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PublishNews 20/07/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 20/07/2021

No início do mês, o PN noticiou a abertura das inscrições para o programa de apoio à tradução do Ministério da Federação Valônia Bruxelas, que oferece subsídio de até 75% dos custos de tradução de obras francófonas escritas por autores belgas. As inscrições seguem abertas até o dia 30 de agosto. Agora, a Casa Internacional de Literatura Passa Porta abriu inscrições para a sua residência internacional de tradutores, que será virtual por conta da pandemia. Serão concedidas 20 bolsas destinadas a tradutores de obras literárias belgas de língua francesa. As bolsas têm valor de 1,5 mil euros. Para saber como se candidatar, clique no Leia Mais.

PublishNews, Redação, 20/07/2021

O Institute of Korea está com inscrições abertas para o seu programa de apoio a festivais literários e feiras de livros internacionais. A ideia é apresentar a literatura coreana e seus autores e autoras a leitores de todo o mundo. Podem submeter propostas organizadores de eventos literários, editoras e agências estrangeiras que atuam na promoção de autores coreanos, institutos de ensino superior no exterior e tradutores especializados na literatura sul-coreana. O subsídio é de até 20 mil wons (o equivalente a R$ 89 mil, aproximadamente) e poderá ser usado em custos diretos como tradução, aluguel de espaço, transmissões, cachês ou despesas de viagens (suspensas por conta da pandemia). Interessados têm até o dia 31 de julho para apresentar propostas e as vencedoras serão anunciadas ainda em agosto. Para mais informações, clique aqui.

PublishNews, Redação, 20/07/2021

Na manhã desta quinta-feira, o conselho da Scholastic, 10º maior grupo editorial do mundo de acordo com o Global 50, anunciou Peter Warwick como seu novo presidente e CEO. Ele sucede Richard Robinson, que morreu no mês passado aos 84 anos. Em comunicado, Warwick, que está na Scholastic desde 2014, lembrou que “como membro do conselho nos últimos sete anos, eu fiz parte das decisões que construíram uma poderosa plataforma de negócios e enriqueceram a nossa amada marca. Nós vamos expandir nosso negócio ao continuar criando conteúdo novo e empolgante; desenvolvendo programas educacionais nos formatos impresso e digital e fortalecendo ainda mais nossas parcerias com crianças, pais e educadores em todo o mundo”. Antes de integrar o conselho da Scholastic, Warwick foi vice-presidente da Thomson Reuters e presidente da Thomson Reuters Legal e teve passagens pela Pearson Professional e pela Pitman Publishing.

PublishNews, Redação, 20/07/2021

A Revista Emília, publicação digital independente e gratuita voltada à literatura infantojuvenil e à formação de jovens leitores, completou uma década de história. Para comemorar a data, a Revista decidiu ampliar sua pauta e criar as bases para um projeto maior, o Instituto Emília. Organização da Sociedade Civil (OSC), o Instituto atuará na produção de conteúdos, na formação de leitores e na promoção do livro e da leitura, da infância à vida adulta. “Tal crescimento vem ao encontro do reposicionamento de nosso propósito. Ao formar leitores é preciso também conscientizá-los de seu papel como agentes de intervenção e transformação social e política”, explica Dolores Prades, diretora do Instituto e colunista do PN. Além da Revista Emília, o Instituto é responsável pelo Selo Emília, selo independente dedicado à edição de livros e publicações especiais que visa fomentar reflexões para os desafios da contemporaneidade e que acaba de lançar dois novos títulos: Migrantes, publicado em parceria com a Solisluna Editora e a sexta edição do Caderno Emília. Além disso, há também o Educativo Emília, voltado à formação, com programa regular de cursos e a realização de eventos especiais como seminários, clubes de leitura e exposições e a Comunidade Emília, espaço de diálogo que tem como objetivo conectar leitores e apoiadores. Para saber mais sobre cada um dos projetos, basta acessar o site da Emília. E para comemorar a nova edição do Caderno Emília, até o dia 24, a Revista realiza uma série de lives, sempre às 18h, para discutir temas ligados à literatura. Hoje o assunto será o papel da crítica na formação do leitor. Os encontros são transmitidos pelo Instagram da Revista Emília.

