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PublishNews, Redação, 12/05/2025
No Podcast do PublishNews desta semana, o tema foi a 9ª edição do Prêmio PublishNews, realizada no último dia 7 de maio, no Goethe-Institut em São Paulo, premiando editores, livreiros e outros profissionais da indústria editorial brasileira. Neste episódio, os convidados são dois dos vencedores da noite: Lucia Riff e André Luis Silvestre de Souza (Cafu). A agente literária Lucia Riff recebeu o Troféu de Contribuição ao Mercado Editorial. Representando atualmente mais de 180 autores — entre nomes como Marina Colasanti, Ariano Suassuna e Lygia Fagundes Telles, Lucia falou no programa sobre a complexidade do trabalho de um agente, além dos desafios enfrentados pelos autores, a importância do reconhecimento no mercado editorial e a evolução das práticas de agenciamento ao longo dos anos. O outro convidado foi André Luis Silvestre de Souza (o Cafu), gerente executivo de vendas nacional do Grupo Editorial Global e eleito o Profissional de Marketing e Vendas do Ano. Cafu compartilha sua trajetória no mercado editorial, destacando a importância de ser um profissional inquieto e a necessidade de escutar e entender as demandas do público. Ele reflete sobre suas experiências ao longo de 37 anos de carreira. Este podcast é um oferecimento de Câmara Brasileira do Livro (CBL), MVB América Latina e UmLivro. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes; Google Podcasts, Overcast e YouTube.
PublishNews, Redação, 12/05/2025
Na semana passada, o Prêmio PublishNews recebeu profissionais do livro no Goethe-Institut, São Paulo, em sua 9ª edição, para premiar editores, livreiros e outros agentes da indústria editorial brasileira, reconhecendo os esforços contínuos de indivíduos, empresas e entidades para levar os livros a mais pessoas e elaborar práticas inovadoras, entre outras distinções. Logo após a premiação, que foi transmitida ao vivo e resumida aqui, um coquetel serviu como espaço de conversas e troca de ideias sobre o mercado do livro – mas não apenas. Clique no Leia mais para ver fotos do coquetel.
PublishNews, Redação, 12/05/2025
A Bienal Mineira do Livro 2025, realizada entre os dias 3 e 10 de maio, no Centerminas Expo, em Belo Horizonte, recebeu 260 mil visitantes durante os oito dias de evento, de acordo com a organização. Mais de 400 mil livros foram vendidos. Com organização da Câmara Mineira do Livro (CML), em parceria com a HPL Eventos, a feira gerou mais de 2,3 mil empregos temporários e movimentou cerca de R$ 40 milhões em setores como transporte, montagem, alimentação, gráfica e logística. Um dos eixos mais estruturantes da edição foi o programa de visitação escolar. Por meio da Secretaria de Estado de Educação, o Governo de Minas destinou R$ 4,8 milhões para a distribuição de vales-livros — R$ 50 para estudantes e R$ 100 para professores da rede pública estadual. Mais de 110 mil pessoas participaram da iniciativa, incluindo 90 mil alunos e 9 mil professores da rede estadual que visitaram a Bienal entre os dias 5 e 9 de maio. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 12/05/2025
A Hotmart — gigante da tecnologia e uma das maiores plataformas de venda de infoprodutos do mundo — firmou uma parceria estratégica e exclusiva com a UICLAP, empresa brasileira de produção e comercialização de livros físicos sob demanda com mais de 80 mil títulos publicados. A iniciativa marca uma entrada da Hotmart no universo dos produtos físicos. A parceria com a UICLAP visa impulsionar ainda mais os resultados dos Creators — profissionais que criam e comercializam infoprodutos na plataforma — oferecendo um novo diferencial competitivo ao permitir a criação e venda de livros físicos sem nenhum custo, de acordo com a UICLAP. A nova funcionalidade já está integrada às plataformas e permite que qualquer Creator transforme seu conteúdo digital em um livro físico, que pode ser comercializado diretamente na Hotmart. Todo o processo de impressão, distribuição e logística é realizado pela UICLAP. Leandro Salgado, líder da área de produtos físicos da Hotmart, destaca o impacto imediato da parceria. “Temos casos em que um Creator faturou R$ 1 milhão em livros físicos em apenas 15 dias”. A UICLAP, que já cresce a uma taxa anual de 70%, prevê uma aceleração ainda mais expressiva com a parceria. Betinho Saad, CEO da UICLAP, comenta: “Estamos acessando um mercado gigantesco e altamente qualificado. Toda nossa energia está focada em consolidar essa parceria e oferecer a melhor experiência para os usuários.” Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 12/05/2025
