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PublishNews 01/07/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews+, Leonardo Neto, 1º/07/2021

Venda de conteúdos digitais dá um salto em 2020 | © Tom Maso / ShutterstockEm março desse ano, representantes da Companhia das Letras e da Globo revelaram, em um evento realizado pelo portal MobileTime, que o seu faturamento com conteúdos digitais (e-books e audiolivros) tinha dado um salto entre 2019 e 2020. Mauro Palermo, diretor da Globo, disse que em 2019, a venda com esses formatos representava 6% do faturamento total da empresa. Em 2020, tinha saltado para 11% em importância. Marina Pastore registrou que na Companhia das Letras, onde trabalha como gerente de produtos digitais, esse índice tinha chegado a 10% no durante a primeira onda da pandemia e que encerrou 2020 com os digitais representando algo em torno de 9% do faturamento total da empresa. “Hoje, estamos num patamar digital muito maior do que em 2019. Nosso medo era que voltasse atrás, mas parecer que vai se sustentar”, disse Marina à época. Na manhã desta quinta-feira (1º), a Câmara Brasileira do Livro (CBL), o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e a Nielsen divulgaram os resultados da Pesquisa Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro, que aponta os números da produção e vendas de e-books e audiolivros. Os números confirmam, em parte, o que a Companhia das Letras e a Globo deixaram registrado no evento da MobileTime. No ano passado, o faturamento das editoras com conteúdo digital apresentou crescimento nominal (sem considerar a inflação) de 43% em relação a 2019. Em termos reais, o crescimento foi de 36%. Em números absolutos significa dizer que o faturamento das editoras com a venda desses produtos saltou de R$ 103 milhões para R$ 147 milhões. Em 2020, 92% desse faturamento veio das vendas de e-books e 8%, de audiolivros. Ao comparar esse faturamento com o apurado pela Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro (PeV), a Conteúdo Digital conclui que, em 2020, os e-books e audiolivros passaram a representam 6% do mercado editorial brasileiro. Em 2019, esse índice era de 4%. A íntegra desta nota está no PublishNews+, área exclusiva para assinantes do PN. Para acessá-la, clique aqui. Caso você ainda não seja assinante do PN+, poderá ler o artigo gratuitamente, mas antes precisa fazer um cadastro rápido clicando aqui. Além de artigos, o PN+ entrega aos seus assinantes uma série de serviços exclusivos, como o Radar de Licitações, que apresenta dois editais de compra de livros ou de serviços editoriais toda semana; o Próximo Capítulo, que apresenta os livros que só chegarão às livrarias daqui a 45 dias; o Apanhadão Diário, que reúne as principais notícias sobre o mercado de livros e entrega aos assinantes via e-mail todos os dias pela manhã, e o Painel Analítico da Lista dos Mais Vendidos, que oferece uma série de insights para editores e livreiros. Para assinar o PN+, clique aqui e use o cupom promocional dos 20 anos do PublishNews (PN20ANOS) e ganhe 20% de desconto na assinatura.

PublishNews, Redação, 1º/07/2021

Com mais de 50 anos de história, a Livraria Leitura se tornou, há pouco, a maior rede de livrarias do país em número de lojas. O constante crescimento da empresa aliado a sua metodologia de gestão é algo que chama atenção de quem tem olhos atentos para o mercado editorial brasileiro. Para falar sobre a empresa que nasceu mineira e, há muito, se tornou nacional, Marcus Teles, diretor da rede, esteve no centro da segunda edição do Sabatina PublishNews, novo projeto do PN que reuniu na bancada os diretores comerciais Luciana Borges (Companhia das Letras) e Gerson Ramos (Planeta), o jornalista Walter Porto (Folha de S.Paulo) e o consultor Waldiney Azevedo. Na entrevista, Marcus falou sobre os acertos e erros da Leitura ao longo dos anos e nas apostas que, num primeiro momento, para muitos parecia ser a escolha errada. “Sempre falaram que a Leitura estava na contramão. Enquanto todos brigavam nas grandes capitais (São Paulo e Rio de Janeiro), entendemos que eram cidades bem atendidas e fomos para cidades médias acima de 300 mil habitantes. Fechamos a [a loja na] internet, quando todo mundo estava fazendo o movimento inverso. [Com esses movimentos,] Buscamos sempre o que era a longo prazo”, contou. Além disso, Teles fez questão de ressaltar a facilidade da Leitura em se transformar. "A Leitura é muito rápida e se adapta muito bem. A gente erra muito também. Só que na Leitura, cada loja é um centro de custo separado. Se faz uma bobagem, em 60 ou 90 dias, ela tá passando dificuldade e a gente consegue, muito rapidamente, tirar capital de um lugar e injetar ali. Essas mudanças têm que ser feitas muito rapidamente", disse ao ser questionado se seguia pelo mesmo caminho de seus concorrentes que cresceram muito nas últimas décadas, mas que hoje, como se sabe, passam por um doloroso processo de recuperação judicial. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota e assistir à entrevista.

