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PublishNews 02/08/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 02/08/2021

As discussões em torno da possibilidade de privatização dos Correios estão quentes no Brasil. Na semana passada, editores, livreiros e sebistas lançaram manifestos e campanhas alertando para o impacto negativo na indústria e no comércio de livros no país, mas o assunto está longe de ser uma unanimidade no setor. Por isso, o Podcast do PublishNews realiza uma micro série de dois episódios trazendo os dois lados da questão para o debate. Nessa semana, Tomaz Adour, presidente da Liga Brasileira dos Editores (Libre) e Beto Ribeiro, da Livraria Simples, apresentam seus argumentos contrários à privatização. Na conversa que teve com a nossa equipe, o editor e o livreiro apontaram suas preocupações relacionadas à possível privatização da estatal. Entre os principais temores dos entrevistados estão o possível aumento de preços, com o fim da modalidade impresso com registro módico, especialmente desenhada para o envio de livros, e ainda na limitação da capilaridade atual dos Correios. O debate está longe de ser encerrado. Na próxima semana, o Podcast do PublishNews trará o outro lado dessa discussão, com a participação do editor Paulo Tadeu, da Matrix, favorável à privatização. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da MVB, a empresa que torna os seus livros visíveis com serviços como Metabooks e Pubnet, e da UmLivro, novo modelo de negócios para o mercado editorial: mais livros e mais vendas. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes, Google Podcasts, Overcast e YouTube. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 02/08/2021

A coluna de Ancelmo Gois, d’O Globo, reproduziu o artigo de Everardo Maciel, ex-secretário da Receita, com sua opinião sobre a tributação dos livros. “Estamos vivendo um momento sombrio na história da tributação brasileira para o qual concorrem agendas ocultas, desinformações, ressentimentos, referências espúrias, projeções fantasiosas, interesses dissimulados, inconstitucionalidades flagrantes etc. Tudo isso embutido em projetos de 'reforma tributária', assim designados para atrair a simpatia dos incautos”, analisa ele, terminando sua fala com a constatação: “Como se sabe que tributar livros é irrelevante em termos arrecadatórios, essa malsinada ideia apenas revela a estreita mentalidade dos que a propõem. O que pode ser revertido pela leitura... de um bom livro.” A coluna Painel das Letras divulgou que as editoras novatas Luna Parque, de 2015, e Fósforo, deste ano, se uniram para criar um clube de assinatura de poesia. Ainda sem data confirmada para começar e sem nome, o clube pretende lançar nove títulos por ano, que chegarão aos assinantes antes de serem lançados nas livrarias. Entre os livros confirmados, o inédito Paterson, do americano William Carlos Williams, e um título de Jean-Luc Godard. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 02/08/2021

Na faixa acima dos 75 anos a média é de 55 minutos de leitura por dia | © Alex Blajan / UnsplashNo fim da semana passada, o Departamento do Trabalho dos EUA divulgou os resultados de uma pesquisa que mostrou como os cidadãos do país gastaram seu tempo entre maio e dezembro de 2020. Entre as pessoas de 15 anos ou mais, a pesquisa apontou aumento de 21% do tempo gasto com leitura entre os americanos. Em média, eles gastaram 20 minutos de cada um dos seus dias lendo. A comparação é com a mesma pesquisa realizada em 2019. O maior aumento na leitura diária foi notado entre as pessoas de 20 a 34 anos e em leitores com mais de 65 anos. Na faixa acima dos 75 anos a média é de 55 minutos de leitura por dia. Entre os que se identificaram como negros ou afro-americanos, o tempo gasto com a leitura mais do que dobrou, saltando de 6 minutos em 2019 para 14 minutos por dia em 2021. Clique aqui para ler a íntegra da pesquisa.