A Folha publicou uma reportagem revelando uma carta do acervo de Rubem Fonseca, em que o autor se demite do Ipês, organização empresarial que apoiou o golpe de 1964, poucos dias após o ocorrido. A reportagem de Maurício Meirelles teve acesso ao documento em que Fonseca decidiu deixar o grupo que atuou contra o ex-presidente João Goulart no dia do AI-1. A coluna de Mônica Bergamo destacou a presença de Gisele Corrêa Ferreira, diretora do Flipoços, em uma mesa sobre a inserção de autores espanhóis no mercado editorial brasileiro no Festival Litterae, em Cidade Real (Espanha). O jornal O Globo repercutiu o rebuliço em torno da vitória do livro James (Todavia) na categoria de Ficção, do Prêmio Pulitzer. Outra reportagem d'O Globo destacou como autores cariocas têm explorado novos ângulos para contar histórias do Rio de Janeiro no século XXI. O caderno de cultura do Estadão entrevistou Uketsu, pseudônimo de escritor japonês best-seller que tem conteúdos peculiares nas redes. O jornal também reproduziu uma notícia do The Washington Post com a história de uma autora que utilizou o ChatGPT para escrever sua própria história. No Jornal do Comércio, Fabio Lucas escreveu um texto sobre A Feira do Livro e a presença de livros nas cidades. No Nexo, o cineasta Rapha Erichsen indicou cinco livros sobre cidades perdidas e enigmáticas que podem, ou não, ter existido. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 12/05/2025
A União Brasileira de Escritores (UBE) emitiu uma nota em que se manifesta contrária à utilização de vouchers pagos com dinheiro público para a compra de livros para colorir. "O fornecimento de vouchers para que os estudantes e professores comprem seus próprios livros é excelente e promove o incentivo à leitura e o contato com a literatura", diz a nota. "O problema está no uso equivocado desse recurso, que é a compra de livros terapêuticos, que não são literatura". A entidade faz um alerta para que as autoridades pensem em como evitar "o uso indevido" desse recurso nas Bienais do Livro. Segundo a UBE, o fato ocorreu na Bienal Mineira do Livro 2025, e deve se repetir nas próximas bienais do Rio e de São Paulo. "Acreditamos que todos nós da cadeia do livro devemos enfrentar mais essa luta, uma vez que trata-se de recursos públicos volumosos que acabam tendo sua real finalidade desvirtuada", conclui o comunicado. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 12/05/2025
Em Sala de aula à deriva (Devir, 400 pp, R$ 90 – Trad.: Arnaldo Oka), após um grande terremoto, a escola primária Yamato desaparece deixando apenas uma grande cratera em seu lugar. Em outra realidade paralela, a escola se encontra sozinha, cercada por areia em um lugar hostil cheio de vestígios do mundo antes conhecido. Agora, os alunos e seus professores terão que sobreviver a adversidades como a fome, a loucura e o medo, além de enfrentar as criaturas estranhas que ali habitam. Em meio ao caos e à dúvida, o tempo passa e as crianças terão que ter coragem para se aventurar no imenso deserto que as cerca. O mangá Sala de aula à deriva, do autor considerado um dos mestres do horror, Kazuo Umezz, foi premiado em 1975 no Shogakukan Manga Awards e, em 1987, foi adaptado para live-action.
PublishNews, Redação, 12/05/2025
Rasl (Todavia, 472 pp, R$ 219,90 – Trad.: Érico Assis) é um ladrão especializado em obras de arte. Audacioso e o melhor no que faz, ele deixa sua estranha alcunha grafitada quando rouba, por exemplo, um Picasso. Tudo porque Rasl tem um trunfo que foge da realidade: ele escapa dando saltos entre as dimensões. Mas há muito mais por trás de suas artimanhas. Como e por que ele foi parar na carreira do crime? Como consegue dar saltos interdimensionais? Após finalizar o épico Bone, Jeff Smith criou uma história que remete à literatura noir, mesclando ficção científica com o melhor do romance policial. O autor nasceu em 1960, nos EUA. Começou a desenhar histórias sobre os personagens de Bone antes dos dez anos de idade, e publicou o primeiro gibi da série em 1991. A saga dos primos Fone, Phoney e Smiley foi publicada em mais de trinta países, ganhou dez troféus Eisner e onze troféus Harvey, além de outros prêmios na Europa e no Brasil. Dele, a Todavia publicou também os três volumes de Bone.
