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PublishNews 09/04/2025
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PublishNews, Redação, 09/04/2025

A Editora UFPR promove a 15ª edição do seu tradicional Feirão de Livros no Hall do Prédio de Administração do campus Centro Politécnico (Av. Cel. Francisco H. dos Santos, 100 – Jardim das Américas, Curitiba / PR) até o dia 10 de abril. O evento reúne editoras, livrarias e leitores em uma celebração do livro e do conhecimento. A editora também lançou o Edital de Chamamento Público Nº 01/2025, que regulamenta a submissão de originais e propostas de tradução para publicação de novos títulos. O envio dos originais pode ser realizado até 15 de agosto de 2025. O Feirão é aberto para toda a comunidade, conta com entrada gratuita e funcionará diariamente das 9h às 19h. O horário estendido visa atender a toda a população. Com a participação de 21 expositores, entre editoras universitárias, editoras comerciais e livrarias, o feirão oferecerá uma ampla variedade de títulos de diversas áreas de conhecimento com descontos de até 50%. O objetivo é aproximar o público do universo da leitura e democratizar o acesso a obras acadêmicas, científicas e literárias de interesse geral. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 09/04/2025

O Radar de Licitações – seção fixa do PublishNews+ que reúne, semanalmente, informações sobre processos licitatórios para a compra, confecção de livros e demais serviços editoriais – divulga mais dois editais. O primeiro tem como objeto a aquisição de serviços gráficos. O pregão está marcado para o dia 22 de abril e o valor supera R$ 2 milhões. Já o segundo edital tem refere-se à aquisição de livros didáticos. A disputa ocorre em 16 de abril e o valor chega a R$ 700 mil. A seção, exclusiva para os assinantes do PN+, é alimentada pelo Radar de Licitações, consultoria de Natália Vieira que, além de buscar novas licitações, presta um serviço de apoio aos editores e distribuidores interessados em vender para governos, nas mais diversas esferas de poder. Para acessar o Radar dessa semana, clique aqui.

PublishNews, Vanessa Passos, 09/04/2025

Sim, eu costumo ler mais livros realistas do que fantásticos e mais dramáticos do que bem-humorados. Não que aqueles sejam melhores do que esses. Talvez, essa escolha aconteça devido ao meu temperamento e hábitos de leitura. No entanto, tenho me desafiado a ler diferentes tipo de livros, porque acredito que cada um deles promove uma experiência de leitura distinta, contribuindo tanto para minha formação como escritora quanto como ser humano. Foi o caso da distopia humorística Antes do fim do riso, de Bert Jr., romance publicado pela editora Oito e Meio. O livro narra um futuro próximo, em que o humor se torna a causa de todos os males de uma sociedade pós-pandêmica, ainda abalada pela perda de cinco milhões de vidas. A tese levantada é de que o humor é o novo mal do século. Neste cenário, a brigada anti-humor, liderada pelo Capitão Genus Miliblaster, dedica-se a erradicar qualquer forma de humor, numa batalha que beira a insanidade. Do outro lado, temos o professor de literatura Risolindo Spaglioleo, realizando um trabalho humanitário em um grande hospital, que é encarado com desconfiança pelas autoridades vigentes. Sua missão é despertar alegria em pacientes sob cuidados paliativos, o que o coloca na mira do poder como um suposto agitador subversivo. Clique no Leia mais para ler o artigo na íntegra.

PublishNews, Redação, 09/04/2025

Livraria Telaranha | © João Vitor SoaresHá um ano, a Livraria Telaranha abriu as portas em um casarão histórico tombado no centro de Curitiba (Rua Ébano Pereira, 269). Cerca de 800 pessoas estiveram presentes na inauguração. Agora, em celebração ao seu primeiro ano em atividade, a livraria divulgou uma programação especial e gratuita durante todo o mês de abril, com descontos, oficina, bate-papo, clube do livro, lançamento, música e café. Já nesta quarta-feira (9), a Telaranha dá início às comemorações com uma oficina gratuita de preparação e edição de textos com a co-fundadora do espaço, Bárbara Tanaka. O encontro se inicia às 19h. No domingo (13), dia oficial do aniversário da livraria, será feito um evento durante o dia todo e todo o acervo da Telaranha estará com 20% de desconto. Das 10h às 13h, será lançado o Café Telaranha, em parceria com a 4BEANS Coffee Co., com degustação para o público. O café também estará à venda por R$ 44,90, moído ou torrado. A partir das 17h será feita uma homenagem a Sérgio Sampaio, figura marcante da MPB que aparece no título publicado pela Telaranha Edições (editora precursora da livraria) Faça um samba enquanto o bicho não vem: poemas para Sérgio Sampaio. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 09/04/2025

