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Publishnews, Redação, 14/11/2022
Um dos eventos mais importantes do calendário editorial está finalmente chegando: depois de dois anos sem acontecer presencialmente, a Flip voltou! Em sua 20ª edição a Festa Literária Internacional de Paraty retorna excepcionalmente agora em novembro, em um final de ano, depois de eleições, muitas festas e bienais literárias, com entrega do prêmio Jabuti no meio da Festa (a Flip vai de 23 a 27/11; o Jabuti é entregue em São Paulo dia 24). No episódio do Podcast PublishNews desta segunda-feira (14), vamos começar o aquecimento recebendo três pessoas importantes para a programação da Casa PublishNews 2022: Vitor Tavares, Cassia Carrenho e Daniel Pinsky. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da MVB, a empresa que torna os seus livros visíveis com serviços como Metabooks e Pubnet, e da UmLivro, novo modelo de negócios para o mercado editorial: mais livros e mais vendas. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes; Google Podcasts, Overcast e YouTube. Clique no Leia Mais para acessar a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 14/11/2022
O final de semana nos maiores jornais do País e do mundo foi movimentado na editoria de cultura. Em literatura, os destaques foram para o mercado editorial em dois noticiários. A Folha retratou o mercado das HQs, se perguntando porque as prateleiras estão cada vez mais cheias de obras de outros países. O Valor teve uma entrevista exclusiva com a presidente do Grupo Editorial Record, Sônia Machado Jardim, que ocupa o local de vice no ranking das editoras. Além disso, a Flip foi mencionada na coluna de Ancelmo Gois, com expectativa alta para a 20ª edição, que acontece na próxima semana em Paraty. A chamada da matéria destaca a participação da população da cidade, já que a Festa movimenta o comércio local. Também no O Globo, a filha de José Saramago, Violante Saramago, falou das lembranças do pai e de sua nova publicação, De memória nos fazemos. O destaque internacional vai para o The Guardian, que noticiou a greve que aconteceu na HarperCollins nos Estados Unidos na última quinta-feira (10). Clique no Leia mais e confira todos os destaques do Apanhadão do final de semana.
PublishNews, Redação, 14/11/2022
A Record vai completar 80 anos de vida durante a Festa Literária Internacional de Paraty (23 a 27/11) na Casa Record (Rua Dr. Pereira, 396), com mesas redondas, tardes de autógrafo, sarau em homenagem aos 120 anos de Carlos Drummond de Andrade e uma exposição rememorando grandes momentos da trajetória da editora. Participarão dos bate-papos nomes como Claudia Lage, Felipe Franco Munhoz, Elisama Santos, Vanessa Passos, Ricardo Ramos Filho, João Silvério Trevisan, Edson Migracielo, Pedro Augusto Baía, Ricardo Lísias, Ana Maria Gonçalves, Cidinha da Silva, Taiane Santi Martins, Fernando Bonassi, Carla Madeira e Francisco Azevedo. A programação inicia na quinta (24), às 11h, com a mesa Caminhos da escrita, com Claudia Lage, Felipe Franco Munhoz e mediação de Simone Magno. No dia 26, às 17h, será entregue o Prêmio Recordista aos romancistas Francisco Azevedo e Carla Madeira por terem superado a marca de 100 mil exemplares vendidos de, respectivamente, Arroz de palma e Tudo é rio. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota e a programação completa da casa
PublishNews, Redação, 14/11/2022
A Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) divulgou na última semana, os vencedores do 7º Prêmio Cepe Nacional de Literatura e do 4º Prêmio Cepe Nacional de Literatura Infantil e Infantojuvenil. A categoria Romance foi conquistada pela paulista Fernanda Caleffi Barbetta com 1+1=2 2-1=0. O paraibano Gael Rodrigues arrebatou a categoria de Contos com a obra Lila, enquanto o cearense Dalgo (Dagualberto Barboza Silva) ganhou com Meu Amor é político a categoria Poesia. Melhor livro infantil ficou com Dez baleias na estação esperando pelo trem, do carioca César Américo Barreira Cardoso e o infantojuvenil saiu para A última raposa do mundo, do paulistano Moisés Mendoza Baião. Cada um dos ganhadores receberá uma premiação de R$ 20 mil, além da publicação do livro pela editora. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota e saber detalhes sobre as obras vencedoras.
