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PublishNews 12/07/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Talita Facchini, 12/07/2021

Casey McQuiston | © Raegan LabatA literatura jovem e os livros com protagonistas LGBTQIA+ têm ganhado cada vez mais espaço no mercado mundial, e por aqui não é diferente. Duas semanas depois do dia em que se comemora o Orgulho LGBT (28/06), a Lista dos Mais Vendidos do PublishNews surgiu trazendo no topo da Lista Geral, uma obra com essa temática. Vermelho, branco e sangue azul (Seguinte), da não-binária Casey McQuiston, vendeu na última semana 2.686 exemplares, número suficiente para deixar Escravidão – Vol. 2 (2.222 / Globo Livros), de Laurentino Gomes e Mais esperto que o diabo (1.949 / Citadel), de Napoleon Hill para trás. O primeiro romance de McQuiston estreou na lista dos mais vendidos em janeiro e é a segunda obra Infantojuvenil a liderar a lista geral em 2021 – a primeira foi o Box Harry Potter (Rocco), no início de junho. De lá pra cá, o livro que conta a história de Alex, filho da presidente dos EUA que se apaixona pelo príncipe da Inglaterra já vendeu 9.749 exemplares, segundo o Painel Analítico do PublishNews+. Em junho do ano passado, Casey participou de uma mesa do Flipop - festival de literatura da Seguinte focado no público jovem – na qual falou mais sobre Vermelho, branco e sangue azul, para assistir, clique aqui. Na comparação com a semana passada, a lista dessa semana teve uma queda de 7% nas vendas. Infantojuvenil e Ficção ficaram no positivo com aumento de 8% cada e Negócios (-19%), Autoajuda (-17%) e Não Ficção (-9%) apresentaram queda. A lista dessa semana também trouxe quatro novidades, clique no Leia Mais para saber quais são.

PublishNews, Redação, 12/07/2021

A Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) confirmou as datas da sua 19ª edição. Pelo segundo ano consecutivo, por conta da pandemia, o evento literário acontecerá no final do ano, de 27 de novembro a 5 de dezembro e a Flipinha – parte educativa da festa voltada à literatura infantil – de 22 a 27 de novembro. Em um breve comunicado, a equipe da Flip disse que ainda estuda diversos formatos de hibridismo entre o presencial e o on-line, e que em breve divulgará mais novidades. “As vacinas já são uma realidade no Brasil, mas 2021 segue sendo um ano de desafios. Por isso, a Flip estuda com parcimônia as possibilidades para que a Festa deste ano dialogue de maneira orgânica com as principais questões do tempo presente, tanto do ponto de vista das experiências dos espectadores quanto da programação e homenagem, que começarão a ser anunciadas em breve”, explicou Mauro Munhoz, Diretor Artístico da festa.

PublishNews, Talita Facchini, 12/07/2021

Tom Maso | © ShutterstockMais uma vez em parceria com o Grupo Editorial Record, a Amazon abre nesta quinta (15), as inscrições para a 6ª edição do Prêmio Kindle de Literatura, que tem como objetivo reconhecer autores independentes no Brasil e suas obras literárias. Dentre as novidades deste ano, está o aumento no valor a ser entregue ao vencedor, que será de R$ 50 mil – sendo R$ 40 mil em dinheiro e um adiantamento de direitos autorais no valor de R$ 10 mil pelo contrato de publicação da versão impressa do livro pelo Grupo Editorial Record em qualquer um de seus selos editoriais. Os escritores que desejam participar desta sexta edição devem enviar seus romances originais em português usando o Kindle Direct Publishing (KDP), a ferramenta de autopublicação da Amazon, de 15 de julho a 15 de setembro. Os autores também devem incluir #PrêmioKindle no campo de metadados de palavras-chave durante o processo de autopublicação e cadastrá-lo na categoria Ficção. Os títulos devem ser romances originais em português do Brasil, que não tenham sido publicados anteriormente, e submetidos exclusivamente ao Kindle durante o período do Prêmio. O regulamento completo você encontra clicando aqui. Como nas edições anteriores, as obras participantes serão avaliadas por um painel de especialistas editoriais, selecionados pela Amazon e pelo Grupo Editorial Record e os cinco finalistas serão anunciados e avaliados por um júri especial. Todos os finalistas também receberão um selo de livro “Finalista” para inserir na capa da versão original não editada do e-book. Além disso, eles terão uma versão em audiolivro de sua obra, que estará disponível na Audible para milhões de membros em mais de 180 países em todo o mundo. Este ano, os autores também podem criar sua própria página de autor com o lançamento da Author Central no Brasil, plataforma que reúne todas as informações do autor e está atrelada ao site da Amazon. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Talita Facchini, 12/07/2021

