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PublishNews 05/01/2022
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 05/01/2022

O Ministério da Federação Valônia-Bruxelas (Bélgica francófona) abre, no dia 24 de janeiro, a primeira chamada do seu programa de apoio à tradução. O programa apoia a tradução de obras literárias escritas por autores belgas de língua francesa (romances, contos, poesia, teatro, livros infantojuvenis, quadrinhos e ensaios literários) e os editores brasileiros podem solicitar assistência financeira para cobrir 75% dos custos de tradução. Em relação aos autores cujas obras estão em domínio público, a assistência financeira é de 50% dos custos de tradução. O formulário pode ser baixado clicando aqui e para mais informações é só entrar em contato com Elodie Meunier, adida das relações culturais da Valônia-Bruxelas Internacional no Brasil, pelo e-mail e.meunier@delwalbru.be. Além do programa de apoio à tradução, a Bélgica Francófona também oferece apoio à mobilidade para autores e para a cessão de direitos. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews+, Redação, 05/01/2022

O Radar de Licitações, seção fixa do PublishNews+, traz um edital que visa a contratação de empresa especializada para locação de licença de uso de plataforma digital de leitura de livros digitais, bem como de produção, publicação e divulgação de conteúdo textual e multimídia. O valor estimado é de R$ 644.466,63 e o pregão acontece no dia 7 de janeiro. O segundo edital também é para a contratação microempresas (ME), empresas de pequeno porte (EPP) ou equiparadas, para aquisição de livros literários. A disputa está marcada para o dia 14 de fevereiro. A seção, exclusiva para os assinantes do PN+, é alimentada pelo Radar de Licitações, consultoria de Natália Vieira que, além de buscar novas licitações, presta um serviço de apoio aos editores e distribuidores interessados em vender para governos, nas mais diversas esferas de poder. Para acessar o Radar dessa semana, clique aqui.

PublishNews, Redação, 05/01/2021

A editora Veneta, que publica quadrinhos e livros sobre cultura pop e contracultura, está com uma vaga aberta no departamento comercial, para o cargo de auxiliar administrativo. É preciso ter familiaridade com a rotina administrativa comercial e conhecimentos no pacote Office e sistema Winbooks. Habilidades com o Woocommerce e marketplace serão consideradas diferenciais. As funções do cargo incluem o controle de consignações, atendimento a clientes internos e externos (via telefone, e- mail e WhatsApp), lançamento de pedidos, emissão de notas fiscais, cadastro de clientes e produtos em plataformas diversas, elaboração de propostas comerciais e relatórios. Os interessados devem enviar currículos para o e-mail rheditorarh@gmail.com até o dia 18 de janeiro.

PublishNews, Redação, 05/01/2022

A partir do dia 19 de janeiro, Jiro Takahashi conduz, dentro da programação de EaD da Universidade do Livro, o curso Como montar e manter uma editora independente. Nas aulas, Jiro vai caracterizar e listar os cuidados para a montagem e a manutenção de uma editora independente, dando especial destaque para a elaboração de uma linha editorial consistente. O curso segue até o dia 2 de março. Para mais informações, clique aqui.

PublishNews, Redação, 05/01/2022

O Centro de Pesquisa e Formação (CPF - Rua Dr. Plínio Barreto, 285 - 4º andar - Bela Vista - São Paulo / SP) do Sesc SP realiza, no próximo dia 29, das 15h às 17h, mais uma edição do seu programa Jovens Escritores, que apresenta ao público novos autores nacionais cujas obras literárias têm se destacado no cenário brasileiro. A convidada da vez será Mariana Salomão Carrara, autora de Se deus me chama não vou (Nós), que figurou na primeira lista de indicados ao Prêmio Jabuti em 2020. No ano passado, Carrara lançou É sempre a hora da nossa morte amém (Nós). Na obra, Aurora é levada para um asilo público para idosos depois de ser encontrada descalça e confusa na beira da estrada procurando por Camila, que pode ser sua filha ou sua grande amiga de toda a vida, e segurando a coleira vazia de seus vira-latas, Perdoai e Ofendido. A assistente social Rosa tenta ajudá-la a evocar lembranças na busca por seu nome completo, seu endereço, animais, jardins, suas Camilas. Sem saber se teve ou não teve uma filha, Aurora sabe apenas que, se a criança existiu, morreu. Emaranhada nos seus pavores, precauções e saudades, e divertindo-se na relação com Rosa, Aurora tenta articular sua própria história, arriscando vislumbres das suas sete décadas de solidão. A programação é presencial e será exigido comprovante de vacinação dos participantes. A entrada é gratuita. Para mais informações, clique aqui.

PublishNews, Redação, 05/01/2022

Até o dia 28 de fevereiro, o Grupo Editorial Letramento e a Casa do Direito estão com as inscrições abertas para, mais uma vez, receber originais de todo o país. Nessa quarta edição da "Temporada de Originais", será permitido o envio de até dois originais por autor. Serão aceitas obras jurídicas, de ficção e não ficção, livros-reportagem, obras acadêmicas (teses, dissertações, monografias), poesia, crônicas e contos e dramaturgia. Não serão aceitos livros infantis. O regulamento completo, assim como o formulário de inscrição estão disponíveis clicando aqui. A Temporada – que se tornou um selo da editora – foi responsável por trazer para a Letramento títulos como Racismo linguístico; A voz e a palavra do movimento negro na Constituinte de 1988; A intocável; Gestar, parir, amar: não é só começar; O melhor de nós entre outros.

