O projeto governamental CreativeSP divulgou os resultados de 2024 com recordes: se em 2023, com nove missões internacionais e 80 empresas participantes, o programa alcançou R$ 404 milhões em potencial de negócios, resultantes de um investimento de R$ 4,7 milhões, em 2024 o programa cresceu, registrou 103 empresas participantes e uma geração de mais de R$ 725 milhões em negócios e 6.448 empregos diretos e indiretos. Um dos eventos em que empresas podem buscar apoio na viagem é a Feira do Livro de Frankfurt. Em 2024, o CreativeSP esteve ainda no Festival de Cinema de Berlim (Alemanha), no South by Southwest (EUA), na Game Developers Conference (EUA), nos festivais de Cinema e Publicidade de Cannes (França) e outros eventos. O projeto é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas e da InvestSP (agência de promoção de investimentos vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico). Nos dois últimos anos, o PublishNews foi uma das empresas apoiadas pela iniciativa. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, abriu o formulário para a atualização cadastral das bibliotecas públicas e salas de leitura no Sistema Estadual de Bibliotecas de São Paulo (SisEB). Os equipamentos sediados no estado devem realizar a atualização de seus dados até o dia 31 de maio. A atualização pode ser feita clicando aqui. A atualização deve ser feita anualmente, pois serve como embasamento para a formulação de políticas públicas eficazes, que vão desde a capacitação de profissionais à circulação de escritores e grupos artísticos. A base de dados sempre atualizada ajuda a adequar os recursos às reais necessidades de todo o setor. Os dados coletados também são replicados para o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP). “Depois do número recorde de inscrições de 2024, vemos que o setor entende e apoia essa atualização anual, que é muito importante para todas as pontas, pois é por meio do SisEB que conseguimos visualizar o estado todo, o que está indo bem, o que precisa de atenção, e isso é fundamental para termos espaços de acesso à leitura cada vez mais atrativos e eficazes”, afirma Marília Marton, secretária da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo. O preenchimento correto do formulário é critério para seleção para todas as ações do sistema, como a solicitação de kits de livros. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

A Labrador – editora de autopublicação premium – está à procura de um assistente de marketing. Alguém responsável, organizado, proativo e comunicativo que busque identificar e criar relacionamentos com os autores, influenciadores e parceiros, que organize e acompanhe autores nos eventos de lançamento, que tenha bom texto para atualização do blog e outras atribuições – auxiliando no desenvolvimento e execução do plano de marketing. É preciso ter conhecimentos de Photoshop e ter habilidades de comunicação verbal e escrita. A editora dará preferência a profissionais formados em Marketing, Publicidade e Propaganda e afins, mas o fundamental é a postura e a competência, não o diploma. Interessados devem enviar currículos para contato@editoralabrador.com.br, com pretensão salarial e contando por que gostaria de trabalhar na Labrador.

No dia 25 de janeiro (sábado), a cidade de São Paulo será palco da primeira edição do Loba Festival, evento literário incentivado pela Lei Paulo Gustavo, que promete reunir amantes da literatura na Casa de Cultura do Parque (Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 1.300 – São Paulo / SP), das 14h às 19h. Com expectativa de um público de 200 pessoas, o festival contará com palestras e a divulgação das vencedoras do Prêmio Loba Festival, que visa reconhecer o talento de autoras brasileiras. O Loba Festival surge como um marco no cenário literário, promovendo diversidade, inclusão e visibilidade para escritoras. Em sua edição inaugural, o evento recebeu 624 inscrições, além de reunir uma audiência crescente e engajada de mais de 5 mil seguidores no Instagram. A participação no festival será gratuita, mas exige inscrição prévia via Sympla, que será divulgada por meio das redes sociais e do site oficial do evento. A programação começará com o painel Além da literatura, roteirizando ideias, com Laura Artigas e Letícia Fudissaku. Logo depois, está previsto um encontro entre autoras e leitoras. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

O PublishNews+, área exclusiva para assinantes do PN, tem adiantado, semanalmente, os livros que só chegarão às livrarias em 45 dias. O serviço, chamado de Próximo Capítulo, é realizado graças a uma parceria com a MVB / Metabooks e tem por objetivo municiar livreiros de informações do que está no prelo das editoras. Entre os livros previstos para a semana entre 24 de fevereiro e 2 de março, estão os romances Os favoritos (Paralela), de Layne Fargo, inspirado em O morro dos ventos uivantes; e Parte de mim (Maquinaria Editorial), de Manuela Duarte. A obra baseada em fatos reais O urso que caçava nazistas (Vestígio), de Marcio Pitliuk; e o thriller de Steve Berry, O segredo de Roosevelt (Record), também estão na seleção. Confira todas as novidades clicando aqui. Por enquanto, o Próximo Capítulo está aberto para todos os que se cadastrarem na plataforma, mas em breve o serviço ficará exclusivo para os assinantes do PN+. A nova seção se soma a outros serviços oferecidos aos assinantes do PN+, como o Radar de Licitações. Clique aqui para saber como ser um assinante do PN+.

