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PublishNews 25/05/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Serviços editoriais com tecnologia embarcada. Diagramação, revisão, edição e impressão. Configuração, formatação e produção de e-books certificados internacionalmente.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 25/05/2021

Ao longo de 2020, muito se ouviu sobre a possibilidade de os e-commerces que operam a categoria livros tivessem ganhado musculatura. Com as livrarias físicas fechadas durante parte do ano por conta da pandemia, boa parte das vendas migraram para esses ambientes virtuais. Mas pouco se sabia quantificar esse fenômeno. Nesta terça-feira (25), foram apresentados os resultados da Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro e o mercado do livro nacional pode ter essa resposta. O canal “Livrarias Exclusivamente Virtuais”, onde a Amazon e o Submarino têm papel fundamental, ganharam inequívoca robustez em 2020. As editoras venderam, por esses canais, 53 milhões de exemplares (em 2019 foram 21 milhões) e faturaram R$ 923,37 milhões (R$ 502 milhões em 2019). A participação desse canal no faturamento das editoras registrou crescimento de 84% e ele já é o segundo maior canal de vendas de livros no Brasil, representando 24,8% das vendas das editoras. Em 2020, as editoras brasileiras produziram, juntas, 314 milhões de exemplares de 46 mil títulos; venderam 354 milhões de exemplares e obtiveram faturamento de R$ 5,17 bilhões. Na comparação com 2019, todos esses índices apresentam queda. Considerando apenas as vendas a mercado, ou seja, tirando dessa conta as vendas realizadas para governos, o setor apurou faturamento de R$ 3,73 bilhões, o que representa queda nominal de 6,14%. Considerando a inflação, pode-se dizer que o setor encolheu 10% em relação a 2019. Queda importante também nas vendas governamentais que totalizaram R$ 1,44 bilhão, variação negativa de 14,96% em relação ao ano anterior. O tombo de 84,3% nas vendas do PNLD Literário justificam essa diminuição abrupta. A matéria completa sobre a Produção e Vendas - ano base 2020 está no PublishNews+, plataforma exclusiva para assinantes do PN. Clique aqui para ler a sua íntegra.

PublishNews, Redação, 25/05/2021

A Todavia adquiriu em pre-empt, os direitos da obra Soft split, de Szilvia Molnar. O livro é descrito como “um conto sombrio sobre amor, traição, sonho, sexo, aeroportos e tensão no escritório” e conta a história de uma tradutora navegando nos primeiros dias da maternidade - onde o descontentamento, a raiva e o isolamento pós-parto se confundem com sua linguagem e agência - enquanto cria uma amizade com uma vizinha idosa e doente. O negócio foi intermediado pela agência The Marsh. Já a Villas-Boas & Moss foi a responsável pela venda dos direitos do thriller Spare room, de Dreda Say Mitchell, para a Autêntica. O suspense acompanha Lisa, uma jovem problemática que aluga um quarto na casa de um casal simpático. Mas quando ela encontra um bilhete de suicídio escondido no quarto e o casal insiste que ela é sua primeira inquilina, as coisas começam a mudar. E a Planeta detém os direitos da ficção Falling, de T.J. Newman. O livro acompanha um voo no qual o piloto tem a família sequestrada minutos antes de decolar. Agora, para que sua família sobreviva, todos no avião devem morrer. O negócio foi intermediado pela agência Riff.

PublishNews, Redação, 25/05/2021

Os autores independentes ganharam, há poucos meses, mais uma ferramenta para ajudá-los a colocar seus livros no mercado, o selo Página Nova. Criado por Sandro Bier, nome por trás do canal do YouTube Café do Escritor – no qual dá dicas para novos escritores –, o Página Nova surgiu com o objetivo de oferecer uma solução ágil para os autores independentes. Para isso, os livros serão disponibilizados sob demanda e o autor não precisará arcar com os custos da impressão. O selo oferece ainda outros serviços editoriais, desde a leitura crítica, edição e revisão do texto; design de capa, miolo e e-book, além dos registros como ISBN e a Ficha Catalográfica. Segundo Bier, o grande diferencial do Página Nova “é a possibilidade de o autor independente ter todos os serviços profissionais, incluindo lançar o livro por um selo, aliados à impressão sob demanda, venda e distribuição dos livros de forma profissional”. O site do Página Nova frisa que os serviços de publicação e venda não têm custo para o autor que recebe royalties sobre cada livro vendido. Para mais informações, é só clicar aqui.

PublishNews, Redação, 25/05/2021

Com mais de dez anos no mercado editorial, a Literare Books International, que publica obras voltadas para administração, coaching, liderança e autoajuda, lançou seu selo infantil. O Literare Kids chega com a proposta de editar livros que tratam de temas como parentalidade consciente, educação e identidade, de forma lúdica e criativa. “A proposta do selo é editar títulos que prometem prender a atenção dos pequenos leitores, o desenvolvimento infantil, o envolvimento com a família, a criação com apego, a linguagem, a interação, brincadeira, estilos parentais e cognição”, explica Maurício Sita, presidente da editora. Entre as obras que estreiam o selo estão Autoestima de A a Z, de Cristiane Rayes e Iara Luisa Mastine; Omnus: atlas das competências socioemocionais, de Michele Troglio e Flávia Moraes; Educação consciente, de Mariana Lima; Aprender é legal, de Carlos Barros; e A festa do quadradinho, de Tatiane Mano.

