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PublishNews 28/05/2025
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 28/05/2025

O Governo de São Paulo anunciou a abertura das inscrições para a 18ª edição do Prêmio São Paulo de Literatura. As inscrições começam nesta quarta-feira (28) e vão até o dia 15 de julho. Serão duas categorias: “Melhor Romance do Ano de 2024” e “Melhor Romance de Estreia do Ano de 2024”. Cada categoria contemplará um ganhador, que receberá um prêmio de R$ 200 mil. As vencedoras do Prêmio São Paulo de Literatura 2024 foram Luciany Aparecida e Eliane Marques. Luciany Aparecida foi premiada pela obra Mata doce (Alfaguara – Grupo Companhia das Letras). Já na categoria Melhor Romance de Estreia do Ano de 2023, Eliane Marques foi reconhecida por Louças de família (Editora Autêntica Contemporânea – Grupo Autêntica). Para participar do concurso, a obra deve ter sido escrita originalmente em língua portuguesa, publicada e comercializada pela primeira vez no Brasil em 2024, no formato impresso, com ISBN atribuído no país no mesmo período. Além disso, deve estar disponível também em formato digital (livro digital/e-book), uma das mudanças desta edição. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 28/05/2025

Para celebrar os 90 anos de nascimento de Herbert de Souza, o Betinho, a Ação da Cidadania anuncia a criação da Ação Editora. O selo editorial marca a entrada da organização no universo dos livros com a proposta de publicar obras voltadas ao debate de ideias, à justiça social e ao fortalecimento da democracia brasileira — princípios que sempre pautaram a vida e a atuação de seu fundador. Prevista para estrear no segundo semestre, a Ação Editora terá como um de seus primeiros focos o relançamento de quase dez livros de Betinho, bem como de deus irmãos, o cartunista Henfil e o músico Chico Mário. A criação da editora é liderada por Daniel Souza, presidente do Conselho da Ação da Cidadania e filho de Betinho, ao lado de Pascoal Soto, editor responsável por diversas obras de Betinho nos anos 1990 e com passagens por grandes casas editoriais como Moderna, Leya e Planeta. Na equipe comercial, Corina Campos está a cargo da coordenação, junto com Mariana Bastos, que atuou nas editoras Santuário, Ideias & Letras e Primavera Editorial, além de Lucas Miranda, com passagens por Companhia das Letras e Girassol Brasil. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 28/05/2025

No dia 16 de junho de 2025 começa uma nova turma do curso Gestão de Livrarias – Formação para Livreiros, realizado pela Casa Educação em parceria com a Catavento Distribuidora. As inscrições estão abertas pela plataforma Sympla. As vagas são limitadas e as condições especiais de pagamento incluem subsídios oferecidos por editoras parceiras do setor. Com carga horária de 66 horas, o curso é realizado de forma online e ao vivo, em encontros sempre às segundas e quartas-feiras, das 19h às 21h10, com acesso às gravações até dezembro. O objetivo é preparar gestores, vendedores, empreendedores e futuros livreiros com ferramentas práticas e visão estratégica para operar negócios sustentáveis e inovadores no setor livreiro. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 28/05/2025

A VII Feira do Livro da Unesp atraiu um público estimado em 59 mil pessoas — um crescimento de 7,2% em relação à edição anterior. A estrutura do evento, realizado entre os dias 7 e 11 de maio de 2025 no câmpus da Barra Funda, em São Paulo, foi montada para receber os visitantes ocupou uma área coberta de 2.500 m² e contou com 272 mesas de expositores, além de praça de alimentação, guarda-volumes, posto médico, segurança privada e serviços de limpeza. Ao todo, estima-se que cerca de 120 mil livros tenham sido comercializados. Foram mais de 260 editoras e selos editoriais com títulos acadêmicos e de literatura geral, todos com desconto mínimo de 50%. A diversidade foi um dos destaques: cerca de 20 mil títulos distintos estiveram disponíveis ao longo dos cinco dias de feira. “A cada nova edição, a Feira reafirma seu papel como um dos momentos mais significativos do calendário cultural paulista, contribuindo decisivamente para ampliar o acesso ao livro e ao conhecimento”, afirma Jézio Hernani Bomfim Gutierre, diretor-presidente da Fundação Editora da Unesp. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews+, Redação, 28/05/2025