A 2ª Feira Literária de Mariana (FLIMARI) — lendas de Mariana e a Arte circense em contos e versos vai até o dia 12 de abril na cidade de Mariana (MG) e região dos Inconfidentes. A programação da Feira reúne palestrantes, acadêmicos, músicos, contadores de histórias, artistas circenses, além de contar com a participação de autores da cidade de Mariana, da região dos inconfidentes e da literatura nacional, em um articulado conjunto de atividades literárias, artísticas, culturais e educacionais. O evento tem como objetivo acolher participantes de diversas faixas etárias, especialmente, educandos, educadores, famílias, artistas e comunidade em geral. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 09/04/2025

Espetáculo 'Palavras' volta com curta temporada com três apresentações | © Thiago GouveaO espetáculo Palavras, da Companhia Ensaio Aberto, com Tuca Moraes e direção de Luiz Fernando Lobo, volta em curta temporada com três apresentações nos dias 10, 14 e 27 de abril, às 19h, no Armazém da Utopia (Orla Conde, Armazém 6 — Rio de Janeiro / RJ). Os ingressos podem ser adquiridos via Sympla. Uma nova “experimentação” da obra de Clarice Lispector, a produção tem a literatura como ponto de partida para a pesquisa do teatro narrativo, do teatro épico. “É um enorme desafio se jogar no abismo de Clarice, no abismo do mundo sem nenhuma linha de vida pra te salvar. O experimento é uma enorme desconstrução e uma aposta no encontro com cada espectador. É também levar ao extremo a relação de confiança atriz/diretor. Eu me jogo. Se tiver me afundando sei que o Luiz Fernando Lobo vai intervir. É um jogo de risco. Um jogo de verdade”, diz a atriz. Luiz Fernando Lobo lembra que esse é o segundo trabalho solo de Tuca Moraes, dirigido por ele. O primeiro foi Estação Terminal, baseado no diário de Lima Barreto, que estreou em Londres e fez uma longa temporada no Brasil e faz parte do repertório da Ensaio Aberto. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 09/04/2025

O lodo e as estrelas (Rua do Sabão, 284 pp, R$ 60 – Trad.: Mohamed Elshenawy), do escritor egípcio Ahmed Lutfi, é uma coletânea de contos na qual ele apresenta uma versão nova da península Arábica antes do Islã, das suas lendas e poetas, dos seus reis e tradições orais. Inspiradas na forma de contar histórias de Sherazade, de As mil e uma noites, bem como nos contos tradicionais árabes, as narrativas do autor exploram e exaltam a história e a cultura árabes e temas amplos como amor, fraqueza e poder. A ideia de escrever o livro partiu da própria experiência de Lutfi, que participava das reuniões do professor Abdul Malik para ouvi-lo contar histórias e lendas do seu povo. Fascinado pelos relatos, ele pediu permissão para compilá-los em um livro. O professor consentiu, mas com a condição de que a obra só fosse publicada após a sua morte. Cumprindo a promessa, Lutfi apresenta em O lodo e as estrelas os contos transmitidos pelo seu mestre. Entre eles, a saga de Ajj’ e Salma, o colapso da represa de Ma’rib, e os tesouros da Caaba. “Estou tentando reintroduzir a prosa nas histórias árabes num esforço de enaltecer autores cujos livros foram altamente subestimados”, comenta o autor.

PublishNews, Redação, 09/04/2025

No livro de contos A mecânica bruta dos ossos (7Letras, 120 pp, R$ 65) as personagens cuidam perversamente. Mulheres sugadas pelas relações, o amor pecando pelo excesso, o cotidiano encubando o ódio. Na literatura de Alexandre Arbex há, ao mesmo tempo em que uma construção do estranhamento, a sensação de reconhecer nossas próprias vidas caso pudéssemos imaginá-las (e escrevê-las) sem pudores. Neste livro, o cuidado, sempre socialmente naturalizado como atribuição das mulheres, aparece como “relíquia e ruína” das relações, tentativas de captura e aprisionamento em uma dinâmica que confunde intenções. No conto “Colostro” – o primeiro leite que aqui dura uma vida inteira – a “poça rosa de perfume e sangue” mostra a onipotência da mãe que pode dar a vida aos filhos ou até deixá-los morrer. A substituição/fusão perturbadora suspende os lugares familiares habituais e reconfigura os corpos em “Aquela rapaz”, mostrando que na literatura de Alexandre as personagens podem tudo. Se filmados, seus contos seriam como o começo do cinema do cineasta grego Yorgos Lanthimos, onde quem cuida, entre sacrifícios e preenchimentos, cria um mundo de terror sob a aparência de proteção. O livro também fala de aparições e desaparecimentos cotidianos, da mágica de apagar e emudecer o outro.