PublishNews, Redação, 1º/07/2021

Na próxima quarta-feira (07), às 15h, acontece a segunda edição do EdTech Meeting, evento realizado pelo PublishNews em parceria com a Posigraf e que busca discutir como a tecnologia pode ajudar o mercado editorial, em diversos sentidos. Nesse segundo encontro, o tema será a gamificação na educação e reunirá representantes de startups e empresas de educação que debaterão o futuro do setor e quais ferramentas deverão ser adotadas para garantir a sua sobrevivência. Foram escalados: João Pires, autor e curador de material didático impresso e digital; Pasi Loman, diretor da agência literária Vikings of Brazil e da plataforma de gamificação Seppo Brasil; David Oliveira, professor do Mestrado Profissional em Desenvolvimento de Jogos Digitais da PUC-SP; e Gabriela Dias, editora especialista em conteúdos multiplataforma e colunista do PublishNews. Para participar do EdTech Meeting é necessário se inscrever clicando aqui.

/PublishNews, Redação, 1º/07/2021

O Prêmio Barco a Vapor, iniciativa da Fundação SM que busca revelar novos autores, estimular a criação literária nacional e propiciar aos jovens leitores o acesso a textos inéditos e de qualidade, anunciou nesta quarta (30) os dez finalistas da sua 17ª edição. Continuam na disputa: Ana, a mãe de Ana e Ana de novo, de Welson Oliveira da Silva; Entre a lagoa e o mar, de Darío Alejandro Poyanco Bravo; Era preciso enfrentar os gigantes, de Daniel da Rocha Leite; Maria João, de Maria Cristina Villaca; O nome que minha mãe me deu, de Eriane de Araújo Dantas; O tempo de parar o tempo, de José Rezende Jr; Vermelho vivo Catarina, de Tatiana Busto Garcia; Por onde andará Branca Cotton?, de Vítor de Araújo Antunes; Sp_Graja_Trip, de Geovany Hércules Mendes Limão; e Você já olhou para o céu?, de Marcelo Maluf. O vencedor, além dos R$ 40 mil, terá seu livro publicado na coleção Barco a Vapor, da SM Educação. A cerimônia de premiação vai acontecer em novembro, em data ainda a ser definida. Por conta da pandemia, assim como no ano passado, ela será em formato on-line.

PublishNews+, Redação, 1º/07/2021

O PublishNews+, área exclusiva para assinantes do PN, tem adiantado, semanalmente, os livros que só chegarão às livrarias daí a 45 dias. O serviço, chamado de Próximo Capítulo, é realizado graças a uma parceria com a MVB / Metabooks e tem por objetivo municiar livreiros de informações do que está no prelo das editoras. Nessa semana, o Próximo Capítulo traz as novidades que chegarão às livrarias entre os dias 15 e 21 de agosto. Entre as novidades, estão De porta em porta (Objetiva), livro de memórias de Luciano Huck; O redentor (Record), de Jo Nesbø; e Querida cidade (Record), de Antônio Torres. Ao todo, o Próximo Capítulo dessa semana traz outras 31 novidades. Clique aqui para conferir todas elas. Por enquanto, o Próximo Capítulo está aberto para todos os que se cadastrarem na plataforma, mas em breve, o serviço ficará exclusivo para os assinantes do PN+. A nova seção se soma a outros serviços oferecidos aos assinantes do PN+, como o Radar de Licitações e o Apanhadão Diário. Clique aqui para saber como ser um assinante do PN+.

PublishNews, Redação, 1º/07/2021

Quando chegou à cidade de Córdoba para estudar na universidade, a autora argentina Camila Sosa Villada decidiu ir ao Parque Sarmiento durante a noite. Estava morta de medo, pensando que poderia se concretizar a qualquer momento o brutal veredito que havia escutado de seu pai: “Um dia vão bater nessa porta para me avisar que te encontraram morta, jogada numa vala”. Para ele, esse era o único destino possível para um rapaz que se vestia de mulher. Camila queria ver as famosas travestis do parque, e lá, diante daquelas mulheres e da difícil realidade a que são submetidas, foi imediatamente acolhida e sentiu, pela primeira vez em sua vida, que havia encontrado seu lugar de pertencimento no mundo. O romance O parque das irmãs magníficas (Tusquets, 208 pp, R$ 49,90 – Trad.: Joca Reiners Terron) é isso tudo: um rito de iniciação, um conto de fadas ou uma história de terror, o retrato de uma identidade de grupo, um manifesto explosivo, uma visita guiada à imaginação da autora. Nestas páginas convergem duas facetas da comunidade trans, facetas que fascinam e repelem sociedades no mundo inteiro: a fúria travesti e a festa que há em ser travesti.