O Radar de Licitações – seção fixa do PublishNews+ que reúne, semanalmente, informações sobre processos licitatórios para a compra, confecção de livros e demais serviços editoriais – traz mais dois editais. O primeiro trata da aquisição de livros didáticos para professores e estudantes matriculados em 31 cursos técnicos localizados em 67 municípios. O pregão ocorre no dia 9 de junho e o valor ultrapassa R$ 22 milhões. O segundo edital visa a contratação de empresa para aquisição de material didático complementar destinado ao seguimento de educação infantil. O valor chega a R$ 2 milhões e a disputa está marcada para o dia 5 de junho. A seção, exclusiva para os assinantes do PN+, é alimentada pelo Radar de Licitações, consultoria de Natália Vieira que, além de buscar novas licitações, presta um serviço de apoio aos editores e distribuidores interessados em vender para governos, nas mais diversas esferas de poder. Para acessar o Radar dessa semana, clique aqui.

PublishNews, Redação, 28/05/2025

A HarperCollins está em busca de um estagiário de e-commerce para se juntar à sua equipe. O candidato ideal deve estar cursando graduação na área de Marketing, Administração ou afins; inglês avançado e interesse pelo mercado editorial. As funções da vaga incluem apoiar na atualização do calendário editorial e de e-commerce, garantindo o cumprimento de prazos; acompanhar o cronograma de lançamentos e das campanhas promocionais; suportar no controle de briefings e no envio de demandas para a agência de CRM e o time de mídia paga; coletar dados e organizar relatórios de desempenho das ações e campanhas; executar rotinas administrativas da área, como organização de planilhas, arquivos e documentos; abrir e acompanhar tickets com o time internacional para resolução de problemas técnicos no site e melhorias operacionais; e manter a comunicação com outras áreas da editora. Interessados devem se inscrever clicando aqui.

PublishNews, Redação, 28/05/2025

A Editora nVersos abriu uma vaga para assistente de RH e administrativo. É preciso ter formação em RH, Psicologia ou Administração; conhecimento de pacote Office e Excel; Excel intermediário ou avançado; experiência em rotinas de departamento Pessoal; ter ótimo relacionamento interpessoal e comunicação (oral e escrita); e saber trabalhar em equipe. As atribuições do incluem a assistência nas operações diárias das funções e obrigações do RH; divulgação das vagas, aplicação de teste, entrevista; atuação nos processos de admissão e demissão; controle do ponto, férias e periódicos; suporte as rotinas do departamento pessoal; prover suporte nas atividades administrativas e financeira; elaboração e preenchimento de planilhas de controles; cobrir férias no departamento; e atendimento interno à colaboradores. Interessados devem encaminhar currículos para financeiro2@nversos.com.br até 27 de junho.

PublishNews, Redação, 28/05/2025

Nesta quarta-feira, dia 28 de maio de 2025, a Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano, a MSP Estúdios e o Instituto Costa Brasilis lançam a revista em quadrinhos Oceanos – Edição especial da Década do Oceano. O evento será realizado na Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin (BBM) (Rua da Biblioteca, 21, Complexo Brasiliana, Cidade Universitária), na Universidade de São Paulo (USP), a partir das 13h. A revista, que une entretenimento, arte e educação, celebra a Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável (2021–2030) e propõe uma nova relação do público com o oceano, especialmente o público infantojuvenil. A publicação é resultado do trabalho da Cátedra UNESCO, criada em 2018 e vinculada ao Instituto de Estudos Avançados (IEA) e ao Instituto Oceanográfico da USP (IOUSP). Durante o evento, 120 estudantes da Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (EAFE/USP) participarão da Exposição Oceanos e de uma série de atividades sensoriais desenvolvidas por professores do IOUSP, promovendo uma imersão educativa e interativa sobre a importância dos mares para a vida no planeta. As ações serão realizadas em formato de circuito, com duração aproximada de 50 minutos. O projeto tem o patrocínio da Repsol Sinopec Brasil. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

“Quero que meus livros penetrem em lugares que ainda não penetraram.”
Paulo Coelho
Escritor brasileiro
1.
Do dia para a noite (Day to night)
2.
Dias frios (Fall Winter)
3.
Isso e aquilo (This & That)
4.
Dias quentes (Spring Summer)
5.
CapyVibes
6.
Elo Monsters Books: Flow Pack
7.
O poder da autorresponsabilidade
8.
O homem que comprou o tempo
9.
Mais esperto que o diabo
10.
Café com Deus Pai 2025
 