PublishNews, Redação, 04/01/2022

Nas últimas décadas, o mundo vem passando por uma revolução tecnológica tão radical e abrangente como nunca houve na longa história da espécie humana. Ela está transformando o panorama da informação e da comunicação e destruindo muitos setores que tiveram um papel decisivo na configuração desse ambiente, antes e durante a maior parte do século XX, como jornais, rádio, televisão, música, cinema. E a indústria editorial do livro não é exceção. “O que acontece, então, quando a mais antiga das nossas indústrias de mídia se choca com a maior revolução tecnológica do nosso tempo?”, pergunta-se o sociólogo John B. Thompson em As guerras do livro (Editora Unesp, 575 pp, R$ 124 - Trad.: Fernando Santos). Com base em 180 entrevistas com altos executivos e outros funcionários de diversas organizações americanas e britânicas, principalmente em Nova York, Londres e Vale do Silício – das grandes editoras de interesse geral a um grande número de startups, organizações de autopublicação e empresas editoriais inovadoras – Thompson destrincha os meandros da revolução em curso no mundo dos livros. Do nascimento dos livros digitais à explosão da autopublicação e à crescente popularidade dos audiolivros, esta obra oferece uma análise abrangente e refinada da disrupção tecnológica em uma das indústrias criativas mais importantes, bem-sucedidas, influentes e longevas da história.

PublishNews, Redação, 05/01/2022

Escrever (Relicário, 148 pp, R$ 55,90), de Marguerite Duras, foi publicado em setembro de 1993, apenas dois anos e meio antes de sua morte aos 82 anos. Este livro, cujo cerne é o gesto da escrita e os horizontes de sua linguagem, pode ser considerado, portanto, um dos testamentos literários da autora. O livro é composto de cinco ensaios independentes: Escrever, que dá título ao livro, é o primeiro. Nele, Duras entrega confidências sobre seu trabalho e seus amores, sobre a infância e, sobretudo, sobre a solidão e as angústias que permeiam a criação literária: “Escrever. Não posso. Ninguém pode. É preciso dizer: não podemos. E escrevemos.” Os outros ensaios são: A morte do jovem aviador inglês, Roma, O número puro e A exposição da pintura. O conjunto, que parece trazer elementos díspares, oferece, ao contrário, as várias facetas de um mesmo diamante. A edição brasileira conta com tradução de Luciene Guimarães de Oliveira e prefácio de Julie Beaulieu, especialista na obra da autora e membro da Société Internationale de Marguerite Duras – França.

“Os bons livros que têm o direito de viver, defendem-se e justificam-se por si próprios.”
Júlio Dantas
Escritor português (1876-1962)
1.
Lula - Volume 1
2.
Torto arado
3.
Amor & gelato
4.
Mais esperto que o diabo
5.
Os sete maridos de Evelyn Hugo
6.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
7.
Vermelho, branco e sangue azul
8.
Mil beijos de garoto
9.
A rainha vermelha
10.
Demon Slayer: Kimetsu No Yaiba - 1
 
PublishNews, Redação, 04/01/2022

Os textos reunidos em Invenção e crítica (Companhia das Letras, 520 pp, R$ 99,90) indagam as muitas veredas e vertentes em jogo na obra do crítico Davi Arrigucci Jr. Não por acaso, suas leituras de autores como Cortázar, Borges, Bandeira, Drummond ou Guimarães Rosa formam o centro das atenções de uma primeira família de escritos que, inéditos ou republicados, tanto sublinham sua argúcia como interrogam a atitude que as fundamenta. Atitude, mais que método. Pois, não obstante o diálogo constante com a teoria literária e as ciências humanas, os ensaios críticos de Arrigucci privilegiam o encontro entre o texto e o leitor como dimensão fundadora da literatura e da crítica. O poder de fecundação e inspiração desse modo de praticar a crítica deixa-se ver num segundo grupo de textos, em que colegas e discípulos revisitam obras, temas e autores caros ao crítico. Fechando o volume, uma seleção de textos dispersos e de natureza variada tenta sugerir algo da pessoa que alternadamente se esconde e se revela em sua obra volumosa: o menino e o filho, o amigo precioso, o incomparável professor da Universidade de São Paulo, o homem justo, discreto e urbano – mas sempre alerta ao menor chamado dessa “inacabável aventura” que é a literatura. A obra foi organizada por Marta Kawano, Milton Hatoum e Samuel Titan Junior.

PublishNews, Redação, 04/01/2022

Pegos pela língua (Sete Autores, 256 pp, R$ 75), livro de Sheila Queralt, é um relato da sua experiência como "detetive da língua" e dos casos reais que mais influenciaram sua trajetória profissional. Dos casos que não estão mais sujeitos a segredo de justiça ou sob sigilo, claro. Como perita judicial em linguística forense, a autora selecionou 50 casos nos quais a contribuição da análise linguística foi crucial para determinar o grau de participação dos supostos criminosos. Daí o termo “forense” e daí o termo “linguística”. Porque assim como deixamos nossa marca em tudo o que fazemos (ao abrir uma porta, enviar uma mensagem ou deixar nossas pegadas no barro), nossa maneira de nos expressar evidencia muitas coisas sobre nós, e os linguistas formados especificamente para isso são capazes de desvendá-las. Do especialista em fonética que soube encontrar a pista nas gravações dos sequestradores da espanhola Anabel Segura ou nas do suposto traficante de Barcelona, que passou 626 dias em uma prisão italiana, ao linguista forense que analisa denúncias de ameaças ou casos de suplantação de identidade. Nas páginas do livro, o leitor acompanha Sheila pelos meandros da mente humana graças ao seu olhar especialista para analisar o vocabulário, o timbre da voz ou as estruturas sintáticas de nossos tiques ao falar e escrever.

 
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