Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
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PublishNews, Beatriz Sardinha, 28/03/2024
O Panorama do Consumo de Livros, pesquisa da Câmara Brasileira do Livro (CBL) realizada pela Nielsen BookData publicada em dezembro de 2023, apontou que os celulares são os aparelhos preferidos para a leitura digital. Entre os leitores que compram livro digital (e a maioria, 81%, prefere o e-book), a leitura é feita por 50% deles pelo celular. O aparelho é o preferido para o consumo do livro digital mesmo em classes mais altas, nas quais o acesso a outros dispositivos poderia ser maior. O smartphone fica a frente de outros dispositivos como e-readers — como o Kindle e Onyx Boox, por exemplo – que têm 19% da preferência, pouco à frente de computadores, com 17%. André Palme, sócio e Chief Marketing & Content Officer no Skeelo e colunista do PublishNews, avalia que a conveniência é uma grande aliada do celular diante das outras opções para e-books. "O celular está com as pessoas o tempo todo, segundo o Google (em um material que chamam de Micro Momentos) abrimos o celular pelo menos 150 vezes por dia. Em cada uma dessas vezes está uma oportunidade de leitura, mesmo que sejam poucas páginas por vez. Mesmo o e-reader tendo chegado a níveis de tecnologia e conforto de leitura muito bons, é mais um device para carregar e levar junto com você. Além disso, as pessoas se acostumaram a ler informações de todo tipo e a ouvir conteúdos no celular, então isso pode ser facilmente transposto para a leitura e escuta de livros, e é o que tem acontecido", comenta. Clique no Leia mais para ler a matéria na íntegra.
PublishNews+, Redação, 28/03/2024
O PublishNews+, área exclusiva para assinantes do PN, tem adiantado, semanalmente, os livros que só chegarão às livrarias em 45 dias. O serviço, chamado de Próximo Capítulo, é realizado graças a uma parceria com a MVB / Metabooks e tem por objetivo municiar livreiros de informações do que está no prelo das editoras. Nessa semana, o Próximo Capítulo traz as novidades que chegarão às livrarias entre 12 e 18 de maio de 2024. Estão entre as novidades a obra O homem não existe (Zahar), na qual Ligia Gonçalves Diniz reflete sobre os variados aspectos da vida masculina. Ela parte de sua experiência como mulher — mas também como teórica e leitora de literatura — para explorar, pelas lentes da ficção, as figurações do que é ser um homem. O novo livro de Fran Matsumoto, Você não vai acreditar no que eu vi (Brinque-Book); A fé cristã explicada em 50 cartas (Edições Loyola), de Gerhard Lohfink; e o Box A cor púrpura (José Olympio), de Alice Walker e que reúne as obras A cor púrpura, O templo dos meus familiares e O segredo da alegria também estão entre as novidades. Confira todas as novidades clicando aqui. Por enquanto, o Próximo Capítulo está aberto para todos os que se cadastrarem na plataforma, mas em breve o serviço ficará exclusivo para os assinantes do PN+. A nova seção se soma a outros serviços oferecidos aos assinantes do PN+, como o Radar de Licitações. Clique aqui para saber como ser um assinante do PN+.