PublishNews, Redação, 14/11/2022
“Hwæt!” Era gritando essa palavra que J. R. R. Tolkien, o autor de O Senhor dos Anéis, iniciava suas aulas de inglês antigo na Universidade de Oxford. Os alunos, temerosos, corriam para seus lugares: eles não sabiam que o professor estava apenas recitando os primeiros versos de Beowulf, um dos mais célebres poemas da literatura anglo-saxônica, composto no século VIII e que até hoje entusiasma leitores no mundo inteiro, de investigadores acadêmicos a fãs de RPG. Ambientado na Escandinávia dos séculos V e VI, em meio a uma natureza mítica, formada por mares, penhascos e seres fantásticos saídos das sombras, e tendo como centro da vida social o grandioso “salão do hidromel”, o poema narra os feitos do herói Beowulf, que livra a corte do rei Hrothgar do temível Grendel, um monstro aterrorizante, e, 50 anos depois, tem um novo e decisivo confronto, desta vez com um dragão alado. Esta obra, repleta de imagens e com ecos da Ilíada, da Eneida, dos Evangelhos, da mitologia nórdica e das sagas germânicas, capturou a imaginação de vários artistas e escritores de nosso tempo, entre eles Jorge Luis Borges, que assina o prefácio deste volume. Publicado em edição bilíngue, Beowulf e outros poemas anglo-saxônicos (séculos VIII-X) (Editora 34, 368 pp, R$ 86) conta com tradução em prosa de Elton Medeiros, autor também das notas e de um posfácio em que contextualiza histórica e literariamente a produção da obra bem como sua recepção, desde a descoberta do manuscrito, em 1705, até os mais recentes desdobramentos da crítica no século XXI.
PublishNews, Redação, 14/11/2022
Em Voa baixo & dorme (Edições Macondo, 106 pp, R$ 44), oitavo livro de Carla Diacov, a autora continua a tratar do que chamamos de “cotidiano” a partir de sua ótica do absurdo. Um besouro morto no chão, uma trilha de formigas na pia sobre a louça suja, o sino que toca na igreja, as mãos que fecham o saco de pão e simulam um estrangulamento – nada escapa do olhar da autora. E a forma que ela apresenta as cenas e as situações aos leitores também parece ser estrategicamente pensada para que funcione como uma captura, uma sedução, de modo que o leitor cai como presa, nessa armadilha montada com palavras e imagens que chegam de surpresa. Ao manter sua estrutura de projeto, as seções que dividem o livro abordam alguns temas que, embora trabalhados em maior ou menor medida em outros livros, soam ainda inéditos, como o amor e a memória.
PublishNews, Redação, 14/11/2022
Luto, saúde mental, despedidas amorosas e as dores subjetivas relacionadas ao fazer artístico são algumas das temáticas do livro Peles decompostas são febris em resistência (Folheando, 72 pp R$ 37), segundo livro de poesia da escritora curitibana Victoria Tuler. Tratando do impacto das crises universais dos últimos anos, vários poemas abordam diferentes rompimentos com o contemporâneo, levantando diversas bandeiras em prol da representação coletiva de minorias sociais, abordando questões pertinentes ao movimento feminista, lesbianidades e relacionamentos entre mulheres. A coletânea mescla referências à religião e misticismo com inspirações literárias como Sylvia Plath, Hilda Hilst e Ana Cristina Cesar, além de características do concretismo. Os poemas traçam narrativas que se assemelham aos pequenos acolhimentos para todas as formas de angústia que regem a vida na pós-modernidade, demonstrando que, mesmo nas situações mais solitárias, não estamos sozinhos.
PublishNews, Redação, 14/11/2022
O que eu tinha de mais bonito (Letramento, 112 pp, R$ 32,90) reúne poesias inéditas sobre amor, perda, sexo e cura. Com melancolia e paixão, Larissa Medeiros apresenta ao leitor textos viscerais que só quem já amou intensamente ou se sentiu completamente só dentro de uma paixão poderia ser capaz de compreender. Ela não tem medo de abrir o coração, de expor suas dores e mágoas, de mostrar os pontos fracos em sua alma e de admitir que ainda tem muito sobre a vida e sobre si mesma para descobrir durante sua jornada. Em seu livro de estreia, Larissa cria coragem para se permitir sangrar no papel durante todas as linhas de seus poemas, a fim de que as palavras a cicatrizem e ainda sirvam de anestésico para aqueles que acham bonito ver o sangue escorrer.
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“Não existe hora certa para escrever um livro”
1.
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É assim que começa
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2.
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É assim que acaba
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3.
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Nas pegadas da alemoa
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4.
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Torto arado
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5.
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A hipótese do amor
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6.
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Mais esperto que o diabo
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7.
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Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
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8.
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Somos as palavras que usamos
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9.
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Amor & gelato
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10.
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É tudo uma questão de desquilíbrio
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