PublishNews, Redação, 20/07/2021

A quinta edição do Festival de Literatura Pop (Flipop), criado pelo selo Seguinte, acontece essa semana, de 22 a 25 de julho. Novamente com uma edição on-line, o evento acontecerá em uma plataforma exclusiva com simulação de ambientes e espaço para interação. Na quinta-feira (22), o festival começa às 15h om a mesa YA ontem e hoje, com participação de Ana Lima, Juan Jullian e Paula Pimenta, com mediação de Frini Georgakopoulos. Às 17h, a conversa será sobre quadrinhos para jovens, com Isabela Zeferino, Lila Cruz e Monge Han e às 19h, para encerrar o dia, Elizabeth Acevedo (Agora que ele se foi / Nacional) e Ibi Zoboi e Yousef Salaam (Socando o ar / HarperCollins) participam da mesa Romances em versos, com mediação de Isa Souza. Até o final da semana, o Flipop terá ainda a participação de nomes como Vitor diCastro, Eric Novello, Leah Johnson, Rachel Hawkins, Pedro Rhuas, Iris Figueiredo, Alec Costa, Bruna Fontes, Stefano Volp e Raissa Pena (Catarse) que discutirão temas como os escritores no mercado editorial, a descentralização da literatura nacional, romances entre garotas e o novo mercado editorial. Para se inscrever no evento é só clicar aqui e a programação completa está disponível no Twitter da Seguinte.

PublishNews, Redação, 20/07/2021

Academia Brasileira de Letras celebra seu 124º aniversário | ©Wolfhardt / WikicommonsNessa terça-feira (20), a Academia Brasileira do Livro (ABL) comemora seus 124 anos de fundação. Para comemorar a data, haverá uma cerimônia exclusivamente virtual – em razão das restrições impostas pela pandemia – que começa às 17h. Na ocasião, o presidente Marco Lucchesi falará ao público um resumo das diversas atividades realizadas pela Casa de Machado de Assis durante o ano de 2021 e serão apresentados importantes projetos concluídos e em desenvolvimento. A condução ficará por conta do acadêmico Celso Lafer. Ao final do evento, o violoncelista Hugo Pilger apresentará um concerto especial.

PublishNews, Redação, 20/07/2021

Durante a maior parte dos últimos dois séculos, os povos árabes lutaram por sua independência e, ao mesmo tempo, procuraram restringir o poder autocrático de seus governantes. Na obra Os árabes (Zahar, 792 pp, R$ 139,90 – Trad.: Marlene Suano), o historiador Eugene Rogan analisa os 500 anos da história árabe moderna, começando no século XVI, com o domínio otomano, e atravessando os períodos coloniais britânico e francês e a Guerra Fria, até chegar à atual era de hegemonia unipolar americana. Ao trabalhar com fontes e textos árabes originais, o autor traz para o primeiro plano a perspectiva de quem foi testemunha — pessoas conhecidas e anônimas — dos eventos narrados, fazendo justiça à complexidade de sua experiência. Desse modo, mostra ao leitor de que maneira a identidade árabe foi sendo moldada em função das mudanças sociais, econômicas, políticas e religiosas nos diferentes países, tais como o crescente protagonismo do petróleo na economia mundial ou as revoluções da Primavera Árabe. Traduzido para cerca de 20 idiomas, Os árabes é um marco na abordagem histórica do tema. Muito do que o mundo árabe sofreu nos últimos cinco séculos é comum à experiência humana em todo o planeta: nacionalismo, imperialismo, revolução, industrialização, migração rural-urbana, a luta pelos direitos das mulheres. No entanto, diz o autor, a singularidade árabe é marcante: ligados por uma identidade comum baseada na língua e na história, eles são ao mesmo tempo um povo e muitos povos. Fascinantes por sua diversidade, visível na forma de suas cidades ou em sua música e poesia, compartilham a noção de uma comunidade nacional que se estende do Marrocos até a Península Arábica e a posição especial como o povo escolhido do islã.