PublishNews, Redação, 28/05/2025

Teatro do Belas recebe a adaptação teatral da obra 'Água viva', de Clarice Lispector | © DivulgaçãoNos dias 13 e 14 de junho, às 20h30, a programação de Teatro do Belas recebe a adaptação teatral da obra Água viva (Rocco), de Clarice Lispector. Lançado há mais de 50 anos, o livro continua sendo uma das obras mais discutidas da autora. A atriz, cantora e performer Natalia Barros é a protagonista da montagem 'Água viva Clarice - Um ato poético'. A história se passa numa sala, onde a personagem — uma mulher sozinha —, entre suas bagagens, cigarros e uma máquina de escrever, conta histórias, canta e reflete sobre a vida. A obra é constituída por um longo texto ficcional em forma de monólogo, um relato íntimo que projeta em flashes, como num caleidoscópio, diversos estados de espírito em tom de confidência. Nele, a autora, reflete sobre o tempo, a vida e a morte, os sonhos, as flores, as variações dos estados da alma, a coragem e o medo, e a arte da criação. Tudo isso retratado de uma maneira tão poética quanto filosófica. Ingressos podem ser adquiridos via Sympla ou diretamente na bilheteria do Cine Reag Belas Artes (Rua da Consolação, 2423 — São Paulo / SP). Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 28/05/2025

Em março de 1976, ocorreu na Argentina um golpe de Estado que deu início a uma feroz e sangrenta ditadura militar. Nessa época, grávida de cinco meses e com vinte anos, a argentina Silvia Labayru já fazia parte da organização Montoneros, grupo armado de origem peronista. Em dezembro daquele ano, foi sequestrada por militares e levada à esma, a famigerada Escola de Mecânica da Armada, onde funcionava um centro clandestino de detenção no qual milhares de pessoas foram torturadas e assassinadas, um lugar que ainda hoje assombra a memória civil argentina. Lá, deu à luz sua filha, que, uma semana depois, foi entregue aos avós paternos. Na esma, Labayru foi torturada, obrigada a realizar trabalho escravo, violentada repetidamente e forçada a representar o papel de irmã de Alfredo Astiz, um membro do exército que se infiltrou na organização Madres de Plaza de Mayo. Essa operação resultou no desaparecimento de três Mães da Praça de Maio e duas freiras francesas. Foi libertada em junho de 1978 e, no avião rumo a Madri, junto com a filha de um ano e meio, pensou que o inferno tinha acabado. Mas haveria mais dissabores. Os argentinos no exílio a repudiaram, acusando-a de traição devido ao desaparecimento das mulheres ligadas às Mães da Praça de Maio. Rejeitada por aqueles que haviam sido seus companheiros de militância, construiu uma vida. Até que, em 2018, foi contatada em Buenos Aires por um homem que havia sido seu companheiro nos anos 1970 e, em uma sequência de manipulações familiares que alteraram seu destino, passou a se desenrolar uma história que continua até hoje. A jornalista Leila Guerriero começou a entrevistá-la em 2021, enquanto aguardava-se a sentença do primeiro julgamento por crimes de violência sexual cometidos contra mulheres sequestradas durante a ditadura, no qual Labayru era denunciante. A chamada (Todavia, 464 pp, R$ 109,90 – Trad.: Silvia Massimini Felix) é o retrato de uma mulher com uma história complexa, na qual se entrelaçam amor, sexo, violência, família, infidelidade, política — e na qual ressoa uma chamada telefônica feita da esma em 14 de março de 1977, que lhe salvaria a vida.

PublishNews, Redação, 28/05/2025

Em Uma história da velhice no Brasil (Vestígio, 320 pp, R$ 74,90), a historiadora Mary Del Priore convida o leitor a uma viagem pela trajetória dos idosos ao longo dos séculos. Com uma narrativa envolvente e embasada em ampla pesquisa documental, o livro revela como a sociedade brasileira viu, tratou e representou a velhice desde os tempos coloniais até os dias atuais. Das tradições indígenas aos desafios contemporâneos do envelhecimento populacional, passando pelo olhar da Igreja, da Medicina e da Cultura, a obra desconstrói mitos, expõe preconceitos e traz à tona histórias esquecidas de homens e mulheres que desafiaram o tempo. O leitor descobrirá como os idosos já foram símbolos de sabedoria e respeito, mas também de abandono e exclusão, e como essas percepções foram moldadas por valores sociais, políticos e econômicos. Para além de um estudo histórico, este livro provoca reflexões urgentes: como lidamos com nossos velhos hoje? O que a história tem a nos ensinar sobre envelhecer com dignidade? Em tempos de longevidade crescente, Uma história da velhice no Brasil é uma leitura para quem quer compreender o passado e projetar um futuro mais humano e inclusivo.