O livro Professor sem pressa (Matrix, 160 pp, R$ 45 – Trad.: Daniela Belmiro), assinado pelas educadoras e pesquisadoras canadenses Maggie Berg e Barbara K. Seeber, propõe um olhar crítico sobre os desafios da vida acadêmica moderna e a necessidade urgente de desaceleração no ambiente educacional superior. A partir dos princípios do Movimento Slow, que prioriza a qualidade de vida e conexão em vez da pressa e produtividade excessiva, as autoras defendem uma abordagem que valorize o tempo necessário para pensar, ensinar e pesquisar, combatendo os efeitos da cultura de velocidade imposta pela corporativização das instituições de ensino. A obra trata de temas fundamentais como o dilema da gestão do tempo, a busca pelo equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, a preservação do modelo humanista de educação e a construção de uma verdadeira comunidade cooperativa entre docentes. Ao mesmo tempo, aborda questões como o impacto do excesso de informações no dia a dia e das demandas burocráticas que consomem o tempo e a energia dos professores, interferindo na qualidade do ensino e da produção intelectual.

A educação no Brasil enfrenta desafios complexos, mas esses desafios também representam oportunidades significativas. Com planejamento, metodologias comprovadas, avaliações eficazes e a participação ativa de toda a comunidade escolar, é possível superar as adversidades e construir uma educação mais inteligente, que além do uso de tecnologias, reconhece a singularidade de cada aluno, incentivando principalmente a criatividade e a inovação na resolução de problemas. Nesse processo, a inteligência artificial desempenha um papel fundamental, engajando os alunos e estimulando a aprendizagem. Com base em sua experiência como educador, gestor e empreendedor e um doutorado em Inteligência Artificial, Celso Niskier apresenta em Educação mais inteligente (Gente, 192 pp, R$ 69,90) um possível caminho para transformar essa ideia em realidade, conquistando resultados concretos por meio de uma educação mais integral, humana, ética e engajadora – uma educação realmente mais inteligente, que faça a diferença na vida de alunos, professores e da sociedade como um todo.

No livro Isay W. (Oscar Riera Ojeda, 416 pp, R$ 250), o arquiteto Isay Weinfeld apresenta fotografias feitas com seu celular durante uma década, entre 2013 e 2023, pelas ruas de São Paulo. No início, ele começou a circular aleatoriamente pela cidade, mas logo comprou um mapa e começou a esquadrinhá-la de forma planejada. Ao final dos dez anos, chegava a percorrer uma hora de carro até áreas ainda não visitadas em busca da graça, beleza, poesia e mesmo do disparatado que muitas vezes passam despercebidos em meio ao caos paulistano. São ruas, placas, pixos, grafittis, detalhes arquitetônicos, gatos e pombos – elementos do cotidiano em enquadramentos inusitados - a revelar um olhar muito peculiar sobre São Paulo. No livro, as fotografias aparecem em pares aproximados pelas cores, formas ou temas. O arquiteto, também cineasta, aqui é curador de uma poética urbana, e mostra que a cidade tem bem seus encantos. Há apenas que saber olhar. O livro desvela ainda uma faceta pouco conhecida de Weinfeld: a do humor. Por meio de legendas sagazes, ele desautomatiza o olhar do leitor-espectador sobre paisagens ordinárias.

Quatro anos após seu lançamento original, o livro mais vendido de Alice Rawsthorn é republicado em uma edição expandida, atualizada em resposta aos recentes desafios sociais, políticos e ecológicos em todo o mundo. Totalmente revisado pela autora, o livro é enriquecido por um novo capítulo sobre a resposta do design à emergência climática, explorando também o impacto da Covid-19, o aumento da desigualdade e novas abordagens da política de identidade no design. Design como atitude (Ubu, 224, R$ 69,90 – Trad.: Alexandre Morales) descreve a habilidade e engenhosidade com que designers estão lidando com desafios globais complexos e interseccionais em um momento extraordinariamente turbulento. O interesse público pelo design está em ascensão, à medida que uma nova geração de designers utiliza tecnologias avançadas para perseguir objetivos humanitários e ecológicos em projetos cada vez mais ambiciosos, além de reinventar os objetos e espaços que usamos diariamente.

Abordagem criada pelo psicólogo Marshall B. Rosenberg (1934-2015), a comunicação não violenta (CNV) se consolida pela forma como sugere a transformação social. Numa sociedade que se vê cada vez mais necessitada de mitigar conflitos, suas técnicas apoiadas em habilidades de linguagem e comunicação apontam para um importante condicionamento cultural. O livro A essência da comunicação não violenta segundo Marshall B. Rosenberg (Ágora, 312 pp, R$ 89,90 – Trad.: Débora Isidoro) é a reunião dos princípios defendidos por ele. Por iniciativa da viúva, Valentina D. Rosenberg, que se uniu à seguidora Julie Stiles, trata-se da transcrição dos conceitos distribuídos nas diversas obras. Elas compilaram o material de modo a atender tanto a quem está descobrindo a CNV como aos que já se dedicam a disseminar o trabalho nos mais diversos ambientes. A revisão técnica é de Nolah Lima, membro do Instituto CNV Brasil. No universo que envolve questões como empatia, resolução de conflitos, relacionamentos, parentalidade, poder, punição, sistema de dominação, o dilema de poder-sobre e poder-com, entre outros embates, a CNV chega como um processo baseado em quatro componentes fundamentais: observações, sentimentos, necessidades e pedidos. Na coletânea de citações, o leitor encontrará os pensamentos mais marcantes do psicólogo.