para realizar seus objetivos, Jojo Moyes mantém seu estilo inconfundível em uma brilhante história de recomeços.

PublishNews, Redação, 09/12/2016

O protagonista de Absoluta urgência do agora (Jovens Escribas, 292 pp, R$ 40), do autor Patricio Jr., não tem nome, mas tem muito a dizer. Numa inusitada discussão de relação com seu ex, a quem chama sempre de B*****, destila verdades incômodas, confessa fraquezas, abre-se mais que o recomendável. E tudo isso enquanto perguntas se acumulam como sentimentos. Onde eles estão? Em quais circunstâncias? Quem é o verdadeiro vilão dessa história? Quais serão as consequências dessa DR unilateral?. Essas e outras questões vão se respondendo enquanto o protagonista passa a limpo toda a longa relação que teve com B***** - às vezes com lirismo, às vezes com ironia, mas sempre com muita entrega. A cada pista deixada, a cada pequena revelação, o relacionamento dos dois vai se construindo na memória e se desconstruindo no presente. Uma verdadeira montanha-russa que conduz o leitor a um final revelador.

PublishNews, Estevão Ribeiro, 09/12/2016

 
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