PublishNews, Redação, 28/03/2024
Em abril, nos dias 27 e 28, o Expo Center Sharjah recebe a 3ª edição da Conferência Internacional de Livreiros, evento que tem como objetivo reunir livreiros, distribuidores e editores da região e de outros lugares do mundo. Organizada pela Sharjah Book Authority (SBA) - e antecedendo o Festival de Leitura Infantil de Sharjah - a conferência pretende mais uma vez discutir questões essenciais do setor, possibilitando networking, promovendo parcerias, explorando novos caminhos de negócios e trocando insights valiosos. A programação contará com mesas redondas, workshops liderados por livreiros, editores, especialistas e líderes do setor. Entre os principais temas abordados estarão os desafios do mercado livreiro, como aproveitar as oportunidades apresentadas pelos avanços na tecnologia digital e como explorar as últimas tendências e estratégias para avançar no segmento. Além disso, a conferência irá debater formas de integrar entidades no ecossistema da indústria do livro e melhorar a coordenação e a troca de informações. “Este esforço reflete o profundo compromisso do emirado com a iniciativa cultural árabe e a sua representação nas arenas globais”, comentou Al Ameri, presidente da Sharjah Book Authority. O CEO apelou aos profissionais do setor para aproveitarem as oportunidades significativas apresentadas pela conferência. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
PublishNews, Fernando Tavares*, 28/03/2024
Muitos editores estão receosos quanto à utilização da Inteligência Artificial no próprio processo editorial. Outros estão já de fato adotando estas tecnologias nas tarefas mais diversificadas possíveis, de responder e-mail a fazer análise de dados ou marketing digital. A regulamentação da IA no Brasil anda longe de ter um consenso e algumas áreas do direito precisam se atualizar no que diz respeito ao uso da IA no mercado editorial [1]. Somado a isso, temos uma preocupação com questões de plágio ou de criação de textos que são na realidade um mosaico de palavras sem originalidade [2]. Mas será que a melhor maneira de usar a IA generativa é criando textos? Na realidade ela é uma ferramenta muito mais ampla e sofisticada que se tornará uma espécie de extensão da nossa criatividade. Enfim, muitos medos, muitas ansiedades e também muita vontade de desfrutar desta tecnologia. [3] Por isso vou deixar aqui algumas dicas práticas, sem nenhuma pretensão, para as editoras que estão implementando/usando a IA ou que querem experimentar o uso dela nos mais variados serviços de produção editorial. Não são leis, nem regras, apenas ideias que podem te ajudar no início. Clique no Leia mais para acessar a íntegra deste artigo.
PublishNews, Redação, 28/03/2024
A editora Planeta abriu uma vaga para auxiliar administrativo comercial que tenha ensino superior em Administração, Economia, Estatística ou áreas afins. É necessário também ter habilidade no Pacote Office; domínio do Excel; e perfil analítico e facilidade de interpretação de resultados. A pessoa contratada irá planejar e organizar os programas e sua execução avaliando resultados, segundo a política específica interna e a política de cada cliente; analisar o volume de faturamento, assim como a análise de processos de venda, cotações, propostas comerciais, relatórios de vendas, análise de clientes, pedidos no sistema; acompanhar e desenvolver estratégias e relatórios sobre as vendas internas; monitorar as operações e dar suporte a todas as áreas de vendas internas; realizar e atualizar de cadastros de produtos; e contribuir na integração de dados. O regime da vaga é CLT e 100% presencial. Interessados devem enviar currículo para selecao@grupoplanetabrasil.com.br.
PublishNews, Redação, 28/03/2024
A editora HarperCollins está em busca de um estagiário de compras, para atuação no escritório do Rio de Janeiro. O estagiário dará suporte nas cotações, negociações das condições comerciais junto a fornecedores, na realização da compra, incluindo termos de contrato, preços e condições de pagamento, além de acompanhar pedidos de compra e controle de estoque de materiais. Também dará apoio na avaliação de desempenho de fornecedores, na identificação de insumos críticos para a empresa, e na administração do departamento de compras. O candidato deve estar cursando Administração, Economia ou Engenharia de Produção, e é esperando que tenha um perfil organizado e atento aos prazos. Os interessados devem se inscrever clicando aqui.
PublishNews, Redação, 28/03/2024
A editora Girassol está à procura de um designer para atuar na área de marketing, criando peças para os canais de divulgação e vendas on e offline da editora. É preciso ter formação em Design, Desenho Industrial, Publicidade e Propaganda e/ou áreas correlatas a Comunicação Visual; ser criativo, organizado e com ótima gestão de tarefas e cumprimento de prazos. Experiência prévia em design, interesse pelo mercado editorial e conhecimentos em Figma e no Adobe After Effects são considerados diferenciais. As funções do cargo incluem criação de artes para redes sociais, blog, materiais de divulgação online e campanhas; desenvolvimento de materiais promocionais para canais de vendas on e offline da editora; e edição de vídeos curtos para redes sociais. A vaga é home office e PJ. Interessados devem encaminhar currículos para design@girassolbrasil.com.br, com o assunto Vaga para Designer, até o dia 05/04. O envio de portfólio é desejável.