PublishNews, Redação, 20/07/2021

A imigração sírio-libanesa merece um capítulo próprio entre as peças que compõem o multifacetado diagrama cultural brasileiro. Desse casamento arranjado – fruto da crise econômica e política pela qual passava o Oriente Médio no início do século passado – nasceu a maior diáspora árabe do mundo, contabilizada pelo governo brasileiro como algo entre 7 e 10 milhões de pessoas, isto é, mais do que a população inteira do Líbano. Seja esse número exagerado ou não, fato é que as culturas brasileira e sírio-libanesa devem muito uma à outra, como bem mostra Brimos (Fósforo, 288 pp, R$ 74,90). Resultado da minuciosa pesquisa do jornalista e acadêmico Diogo Bercito, o livro resgata as histórias de famílias sírio-libanesas que chegaram à política, como os Boulos, os Feghali, os Haddad, os Kassab, os Maluf e os Temer. Com entrevistas realizadas tanto no Brasil quanto no Líbano, Brimos também recupera as trajetórias de instituições como o Hospital Sírio-Libanês e os clubes Homs, Sírio e Monte Líbano. A edição conta com um caderno de imagens coloridas composto por reproduções de arquivo da vida da comunidade árabe no Brasil da primeira metade do século passado e por fotos tiradas no Líbano pelo próprio autor registrando as casas e vilarejos das famílias que fizeram história na política brasileira.

“Todo escritor é, antes de tudo, um leitor. É a leitura de escritores anteriores que desperta o desejo de escrever.”
Leyla Perrone-Moisés
Escritora e crítica literária brasileira
1.
Mentirosos
2.
Vermelho, branco e sangue azul
3.
Torto arado
4.
Escravidão -Vol 2
5.
Mais esperto que o diabo
6.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
7.
Do mil ao milhão
8.
Desobedeça
9.
Devocionário do sangue de Jesus
10.
Corte de espinhos e rosas
 
PublishNews, Redação, 20/07/2021

No livro A saga dos intelectuais franceses 1944-1989 (Estação Liberdade, 700 pp, R$ 129 - Trad.: Guilherme João de Freitas Teixeira), François Dosse traz uma historiografia comentada da intelligentsia francesa na segunda metade do século XX. Dosse narra de forma sistemática a aventura histórica e criativa dos intelectuais franceses, da Libertação e do fim da Segunda Guerra Mundial ao bicentenário da Revolução Francesa e à derrubada do muro de Berlim. Este primeiro volume, 1944-1968, abarca os anos de Camus, Sartre e Beauvoir e as suas controvérsias; as relações contrastantes com o comunismo; o choque de 1956; as revoluções chinesa e cubana; a Guerra da Argélia; a consolidação do terceiro-mundismo e a irrupção do momento gaulliano. É um período dominado pelo teste da história, a influência do comunismo e a progressiva desilusão subsequente.

PublishNews, Redação, 20/07/2021

O livro História da imigração no Brasil (FGV Editora, 256 pp, R$ 46), organizado por Luís Reznik, apresenta uma coletânea de artigos que discutem os contextos históricos, correlacionando-os com as políticas imigratórias do Estado brasileiro e com os movimentos demográficos e deslocamentos migratórios internacionais. Os artigos são assinados por Rui Aniceto Nascimento Fernandes, Julianna de Oliveira, Fábio Koifman, Guilherme Cavotti Marques e Paula Ribeiro. Os estudos se concentram entre os deslocamentos ocorridos no século XIX, que inclui o período conhecido como Grande Imigração, e percorre as décadas seguintes até os anos de 1950, com a corrente migratória pós-Segunda Guerra Mundial.

 
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