Não é de hoje que os audiolivros estão no centro das atenções do mercado editorial. Uma tendência global, o setor de áudio – também influenciado pela pandemia – apresentou um bom crescimento no último ano e o que se espera é que essa tendência continue. Por aqui, esse padrão se repete e para falar sobre o tema, o Podcast do PublishNews chamou uma recém-criada editora brasileira 100% digital focada em áudio, a Pop Stories, capitaneada por Carlo Carrenho, também fundador do PN, e uma produtora especializada em audiolivros e conteúdos falados, a Narratix, de André Calgaro. Na conversa, ambos falaram sobre suas empresas e a decisão de apostar no mercado de áudio no Brasil, compararam a nossa realidade com a de outros países, falaram sobre como enxergam o futuro da voz, da relação do audiolivro com o podcast, dentre outros assuntos. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da MVB, a empresa que torna os seus livros visíveis com serviços como Metabooks e Pubnet, e da UmLivro, novo modelo de negócios para o mercado editorial: mais livros e mais vendas. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes, Google Podcasts, Overcast e YouTube. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota e ouvir o programa.

PublishNews, Redação, 12/07/2021

A privatização dos Correios pode ser pior para o mercado editorial que taxação de livros. A constatação foi publicada no Estadão na última quinta. Em meio aos diversos problemas que o setor enfrenta, como o cancelamento de eventos literários, fechamento de comércio impostos pela pandemia e concorrência com gigantes do marketplace, agora os editores devem lidar com o risco de aumento do valor do frete por conta da possível privatização a ser votada na Câmara nos próximos dias. A Frente Parlamentar Mista em Defesa do Livro, da Leitura e da Escrita, criada em 2019 com 220 assinaturas entre senadores e deputados de diferentes partidos, prepara uma nota de repúdio sobre a questão e deve se reunir com representantes do mercado editorial nessa semana. A modalidade de registro módico dos Correios, hoje, dá cerca de 50% de desconto no envio de livros e materiais didáticos ao cobrar por peso em vez de distância. Com a privatização, o subsídio deve acabar, o que pode encarecer o frete e atrasar entregas para o consumidor. De acordo com a deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS), presidente do grupo em Defesa do Livro, isso significaria a inviabilização de diversas pequenas empresas. O Valor publicou uma matéria sobre a combinação de fatores que faz um livro se tornar um best-seller. Fenômenos como Itamar Vieira Junior e Djamila Ribeiro capturam o ‘zeitgeist’ e furam bolha literária com uso das redes sociais. Além da qualidade das obras, há uma conjunção de duas forças: de um lado, um boca a boca virtual nas redes sociais intensificado pela quarentena prolongada. Do outro, dois acontecimentos que fomentaram a busca por livros que tratam, direta ou indiretamente, de questões raciais, de ancestralidade negra e minorias. O jornal também focou no protagonismo feminino no mercado editorial. A disseminação de ideias feministas, aposta em mercados segmentados e conscientização coletiva estimulam surgimento de editoras e livrarias especializadas. Clique no Leia Mais para ler a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 12/07/2021