PublishNews, Redação, 02/08/2021

O Prêmio Faz Diferença, parceria entre a Firjan e o jornal O Globo que distingue iniciativas inspiradoras para o país, premiou o escritor Itamar Vieira Junior na categoria Segundo Caderno / Livros. Autor do fenômeno Torto arado (Todavia), Itamar já ganhou com o livro o Prêmio LeYa, em 2018, o Prêmio Jabuti na categoria Melhor Romance e o Oceanos. Por essa trajetória ele foi escolhido pelo júri – formado por Mànya Millen (editora adjunta de Cultura); Bernardo Mello Franco (colunista); Cora Rónai (colunista); e Laurentino Gomes (escritor e vencedor na categoria em 2019) – como vencedor da 18ª edição do prêmio. No PublishNews, o livro encabeça a Lista Anual Parcial de 2021 na categoria Ficção. Doramar ou a odisseia, seu segundo livro, já soma 1.873 cópias vendidas. Ao Globo, Itamar disse compartilhar o prêmio com todos os escritores do passado e do presente que ele lê e aprecia. “Eu não seria o escritor que sou hoje, não teria a mesma forma de narrar, se não tivesse vivido imerso na literatura brasileira. A minha escrita é tributária de tantos autores lidos, da magia da literatura. Por isso, o crédito não é só meu”, completou. Clique aqui para conferir a lista completa dos premiados.

PublishNews, Redação, 02/08/2021

De 10 a 20 de agosto acontece, no ambiente virtual, a 4ª edição do Festival Literário Internacional de Belo Horizonte (Fli-BH). Ao todo serão mais de 100 atrações na programação que será transmitida pelo portal Belo Horizonte Surpreendente. A curadoria ficou por conta das professoras Ana Elisa Ribeiro e Madu Costa que escolheram como tema “Virando a página: livro e leitura tecendo amanhãs” e decidiram homenagear a editora Maria Mazzarello Rodrigues, fundadora da Mazza Edições. Essa é a primeira vez que o Fli-BH homenageia uma editora. Já a identidade visual do Festival foi inspirada em uma ilustração de autoria do artista plástico, chargista, escritor e ilustrador Nelson Cruz, produzida especialmente para a edição. Além da programação, as editoras que compõem o festival virtual oferecerão seus livros com 20% de desconto. Para mais informações, clique aqui.

PublishNews, Redação, 02/08/2021

A 12ª edição do Seminário Internacional Biblioteca Viva, realizado pelo Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São Paulo (SisEB), acontece a partir desta segunda-feira (02), de forma on-line. Nessa edição, os encontros irão debater o impacto da pandemia nas bibliotecas e as novas possibilidades e experiências. Estarão em pauta a formação de acervos inclusivos e diversos, a relação de acolhimento das bibliotecas com suas comunidades, a participação ativa da sociedade civil na construção de políticas públicas culturais, e as experiências bem-sucedidas de clubes de leitura no formato virtual e presencial. Entre os convidados, Cornelia Vonhof, da Stuttgart Media University, na Alemanha, aborda os desafios, tendências e atuação social das bibliotecas no cenário pós-pandêmico em palestra que será mediada pelo diretor executivo da SP Leituras, Pierre André Ruprecht. Já Ailton Krenak, líder indígena e ambientalista, e a poeta pernambucana Cida Pedrosa trazem seus pontos de vista, em uma mesa-redonda, mediada por Bianca Santana, sobre leituras, literaturas e bibliotecas. Destaque, ainda, para a conversa sobre curadoria e formação de acervos inclusivos e diversos e para o debate sobre letramentos informacional, literário e digital. O evento é gratuito mas é necessário se inscrever em cada uma das atividades. A programação, que segue até sexta-feira (06), você confere clicando aqui.

PublishNews, Redação, 02/08/2021

Aliado apenas à própria intuição, Ney Matogrosso abriu um caminho único na música brasileira. Enfrentou as intransigências do pai militar e os dogmas da Igreja católica, sobreviveu aos anos de chumbo e à sombra da aids, manteve-se firme diante das promessas de riqueza do showbiz, das críticas a seu “canto de mulher” e da vigilância das censuras. O jornalista e biógrafo Julio Maria passou cinco anos perseguindo a trilha de Ney para contar a história de um dos personagens mais transformadores da cultura do país. Visitou a casa em que ele nasceu em Bela Vista do Mato Grosso do Sul, a vila militar em que viveu a conturbada adolescência com o pai em Campo Grande e o quartel da Aeronáutica que o abrigou como soldado no Rio de Janeiro. Encontrou um irmão mais velho do qual a família não tinha notícias, levantou documentos de agentes que o observaram durante a ditadura e localizou fatos raros da fase Secos & Molhados. Ney Matogrosso — A biografia (Companhia das Letras, 512 pp, R$ 89,90) vai às camadas mais profundas da história de Ney para entregar a vida de um artista que pagou caro por defender seu direito de ser livre.