PublishNews, Redação, 28/03/2024
A editora On Line está com uma vaga aberta para o cargo de assistente comercial para auxiliar no setor realizando assistência em todos os processos de vendas. A pessoa contratada também irá acompanhar pedidos, consignações, entrar em contato com clientes, transportadoras e demais rotinas pertinentes ao cargo. Os benefícios incluem vale transporte, vale refeição e assistência médica. Interessados devem encaminhar currículos para rh2@editoraonline.com.br até 20 de abril.
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“Minha linguagem é inovadora sim, e essencialmente poética. Não obedece a convenções gramaticais, tem outro ritmo porque não pensamos nem sentimos de forma simplizinha, organizada ou linear.”
Escritora brasileira
(1930 - 2004)
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Café com Deus pai - 2024
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Tríade do poder
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Inove para ser único
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Acelere na adversidade
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Amorização
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Em agosto nos vemos
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O avesso da pele
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Mais esperto que o diabo
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O livro secreto da carreira
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A biblioteca da meia-noite
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PublishNews, Redação, 28/03/2024
De 28 de março a 14 de abril (de quinta-feira a domingo), o Itaú Cultural recebe a temporada de estreia de Chego até a janela e não vejo o mundo, espetáculo com direção e dramaturgia de Gabriela Mellão e João Wady Cury. No palco, a atriz Simone Iliescu e o ator Erom Cordeiro interpretam a psiquiatra Nise da Silveira (1905-1999) e o escritor Graciliano Ramos (1892-1953), dois alagoanos que, até então, não se conheciam e iniciaram uma amizade quando foram presos, em 1936, durante a Era Vargas. Esse encontro extrapolou o cárcere e seguiu até a morte do escritor. As apresentações são gratuitas, como toda a programação do Itaú Cultural (Av. Paulista, 149 – São Paulo / SP), e ocorrem de quinta-feira a sábado às 20h, e aos domingos e feriados às 19h. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 28/03/2024
Te vejo na final (Harlequin, 320 pp, R$ 59,90) é um romance que conta a história de Edinho Meteoro, ex-promessa do futebol brasileiro e atual jogador de um time italiano pouco conhecido que, depois de ser arrancado do armário e ver sua carreira ser basicamente arruinada da noite para o dia, não está exatamente feliz, mas pelo menos está estabelecido e seguro. Claro, ele não pode se dar ao luxo de dar um passo para fora da linha ou se tornará alvo da torcida, as marcas dispostas a patrociná-lo são raríssimas, tem só um amigo no time todo e lida todos os dias com o provocante e rabugento Benedikt Kühn, seu capitão e maior rival, que não larga do seu pé. Mas as coisas estão prestes a mudar, pois Cida, a nova técnica da seleção brasileira, acabou de convocá-lo para a Copa do Mundo. Edinho finalmente terá a chance de conquistar seu lugar de destaque no futebol, mas ele precisará enfrentar o país que o abandonou, uma federação homofóbica e colegas de time que claramente não o desejam ali — além dos sentimentos confusos por um certo jogador alemão — para realizar seus sonhos.
PublishNews, Redação, 27/03/2024
O livro LGBT+ na Luta – Avanços e Retrocessos (Contexto, 320 pp, R$ 79,90 – Trad.: Alcebiades Diniz Miguel), de Laura A. Belmonte, traz um panorama impressionante da história do movimento pelos direitos das pessoas LGBT+, além de identificar que, mesmo diante de conquistas e avanços, há ainda muitas barreiras a serem rompidas. Na apresentação, Luiz Mott, professor titular de Antropologia aposentado na Universidade Federal da Bahia, fundador e presidente do Grupo Gay da Bahia, destaca que o livro foi baseado em pesquisas aprofundadas em bibliotecas e arquivos dos EUA e da Europa, incluindo os acervos de importantes instituições LGBT+. O professor ainda aponta que os principais momentos, as tendências e os atores que contribuíram significativamente para a construção dos direitos humanos das pessoas LGBT+ são apresentados de forma clara e objetiva no livro. Ao longo da obra, a autora responde importantes perguntas: Quais foram e estão sendo os principais desafios dessa população? Como os avanços aconteceram, quais estratégias de luta foram adotadas e quais foram bem-sucedidas? Em que países houve maior avanço – institucional e na prática – e como? Trata-se de uma obra fundamental sobre os direitos humanos da população LGBT+ e que, como reforça Mott: “Irá ajudar na construção de um novo mundo a que todos aspiramos, conferindo aos milhões de LGBT+ também do Brasil a tão desejada igualdade cidadã: ‘Direitos iguais, nem menos nem mais!’”.