Lançado em 1934, Banguê (Global, 288 pp, R$ 49,90), de José Lins do Rego, é a continuação direta dos eventos ocorridos em Doidinho. O livro é o terceiro do que se convencionou denominar, dentro da obra do escritor paraibano, o “ciclo da cana-de-açúcar”, série iniciada pelo romance Menino de engenho, de 1932. Na obra, Carlos aparece já adulto, formado em direito e volta para o engenho Santa Rosa. Ao longo da história, José Lins do Rego aborda todas as dificuldades do personagem em administrar o engenho, além de ter que lidar com um avô já debilitado, e o surgimento de uma paixão inesperada. Contudo, o antigo "Carlinhos" ainda precisa gerenciar o declínio dos engenhos e a pressão pela compra das terras. A edição de Banguê publicada pela Global traz texto de apresentação da obra de Carlos Newton Junior, Doutor em literatura brasileira pela Universidade Federal de Pernambuco. A análise destaca a posição de relevância que o livro adquiria na história da literatura brasileira.

PublishNews, Redação, 12/07/2021

Virgínia (Cálida,128 pp, R$ 32,72), livro da jornalista Stéfanie Sande, é basicamente sobre se apaixonar. Dividido em quatro partes, a novela é narrada por Ariel, uma jovem que se vê em meio às incertezas presentes na vida da sua geração: sentimentos amorosos confusos, inseguranças causadas pela pandemia da Covid-19 e ainda uma personalidade tímida e carente, que vai aos poucos revelando uma delicada e profunda paixão por Virgínia. A obra é descrita pelo escritor e professor Luiz Antonio de Assis Brasil – que assina a orelha – como leve e profunda ao mesmo tempo. E ainda explica: “Acompanhamos com muita solidariedade e com algum sorriso de complacência as atribulações da Ariel, tão pequenas quando vistas de fora, mas tão grandes e devastadoras na perspectiva dela. Qualquer coisa vira uma tragédia sem retorno”. Além da relação que se constrói entre as duas personagens, a obra também apresenta ao leitor uma visão interna de um país submerso na pandemia.

PublishNews, Redação, 12/07/2021

Detalhe menor (Todavia, 112 pp, R$ 54,90 - Trad.: Safa Jubran) começa no verão de 1949, um ano após a guerra que os palestinos chamam de Nakba, catástrofe responsável pelo despejo e pela expulsão de mais de 700 mil pessoas de suas terras. Soldados israelenses atacam um grupo de beduínos no deserto do Neguev, dizimando a todos, exceto uma adolescente. Eles capturam a jovem e, depois, a violentam. Muitos anos mais tarde, já nos dias de hoje, uma mulher em Ramallah, na Palestina, busca desvendar alguns dos detalhes que cercam o caso, obcecada não apenas pela sua natureza, mas porque aquilo teria ocorrido no mesmo dia e mês em que, após 25 anos, ela nasceu. A autora Adania Shibli sobrepõe com maestria essas duas narrativas translúcidas ao evocar um presente para sempre assombrado pelo passado. Com uma prosa precisa, Detalhe menor ressoa de maneira fervorosa a experiência do apagamento, da expropriação e da vida sob a ocupação na Palestina.

“Lutar com as palavras é a luta mais vã.”
Carlos Drummond de Andrade
Poeta brasileiro (1902 - 1987)
1.
Vermelho, branco e sangue azul
2.
Escravidão -Vol 2
3.
Mais esperto que o diabo
4.
Torto arado
5.
O poder da autorresponsabilidade
6.
A garota do lago
7.
Os sete maridos de Evelyn Hugo
8.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
9.
Mentirosos
10.
A rainha vermelha
 
PublishNews, Redação, 12/07/2021

O silêncio que a chuva traz (Malê, 188 pp, R$ 42), livro do jornalista e produtor Cultural Marlon Souza, é a história de João, um jovem negro e gay que convive com o pai homofóbico, agressor e abusivo. João precisa lidar com os constantes abusos do pai. Ao conhecer Akin e receber seu afeto, entra em um processo de liberdade: das crenças que foi forçado a acreditar por causa da religião em que foi criado, dos pensamentos ruins que tornam sempre a voltar a sua mente, do seu corpo e de como se enxergava no mundo. Apesar de todas as agressões que vivenciou desde sua infância, ele não quer desistir de lutar e inicia então, uma trajetória para superar pensamentos negativos relacionados ao seu corpo e a forma como enxergava no mundo.

 
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