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“O autor não pode ser mais importante do que aquilo que faz.”
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Do dia para a noite (Day to night)
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Isso e aquilo (This & That)
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Dias quentes (Spring Summer)
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O poder da autorresponsabilidade
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Elo Monsters Books: Flow Pack
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A saga Cafu
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Café com Deus Pai 2025
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Comfy and Cozy Pink
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9.
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Mais esperto que o diabo
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Como desenhar coisas superfofas com Bobbie Goods
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PublishNews, Redação, 12/05/2025
Manuel e Mia se conheceram aos 20 anos e foi amor à primeira vista. Protagonistas de Feitos um para o outro (Poseidon, 160 pp, R$ 59,90 – Trad.: Delfin), eles vivem uma paixão avassaladora daquelas que são temas de filmes. Mas 10 anos depois, a rotina e os desencontros da vida adulta colocam esse amor à prova. Será que Mia e Manuel estarão prontos não apenas para se amar, mas para amadurecer juntos? A autora Flávia Biondi retrata de forma sensível um relacionamento longo enfrentando as crises da vida cotidiana e as dúvidas que todo casal já sentiu ao crescer juntos. Mia e Manuel estão naquele momento decisivo de todo casal: começar uma vida a dois de verdade. Mas quando Mia perde o emprego e entra numa crise existencial, o romance dos dois pode sofrer as consequências. Confusa e perdida, Mia começa a questionar os motivos que a fazem ser apaixonada por Manu e se realmente eles deveriam estar juntos. Enquanto Manuel, um romancista em construção, fantasia sobre um amor romântico e inocente sem imaginar o que se passa na cabeça de sua namorada. Mesclando as visões dos personagens, Biondi nos traz uma história de amor cheia de incertezas e imperfeições, mas que mostra como a construção de uma relação sólida e verdadeira vai muito além do que vemos nas fantasias românticas, como as que Manuel escreve.
PublishNews, Redação, 12/05/2025
Publicado pela primeira vez em 1975, o romance Os tambores de São Luís, de Josué Montello, chega aos cinquenta anos como um clássico da literatura brasileira e uma narrativa da luta por liberdade da população negra escravizada. O livro agora ganha nova roupagem como uma adaptação em quadrinhos (Ira Editora, 176 pp, R$ 70), com roteiro do historiador e roteirista Iramir Araujo e arte de Rom Freire e Ronilson Freire. A obra acompanha a trajetória de vida e luta de Damião, desde a infância. Vivendo em um quilombo fundado por seu pai, o rapaz e a família se veem escravizados com a destruição da comunidade. Damião consegue escapar para a capital para, com ajuda do bispo Dom Manuel, tornar-se padre em São Luís. Ele se dedica ao seminário, mas é impedido de ser ordenado por ser negro. Apesar de seu vasto conhecimento adquirido no Seminário, enfrenta dificuldades para arrumar emprego por conta do racismo, mas figuras de liderança da população negra local, como Dona Santinha, o ajudam a se tornar um professor e advogado de prestígio. Toda a jornada é relembrada em uma noite, enquanto Damião, já idoso, retorna para casa a tempo de ver o nascimento de seu trineto. A trama ficcional é atravessada por acontecimentos históricos de São Luís e do Maranhão nos séculos XIX e XX, como a revolta da Balaiada, além de menções a figuras reais como o poeta Gonçalves Dias, a Princesa Isabel e a temida senhora de escravos Ana Jansen.
PublishNews, Redação, 12/05/2025
No segundo volume da série Reflexos do mundo, Fabien Toulmé explora a relação complexa entre as pessoas e o trabalho em diferentes culturas. Do Texas às Ilhas Comores, passando pela Coreia do Sul, o autor investiga temas que estão na ordem do dia, como a "grande renúncia" pós-pandemia, a uberização e o eterno desafio de equilibrar vida pessoal e profissional. Trabalho: vocação ou obrigação? Sustento ou realização? Toulmé dá voz a personagens fascinantes, de executivos que largaram tudo para recomeçar a entregadores enfrentando as armadilhas do sistema, além de jovens como Deok-Jun, da Coreia do Sul, cuja vida foi interrompida pelo dramático fenômeno do gwarosa – a morte por excesso de trabalho. Combinando relatos reais a análises sociológicas e entrevistas com especialistas como Dominique Méda, a obra Trabalhar e viver (Nemo, 360 pp, R$ 129,80 – Trad.: Fernando Scheibe e Bruno Ferreira Castro) é um mergulho envolvente e necessário nos dilemas e transformações do mundo do trabalho.
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