PublishNews, Redação, 28/03/2024
Maria Griffiths tem quase trinta anos, vive no Brooklyn, trabalha num sebo no sul de Manhattan, usa uma bicicleta para se locomover e faz o que pode para não se afastar de suas raízes e crenças punk. Ela leva uma vida meticulosamente arquitetada para não precisar pensar ou sentir: evita conversas difíceis, engole pílulas aleatórias que carrega em um saquinho, tem uma rotina matinal orquestrada minuto a minuto, bebe demais e está sempre traçando rotas de fuga. Além disso, protege-se debaixo de camadas de roupa e maquiagem, na esperança de escapar de diálogos forçadamente simpáticos ou abertamente hostis sobre o fato de ser uma mulher trans. A bolha em que vive estoura com o término do namoro com Steph, e a situação se agrava quando, no dia seguinte, Maria retorna de uma de suas muitas saídas não autorizadas do trabalho e é demitida. Esses dois acontecimentos a levam a uma crise existencial que culmina no roubo do carro de Steph e em uma viagem rumo à Califórnia, onde ela acaba conhecendo uma pessoa que a faz examinar a própria vida e existência trans. Publicado originalmente em 2013, Nevada (Todavia, 288 pp, R$ 79,90 – Trad.: Fernanda Abreu) logo tornou-se um fenômeno entre a comunidade queer. Imogen Binnie utiliza referências das culturas pop e punk para ilustrar a vivência de uma época, porém, os dilemas da personagem, seus medos e suas preocupações, reverberam mais de uma década depois.
PublishNews, Redação, 28/03/2024
O beijo de Narciso (Ercolano, 144 pp, R$ 79,10 – Trad.: Régis Mikail) é uma fantasia histórica, rica em detalhes, que permite ao leitor mergulhar na Antiguidade do espaço mediterrâneo, região que serviu de exílio ao poeta e romancista francês Jacques d’Adelswärd-Fersen. As origens de Fersen remetem à burguesia industrial e à aristocracia. Sua obra reflete a tensão de seus desejos homossexuais, criminalizados na época em que escrevia, sendo, inclusive, um contemporâneo de Oscar Wilde e tendo presenciado o processo que levou o autor de O retrato de Dorian Gray à prisão. A vida de ambos escritores é permeada pelo esteticismo fin-de-siècle e pelos escândalos caros ao decadentismo. Na vida real, Fersen foi processado por atentado à moral e aos bons costumes, acusado de ter contratado colegiais para comporem tableaux vivants em suas extravagantes festas em Paris. Suas condições financeiras possibilitam seu exílio em Capri, onde construiu a mítica Villa Lysis (que existe até hoje), uma espécie de concretização da sonhada “tebaida refinada” que o personagem Des Esseintes, do romance Às avessas, de J.-K. Huysmans, anunciou. Aos vinte e quatro anos, na Itália, Fersen conheceu o belo jovem romano Nino Cesarini. Propõe à família humilde do rapaz que este parta com ele para Capri e seja seu secretário. Segundo os relatos da época, aliás, houve rixas entre homens e mulheres que disputavam Nino entre si. Na obra romanesca de Fersen, vida e arte se confundem. Ele escreveu O beijo de Narciso em clara alusão ao seu amor por Nino, com quem viveu até sua morte precoce em 1923, há precisamente 100 anos, quando se suicidou em casa, adicionando a uma taça de champanhe uma dose de cocaína.
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