PublishNews, Redação, 28/05/2025

Fernanda Silva e Sousa e Marcelo R. S. RibeiroPublicado originalmente em 1997 e hoje um clássico dos estudos afro-americanos, Cenas da sujeição (Fósforo, 528 pp, R$ 129,90 – Trad.: Fernanda Silva e Sousa e Marcelo R. S. Ribeiro) ganhou versão ampliada nos 25 anos de seu lançamento. Valendo-se de um amplo conjunto de documentos, entre os quais narrativas de escravizados, diários das plantations, letras de música popular, cartilhas de libertos e casos levados à justiça, Saidiya Hartman demonstra que, mesmo após a Guerra Civil e a abolição, os elementos fundamentais do período escravista se mantiveram praticamente inalterados no país, chegando até os dias atuais — do que nos dão mostra os seguidos episódios de violência policial que fizeram emergir o movimento Black Lives Matter. Cenas da sujeição é dividido em duas partes: escravidão e liberdade. Na primeira, “Formações do terror e do gozo”, Hartman examina os espetáculos de menestréis e de blackface, as estratégias empregadas pelos escravizados para criar zonas transitórias de liberdade — da desaceleração do trabalho às reuniões secretas — e a violência sexual na escravidão, contestando veementemente a ideia de consentimento na relação das escravizadas com seus senhores. Na segunda parte, “O sujeito da liberdade”, vê-se como os aparatos da escravidão sobreviveram na tessitura da nação após a abolição ter sido formalizada. A liberdade advinda da emancipação, aponta a autora, exigia de ex-escravizados pauperizados uma série de obrigações inalcançáveis para se integrarem à sociedade, enquanto a prática da servidão por dívida compunha um novo sistema de exploração.

PublishNews, Redação, 28/05/2025

Galeria de Arte São Luís: 1959-1966 (Estação Liberdade, 288 pp, R$ 139), do pesquisador José Armando Pereira da Silva, é um mergulho na história e nos bastidores de uma das mais importantes galerias de arte do Brasil. Instalada no número 130 da Avenida São Luís, na época um eixo privilegiado de moradia e comércio, a Galeria de Arte São Luís teve atuação marcante e reconhecimento pela programação ininterrupta, pelo êxito e importância de algumas exposições e pelo acolhimento que oferecia. O livro é composto por reproduções das obras, convites e catálogos de cada exposição. Detalhando informações, são encontradas resenhas de cada exposição com um esboço biográfico dos expositores, sua formação, histórico de suas obras e o desdobramento de suas carreiras. A Galeria São Luís mostrou sensibilidade às tendências do movimento artístico da época pelas escolhas e abrangência da programação. Revelou ao mercado de arte brasileiro diversas exposições e lançamentos de importantes artistas como Di Cavalcanti, Antonio Bandeira e Mira Schendel. Tomie Othake (1913-2015), Tomoshige Kuzuno e Flávio Shiró Tanaka representam os imigrantes japoneses anteriores à Segunda Guerra e cuja formação artística ocorreu no Brasil.

PublishNews, Redação, 28/05/2025

A história da República brasileira é marcada por ameaças das Forças Armadas à democracia, desde o seu início em 1889 até os dias atuais, com o intervencionismo militar presente nos discursos vigentes, e passando pelo Golpe de 1964 que deu início a décadas de ditadura. É sobre isso que o premiado professor, pesquisador e escritor Carlos Fico fala em seu novo livro Utopia autoritária brasileira (Crítica, 448 pp, R$ 104,90). Ao longo das páginas, Fico desvenda o pensamento dos militares e identifica um padrão recorrente: o desprezo pela política, a convicção de superioridade sobre os civis e a crença de que a sociedade não está preparada para se governar. No livro, o autor revela como as Forças Armadas moldaram a República brasileira, intervindo diretamente nas crises políticas que abalaram o país. Com uma análise precisa e fundamentada, Carlos Fico demonstra que todas as grandes rupturas da legalidade constitucional tiveram origem no intervencionismo militar, expondo uma fragilidade da nossa democracia que persiste até hoje. Além de reconstruir esses momentos críticos, o autor desmonta a crença equivocada de que as Forças Armadas seriam as mais qualificadas para atuar como um Poder Moderador republicano, à semelhança da prerrogativa imperial prevista na Constituição de 1824. Utopia autoritária brasileira resgata, em ordem cronológica, mais de uma dezena de golpes e tentativas de golpes.

 
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