“Livros, como os amigos, devem ser poucos e bem escolhidos.”
Samuel Paterson
Livreiro e leiloeiro inglês (1728-1802)
1.
Do dia para a noite (Day to night)
2.
Dias quentes (Spring Summer)
3.
Café com Deus Pai 2025
4.
Comfy and Cozy Pink
5.
Amanhecer na colheita
6.
Comfy and Cozy Blue
7.
Criaturas fofinhas
8.
Verity
9.
Cute & Comfy - Special Edition - Laranja
10.
As 48 leis do poder (capa dura)
 
PublishNews, Redação, 09/04/2025

O horror de Carlos Castelo não é convencional. Em vez do susto fácil, ele prefere o arrepio sutil, o medo que se infiltra aos poucos, que perturba e provoca reflexão. Seja na estranha fazenda de “Eles sabem”, na inquietação litorânea de “A sexta garota”, no cotidiano doméstico assustador de “O churrasco” ou no encontro aterrorizante com o mítico Capelobo, o escritor entrelaça o grotesco ao poético, o sobrenatural ao existencial. Dentro de mim mora a sombra (Urutau, 180 pp, R$ 68) traz histórias que poderiam ser sussurradas em uma noite escura. A diferença é que agora o contador dessas histórias quis demonstrar que fazer rir e amedrontar são sentimentos não tão distantes assim. Nos contos de Carlos Castelo, o terror é esse ritual que, em “Última história”, confunde realidade e ficção. Como se escrever histórias de terror fosse assumir o controle de tudo que nos amedronta.

PublishNews, Redação, 09/04/2025

Em Histórias de homens e fantasmas (Cabriolé, 345 pp, R$ 65,90 – Trad.: Amanda Gomes, Andréia Nápoli, Duda Ferreira, Elis Regina Emerencio, Júlia Kohlrausch da Rosa, Julia Riera e Rafael Gorga), Edith Wharton retorna em mais uma coletânea de contos, que transita entre o psicológico e o sobrenatural, explorando as complexidades da mente humana e os dilemas da sociedade do início do século XX. Longe de simples entidades, a obra mergulha naquilo que mais aterroriza os homens — suas ambições, fracassos e ilusões —, com uma narrativa atemporal e irônica. Os dez contos, escritos entre 1908 e 1910, oscilam entre o realismo psicológico e o fantástico. Wharton combina sutileza psicológica com reflexões sobre moralidade e identidade e confirma sua maestria ao expor os conflitos da alma e os fantasmas, reais ou metafóricos, que perseguem seus personagens. Os contos presentes em Histórias de homens e fantasmas foram compilados por Vanessa Rodrigues Thiago. Wharton foi a primeira mulher a ser reconhecida com o Prêmio Pulitzer de Ficção, em 1921, pelo livro A época da inocência.

PublishNews, Redação, 09/04/2025

Na história da literatura ocidental, o problema da formação individual adquiriu particular importância na Alemanha a partir da segunda metade do século XVIII. Autores diversos, como Goethe, Gottfried Keller e Adalbert Stifter, escreveram narrativas longas para representar a socialização e a vida interior de personagens em busca da própria identidade e vocação entre a infância e o limiar da idade adulta, dando origem ao subgênero do “romance de formação”. Em Finissecularidade (Labrador, 368 pp, R$ 68,90), Coelho da Rocha conjuga essa temática tradicional e a forma da narrativa curta para apresentar onze contos sobre a formação de jovens da classe média carioca durante as duas últimas décadas do século XX. Na transição entre o mundo dicotômico da Guerra Fria e o momento de hegemonia econômica e cultural norte-americana, os protagonistas dessas histórias enfrentam provações de adolescência, descobrem a literatura, a política, as artes, vivenciam a amizade, o amor, o estranhamento e refletem sobre seus anseios de juventude, em meio ao esplendor e à miséria da realidade urbana do Rio de Janeiro.

 
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