PublishNews, Redação, 02/08/2021

Durante o período mais criativo dos Mutantes, entre 1969 e 1974, Leila Lisboa foi uma espécie de integrante honorária do conjunto. Namorada do então baixista Liminha, a jovem fotógrafa teve acesso privilegiado aos ensaios, aos shows e à intimidade de pura psicodelia de uma das maiores bandas brasileiras. Ela nem desconfiava, mas naquele momento estava fazendo parte de um dos capítulos mais importantes da história da música – e capturando tudo com sua máquina fotográfica de uma forma singela e espontânea, como amigos registram seus momentos juntos. Os Mutantes: A hora e a vez (Belas Letras, 224 pp, R$ 199,90) é um documento histórico nunca acessado, com momentos da convivência entre os Mutantes e os anos em que moraram juntos como uma legítima comunidade hippie na Serra da Cantareira, uma região ao norte de São Paulo. Além disso, cenas de shows, ensaios, bastidores e momentos únicos de descontração, incluindo notas pessoais afetivas de Leila. Essa é uma edição de luxo, em capa dura, com mais de uma centena de fotografias.

“Como se sabe que tributar livros é irrelevante em termos arrecadatórios, essa malsinada ideia apenas revela a estreita mentalidade dos que a propõem.”
Everardo Maciel
ex-secretário da Receita
1.
Mentirosos
2.
Vermelho, branco e sangue azul
3.
Torto arado
4.
Escravidão -Vol 2
5.
Lady Killers: Assassinas em série
6.
Desobedeça
7.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
8.
Os sete maridos de Evelyn Hugo
9.
Mais esperto que o diabo
10.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
 
PublishNews, Redação, 02/08/2021

Bruce Lee fez com que as artes marciais se tornassem um fenômeno global, conectando as culturas oriental e ocidental. Quase meio século após sua repentina morte, aos 32 anos de idade, os leitores brasileiros terão a chance de saber mais sobre o ator. O autor best-seller Matthew Polly construiu na obra Bruce Lee: Uma vida (Seoman, 712 pp, R$ 109,90 – Trad.: Danilo Di Giorgi e Drago) um retrato complexo e humano desse ídolo, por meio de muitas pesquisas que envolveram mais cem entrevistas - com membros da família de Lee, amigos, colegas de trabalho e até mesmo com a atriz em cuja cama ele veio a falecer. Da infância até a idade adulta e sua controversa morte, nada escapa de Matthew, que reuniu ainda dezenas de fotos raras e traz uma visão dos momentos finais de Bruce Lee – mostrando inclusive novas informações sobre sua repentina morte.

PublishNews, Redação, 02/08/2021

Em O homem mais feliz do mundo (Intrínseca, 224 pp, R$ 49,90 – Trad.: Bruno Casotti), um sobrevivente do Holocausto destaca o poder do amor, da gratidão e da solidariedade. Mais do que judeu, Eddie Jaku sempre se considerou alemão. Ele sentia orgulho do seu país natal. Mas, em novembro de 1938, tudo mudou: dez nazistas invadiram sua casa e o espancaram quase até a morte. Naquela que ficou conhecida como a Noite dos Cristais, Eddie foi levado para um campo de concentração. Por sete anos, enfrentou os horrores do Holocausto, nos campos de Buchenwald e Auschwitz e, por fim, na Marcha da Morte nazista. Perdeu familiares, amigos e, sobretudo, o amor que tinha por seu país. Mas Eddie sobreviveu. E depois das provações que sofreu, jurou sorrir todos os dias que ainda restavam da sua vida. Em uma homenagem àqueles que não resistiram, Eddie Jaku conta sua história, compartilha sua sabedoria e leva hoje a melhor vida possível, pois acredita ser “o homem mais feliz do mundo”. Publicada pouco depois do centenário do autor, esta obra é uma lição de esperança que mostra aos leitores que, mesmo após situações tenebrosas, ainda é possível ser feliz.

 
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