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PublishNews, Redação, 21/07/2025
No Podcast do PublishNews desta semana, uma conversa sobre a 23ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que será realizada de 30 de julho a 3 de agosto, na cidade do litoral fluminense. O episódio recebe Mauro Munhoz, arquiteto e um dos criadores da Flip, diretor artístico da Associação Casa Azul, e a curadora desta edição, a editora Ana Lima Cecilio. O episódio destaca a evolução da Flip ao longo dos anos, ressaltando as mudanças e as características que se mantiveram e a tornaram um evento tão relevante para o setor do livro no país. Ana Lima e Mauro também falam sobre a homenagem a Paulo Leminski, a importância do espaço público e da experiência urbana na Flip, a diversidade de autores e a representatividade, além da dimensão política da literatura e da Festa – que este ano recebe nomes como Marina Silva, Ilan Pappe, Arnaldo Antunes, Cristina Rivera Garza, Rosa Montero, Sandro Veronesi e diversos outros autores, pesquisadores e artistas. A Casa PublishNews também vai estar presente em Paraty, promovendo uma programação para leitores e profissionais do livro, no mesmo local dos últimos anos. Nossa programação já está disponível aqui: https://www.publishnews.com.br.... Esperamos vocês por lá! Este podcast é um oferecimento de Câmara Brasileira do Livro (CBL), MVB América Latina e UmLivro. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes, Google Podcasts, Overcast e YouTube.
PublishNews, Redação, 21/07/2025
Um artigo de Marc Tracy no The New York Times foi republicado pela Folha e o Estadão. No texto, ele discute e questiona sobre o atual "sumiço" do homem hétero na escala de importância em contar e protagonizar histórias da literatura. O autor retoma também outro artigo escrito pelo escritor Jacob Savage, em que ele apontou que cada vez menos jovens homens brancos aparecem nas listas de ficção notável de fim de ano como as organizadas pelo New York Times, Vulture, Vanity Fair, The Atlantic e Esquire, nem entre os 14 finalistas millennials mais recentes do National Book Award ou os 20 atuais bolsistas de ficção e poesia na eminente bolsa Wallace Stegner da Universidade de Stanford. Na Folha, uma reportagem sobre o mestre do horror Rubens Lucchetti, parceiro do Zé do Caixão. O Splash Uol entrevistou a escritora francesa Valérie Perrin, sucesso na rede social TikTok e autora do livro Três (Intrínseca). Ocorre nesta segunda (21) o lançamento do livro Um século de histórias (Globo Livros), que relata a história e os bastidores da cobertura do jornal O Globo em diferentes setores do país nos últimos 100 anos. A obra de pouco mais de 300 páginas terá evento de lançamento na Livraria da Travessa do Leblon (Av. Afrânio de Melo Franco, 290 — Rio de Janeiro / RJ), às 19h. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Guilherme Sobota, 21/07/2025
O blog Era Outra Vez, mantido pelo jornalista Bruno Molinero no site da Folha de S. Paulo, foi interrompido pelo jornal. A coluna é um dos principais espaços de divulgação, crítica e jornalismo sobre literatura infantojuvenil no país. "Em duas temporadas, de 2016 a 2019 e de 2023 a 2025, este foi um espaço de debate, crítica, reflexão e conversas sobre literatura infantojuvenil, livro ilustrado e mercado editorial para crianças e jovens. Agradeço demais aos autores, editores e, acima de tudo, a todos os leitores que fizeram parte das discussões e bate-papos", escreveu o jornalista em um post nas redes sociais, comunicando a interrupção. Ele já não fazia parte da redação da Folha desde o fim de 2022, quando deixou de ser editor do Guia para fazer um mestrado em Escrita Criativa em Portugal. "A partir desta semana, o Era Outra Vez deixa de ser atualizado. A Folha de S.Paulo decidiu cancelar o blog, que agora vai fazer uma pausa. (...) Este não é um adeus, mas um até breve. O espaço vai entrar agora em modo de espera, será redesenhado e logo voltará com nova cara, nova casa, talvez novo nome, mas com a mesma proposta: olhar a literatura infantojuvenil com atenção, contundência e respeito", escreveu ainda Molinero. Segundo apuração do PublishNews, o motivo alegado pela empresa foi corte de gastos. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 21/07/2025
A editora Manole está buscando uma nova pessoa para ocupar o cargo de representante de vendas. Entre as atribuições da vaga estão a realização de visitas comerciais frequentes a clientes ativos e potenciais, além de negociações e a prospecção e captação de novos clientes. É necessário experiência comprovada na área comercial, obrigatoriamente no mercado editorial, e viver na cidade de Curitiba (PR), com profundo conhecimento da região. Pessoas interessadas devem enviar currículo para o email rh@manole.com.br com o assunto "VAGA CTB" até o dia 31 de julho de 2025.