PublishNews, Redação, 1º/07/2021

Filha de imigrantes ganenses, Gifty é estudante de doutorado em neurociência na Escola de Medicina da Universidade de Stanford. Contudo, sua vida aparentemente promissora não é nada fácil, sendo repleta dos grandes desafios com os quais costumam se defrontar os imigrantes africanos radicados no ambiente racista do Sul dos EUA, como é o seu caso. Em busca do “sonho americano”, sua família enfrenta dificuldades contínuas. Seu pai é o primeiro a entregar os pontos, abandonando a mulher e os dois filhos para refazer sua vida no país de origem. Seu irmão tinha tudo para se tornar uma estrela milionária do basquete, mas se tornou viciado em opioides após uma lesão esportiva, o que lhe custou a vida e, à mãe uma profunda depressão. Por sua vez, Gifty deposita na Ciência suas expectativas de descoberta da cura emocional, bem como obtenção da credibilidade junto ao povo da cidade em que mora no Alabama. Reino transcendente (Rocco, 320 pp, R$ 64,90 – Trad.: Waldéa Barcellos), segundo livro de Yaa Gyasi, aborda a experiência da imigração involuntária dos refugiados provocada pela miséria, a seca e os conflitos armados, além do racismo, depressão e vício. Apesar de tratar de assuntos extremamente sérios, o livro também é um romance sobre fé, ciência e amor em um retrato comovente de uma família, suas emoções e o trauma ao qual sobrevive. Com projeto gráfico de Sérgio Liuzzi, a capa foi baseada em uma pesquisa do designer zimbabuano Baynham Goredema sobre os padrões tradicionais da arte africana resultante no projeto de tipologia Haus Ethnik Dingbats.

PublishNews, Redação, 1º/07/2021

Sujeita à censura antes da primeira publicação em 1945, Nascimento e morte da dona de casa (Instante, 256 pp, R$ 69,90 - Trad.: Francesca Cricelli), traz uma crítica ao fascismo e à rígida noção de feminilidade que ele promoveu. Das páginas do livro, vibram questionamentos sobre maternidade, trabalho doméstico e o autoritarismo contido em macro e microrrelações, sempre com acentos humorísticos, surrealistas e o instinto rebelde da italiana Paola Masino. Saindo de seu amado baú cheio de migalhas de pão, livros e enfeites funerários esfarrapados, a protagonista é uma menina sem nome, rosto ou endereço, ciente de seu destino: conformar-se às expectativas burguesas em relação à mulher, ter a imaginação selvagem controlada, e a inteligência, ocultada. Em suma, ser dona de casa. Temendo matar a mãe de desgosto por sua recusa a se enquadrar, concorda em se comportar como uma jovem "normal" e tornar-se desejável ao universo masculino. Em um caótico baile, celebra sua entrada na sociedade e começa uma nova vida no casamento com um tio mais velho, rico e de hábitos aristocráticos. Como num conto de fadas às avessas, em que o fantástico e o surreal se infiltram nas malhas de um território dominado por regras, a Dona de Casa encontra no devaneio e nas reflexões mordazes as únicas vias para escapar da realidade que se impõe e sobreviver a esse embate.

“O cronista tem que saber reler-se pelo filtro dos outros, mesmo que esse filtro seja o ódio.”
Luís Henrique Pellanda
Escritor brasileiro em entrevista ao jornal Cândido
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PublishNews, Redação, 1º/07/2021

Em Jaqueta branca (Zahar, 480 pp, R$ 89,90 - Trad.: Bruno Gambarotto), Herman Melville, um dos grandes autores da língua inglesa, parte de suas próprias experiências como marinheiro para fazer um relato cru e poderoso sobre as condições de vida a bordo de um navio de guerra no século XIX. Narrado por um marujo que se identifica apenas como Jaqueta Branca – referência à roupa que ele mesmo precisa confeccionar para tentar se proteger do frio –, o livro descreve as agruras da rotina miserável e opressiva dos tripulantes de baixa patente na fragata Neversink. Indo do Pacífico para a Costa Leste dos EUA, o navio percorre quase toda a América do Sul, destacando-se a perigosa travessia do cabo Horn e a escala no Rio de Janeiro, onde despertam a atenção do autor a beleza da paisagem e a pompa da visita de d. Pedro II à embarcação. Com a narrativa do jovem e honesto Jaqueta Branca, Melville produz – em sua obra mais política – uma denúncia incisiva da desumanidade das relações sociais na Marinha americana, tratando de temas que seguem contemporâneos, como reformismo, revolução, escravidão e liberdade.

 
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