PublishNews, Redação, 21/07/2025
Fenômeno na literatura brasileira atual e um dos destaques da Bienal do Livro Rio e d'A Feira do Livro o escritor Raphael Montes estará no Roda Viva nesta segunda-feira (21), a partir das 22h, na TV Cultura. No programa, o escritor carioca de 34 anos fala sobre sua trajetória e novos projetos na literatura, TV e no streaming. Ele é autor, entre outros, de Jantar secreto, O vilarejo e Bom dia, Verônica, sendo que este último virou produção audiovisual na Netflix – todos foram publicados pela Companhia das Letras. Raphael também assina como roteirista a novela Beleza fatal, presente na plataforma da HBO Max, além de A menina que matou os pais e O Menino que matou meus pais. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 21/07/2025
Na próxima sexta-feira, dia 25 de julho, às 19h, o Sindicato dos Clubes do Estado de São Paulo (Sindi Clubes SP) receberá a escritora Aline Bei para um bate-papo sobre seu novo livro Uma delicada coleção de ausências (Companhia das Letras) na sede do Sindi Clubes (Av Indianópolis, 668 — São Paulo / SP). O encontro é gratuito e aberto ao público. O evento discutirá sobre o novo livro de Bei, um romance sobre três mulheres ― neta, avó e bisavó ― que precisam conviver em suas individualidades enquanto dividem traumas e mágoas que perpassam gerações. No romance, Aline Bei observa as mulheres em detalhes: os corpos jovens e envelhecidos, os desejos primitivos, as frustrações geracionais, o trabalho de cuidado, as incontáveis violências às quais são submetidas. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 21/07/2025
Doce cilada (S2 Consultoria) é um livro que reúne seis histórias adaptadas de casos reais na linha da literatura do dilema. Trata-se do terceiro título da trilogia produzida pela S2, empresa de consultoria que faz do storytelling uma ferramenta para falar de compliance, termo internacionalmente usado para definir o conjunto de iniciativas, processos, ajustes e práticas que assegurem a uma empresa manter-se em conformidade tanto com a legislação de seu país quanto com suas políticas, suas normas internas e seus estatutos. A obra segue a trilha de Doce ilusão e Doce veneno, títulos anteriores que formam essa trilogia do dilema, e será lançada durante a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), dentro da programação da Casa PublishNews. O evento será na sexta-feira, dia 1º de julho, às 16 horas, com um painel de discussão seguido de uma sessão de autógrafos. A Casa PublishNews está instalada na Rua Tenente Francisco Antônio, 300 (Rua do Comércio), Centro Histórico de Paraty. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 21/07/2025
O humorista, jornalista e escritor português Ricardo Araújo Pereira desembarca no Brasil em agosto para uma série de eventos literários. Além de participar da programação oficial da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), no dia 2 de agosto, o autor também lançará Coisa que não edifica nem destrói (Tinta-da-China Brasil) em encontros no Rio de Janeiro e em São Paulo. Os eventos contarão com a presença de nomes como Caetano Galindo, Janaisa Viscardi, Francisco Bosco, Tati Bernardi e Fernando Luna. Ricardo Araújo Pereira é jornalista, roteirista e fundador do grupo de humor Gato Fedorento, cocriado com Miguel Góis, Zé Diogo Quintela e Tiago Dores em 2003, e criador do podcast Coisa que não edifica nem destrói (SIC), que deu origem ao livro de mesmo nome, publicado pela Tinta-da-China Brasil. Pela editora publicou ainda Se não entenderes eu conto de novo, pá (2012), A doença, o sofrimento e a morte entram num bar (2017) e Estar vivo machuca (2022). Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
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“Escrever ficção não me faz sofrer: é uma experiência empolgante, venturosa. É quando me sinto mais eu mesmo.”
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Do dia para a noite (Day to night)
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2.
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Dias frios (Fall Winter)
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3.
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Dias quentes (Spring Summer)
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4.
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Isso e aquilo (This & That)
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5.
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Elo Monsters Books: Flow Pack
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6.
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Como falar bem e ficar rico
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7.
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Capital inteligente
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8.
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Os improváveis
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9.
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Cute & Comfy - Capivaras and Friend - rosa bebê
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10.
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Cute & Comfy - Capivaras and Friend - rosa choque
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PublishNews, Redação, 21/07/2025
De pé, tá pago (Ercolano, 176 pp, R$ 89,90 – Trad.: Diogo Cardoso) é o romance de estreia do escritor, roteirista e cineasta marfinense Gauz, que chega pela primeira vez ao público de língua portuguesa em uma edição inédita traduzida por Diogo Cardoso. O livro foi publicado originalmente na França em 2014 e sua edição em inglês foi finalista do International Booker Prize 2023. A obra parte de uma cena comum em Paris: homens negros, imigrantes de diferentes países africanos, sobem escadas de prédios comerciais em busca de vagas como seguranças — os chamados “de pé, tá pago”, expressão que sintetiza a condição desses trabalhadores: o salário só é garantido se permanecerem de pé o dia todo. Do posto de segurança de lojas e grandes magazines, o narrador anônimo — alter ego do próprio Gauz — registra, com humor sulfúrico e ironia afiada, o desfile de clientes, turistas, consumidores em geral e suas manias, seus hábitos, suas contradições. Ao fazer isso, o autor revisita e subverte teorias pseudocientíficas como a fisiognomonia e a frenologia, expondo estigmas raciais com sarcasmo e comicidade e que permeiam as sociedades europeias contemporâneas.
PublishNews, Redação, 21/07/2025
Patrícia, a irmã aventureira que vai morar na Europa decidida a desbravar o mundo, um dia volta para casa, no México, transformada em Aisha, uma mulher casada, convertida ao islamismo, temente ao marido rígido e disposta a apagar completamente o seu passado. Este é o ponto de partida de O livro de Aisha (Dublinense, 160 pp, R$ 69,90 – Trad.: Julia Dantas), que é também o livro de Patrícia, ou ainda o livro de Sylvia — que, dedicada a entender a mudança da irmã, acaba mergulhada em si mesma. Uma investigação pessoal sobre a ausência, a transformação da memória e a perplexidade diante de lacunas que parecem permanentes. A autora Sylvia Aguilar Zéleny nasceu na fronteira do México com os Estados Unidos, em 1973. É escritora, tradutora e professora universitária. Sua condição fronteiriça é determinante na sua produção literária, tanto no bilinguismo da sua escrita — em espanhol e em inglês —, como na condição das suas personagens e na mistura de gêneros que costuma operar nos seus textos. Entre suas publicações, estão livros de contos e romances.
PublishNews, Redação, 21/07/2025
Em O homem não foi feito para ser feliz (Mondru, 184 pp, R$ 59,90), Maurício Mendes narra, em primeira pessoa, a jornada de Germano, da formação em Medicina ao exercício da profissão, passando por amores fracassados, relações mal resolvidas e um profundo sentimento de inadequação. A escrita do romance foi impulsionada por um episódio durante a pandemia, quando Maurício precisou reorganizar o espaço da clínica onde trabalha. O processo de escrita do livro levou três anos. Ao tratar de temas como solidão, racismo, inadequação, masculinidade, desumanização, mercantilização da saúde, misoginia e falência dos relacionamentos, o autor ressalta que essas escolhas não foram planejadas. O homem não foi feito para ser feliz apresenta uma estrutura fragmentada e não linear, e se desenrola entre o passado e o presente do personagem. Com olhar crítico sobre o meio médico e o comportamento masculino, Maurício destaca temas de sua trajetória que pretende discutir mais amplamente.
PublishNews, Redação, 21/07/2025
Frankito em chamas (Todavia, 160 pp, R$ 76,90) conta a história de um roteirista que viaja ao Uruguai para acompanhar a filmagem do seu primeiro longa. Lá ele é apresentado a Frankito, um dublê conhecido por sua capacidade incomum de rolar escada abaixo. O livro do escritor Matheus Borges tem ecos de Pedro Mairal e Martin Kohan. Na história, o roteiro do filme Aves migrantes não pedia um cenário estrangeiro. Mas, por conta de um acordo de incentivo do Mercosul, uma parte do longa-metragem teria de ser filmada no Uruguai, e é no balneário de Pedrerita, portanto, que desembarcam atores, atrizes, técnicos e produtores. É lá também que chega Felipe, o roteirista do filme, a convite do diretor. Aos trinta e poucos anos, Felipe está como muitos de sua geração: uma carreira que vai e não vai, relacionamentos interrompidos, um esforço tremendo só para chegar na metade. O livro narra os desenlaces dessa filmagem. A trama é também pretexto para uma meditação sobre o tempo, a vida adulta e as novas (e velhas) definições de trabalho e solidão.
PublishNews, Redação, 21/07/2025
Um quarto em Cavala (Laranja Original, 208 pp, R$ 55), novo romance da paulistana Viviane Ka, parte de um evento traumático para abordar, por meio de uma viagem, o desejo por transformação e a busca por uma identidade. A obra se destaca também pela curadoria de paratextos, todos assinados por mulheres escritoras: Maraíza Labanca e Isadora Krieger apresentam esse livro ao mundo a partir de suas leituras. Escrito em fragmentos que mesclam diário de bordo, poemas, relatos oníricos e cartas, o romance se constrói na travessia — interna, simbólica, histórica. A estrutura híbrida reflete o modo como a protagonista, Vita, tenta reconstruir a si mesma a partir da ruptura: um assalto que a esvazia e provoca uma profunda sensação de desconexão. O gesto da partida é simultaneamente fuga e busca. Ao partir, juntando as economias que fez para morrer, Vita cumpre uma dívida consigo mesma: encontrar sua voz poética. Na reinvenção de si deslocada de sua paisagem cotidiana.
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