PublishNews, Redação, 25/05/2021

Em agosto, a LabPub, escola 100% EaD com cursos voltados para o mercado editorial, abre novas turmas para três cursos: MBA Book Publishing, Pós-Graduação em Produção Editorial e Pós-Graduação em Produção Digital. O MBA é voltado para quem quer abrir um negócio no meio editorial ou exerce um cargo de gestão dentro de uma editora. Já as duas pós-graduações têm o foco no profissional que trabalha na produção do livro em si, sendo que a Pós em Produção Editorial Digital tem ênfase no mercado digital de e-books e audiolivros. O programa prevê 360 horas-aulas, entre disciplinas obrigatórias e optativas que podem ser escolhidas entre os vários cursos livres que a LabPub oferece. Até dia 31 de maio, todas as matrículas ganham três mensalidades e as 30 primeiras pessoas que fizerem matrícula ganham exemplar do livro 100 nomes da edição no Brasil, de Leonardo Neto (Oficina Raquel).

PublishNews, Redação, 25/05/2021

A Casa Sueli Carneiro e o Instituto Singularidades realizam, em agosto, o Ciclo de Conferências Epistemologias Negras, que refletirá a produção de conhecimento de intelectuais negras e negros brasileiros. No primeiro ciclo, que se inicia no dia 7 de agosto, serão abordadas a vida e as obras da escritora Conceição Evaristo, dos jornalistas e escritores Edson Cardoso e Muniz Sodré e da filósofa e escritora Sueli Carneiro. O principal objetivo é inteirar o público das muitas formas de ser, estar e se relacionar e assim contribuir para práticas educativas antirracistas e pesquisas de diferentes áreas ligadas ao movimento negro. E para garantir a presença de ativistas de movimento negro e de educadoras e educadores no ciclo, foram reservados um número maior de vagas a este público que para interessados no geral. Para se inscrever e obter mais informações, clique aqui.

PublishNews, Redação, 25/05/2021

Londres, 28 de agosto de 1854. Uma epidemia de cólera se espalhou pelos arredores da cidade em um ritmo avassalador, matando mais de 500 pessoas em apenas dez dias. Nesse mesmo momento, dois homens iniciariam — primeiro separados, depois juntos — uma jornada científica em busca da causa desse mal. Na forma de um thriller, O mapa fantasma (Zahar, 280 pp, R$ 59,90 – Trad.: Sérgio Lopes) narra a história real da luta contra o cólera. Sem contar com microscópios capazes de identificar a origem da doença, o médico John Snow e o padre Henry Whitehead enfrentaram uma mentalidade científica tão disseminada quanto equivocada, bem como políticas públicas que, em vez de solucionar, alimentavam o problema. Hoje, graças às experiências do dr. Snow e à perseverança de Whitehead, dejetos humanos e água potável seguem caminhos distintos nas grandes cidades do planeta. E a revolucionária vida urbana das metrópoles que caracterizaria os tempos modernos pôde florescer.

PublishNews, Redação, 25/05/2021

Em 2019, o mundo ficou atônito diante da revelação de que, pela primeira vez na história, era possível ser vista uma foto de um buraco negro. A imagem meio embaçada, em que um anel alaranjado cerca uma esfera negra, refere-se ao horizonte de eventos – última parte visível para um observador externo antes do buraco em si – do corpo celeste localizado no centro da galáxia M87, distante a mais de 53 milhões de anos-luz da Terra. Mas, afinal de contas, o que são buracos negros e por que esses objetos exercem tanto fascínio sobre os seres humanos? É em torno da tentativa de responder a estas perguntas que gravitam os físicos André Landulfo, George Matsas e Daniel Vanzella em Buracos negros: rompendo os limites da ficção (Editora Unesp, 112 pp, R$ 35). Ao longo de 16 capítulos, divididos em pouco mais de cem páginas, os físicos discorrem sobre as primeiras ideias de gravidade ainda na Grécia Antiga, passando por Isaac Newton até chegar a nomes como Albert Einstein e Stephen Hawking. “Em suma, o leitor será conduzido através de um resumo do épico da busca humana pela compreensão do universo que nos cerca”, explicam os autores

“As livrarias independentes são extremamente importantes para nós e para a cultura da leitura. Elas estão dispostos a dar uma chance a novas vozes.”
Markus Dohle
CEO da Penguin Random House
1.
Todo caminho é sagrado
2.
Mais esperto que o diabo
3.
Torto arado
4.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
5.
O milagre da manhã
6.
Teto para dois
7.
A garota do lago
8.
Antiestresse para todos
9.
Corte de espinhos e rosas
10.
A coragem de ser imperfeito
 
PublishNews, Redação, 25/05/2021

Em outubro de 2017, cientistas de um dos maiores observatórios espaciais do mundo – localizado no topo de um vulcão dormente no Havaí – detectaram um objeto transitando por nosso sistema solar. A primeira hipótese foi a de que se tratava de um mero asteroide, como tantos outros que cruzaram e seguem cruzando nossa galáxia. Mas os dados coletados pelo telescópio Pan-STARRS1 revelaram detalhes curiosos no comportamento desse visitante. Diferentemente de meteoros e asteroides, o objeto, batizado de ‘Oumuamua, não liberava gases e não deixava rastro de poeira estelar e detritos em sua passagem. Seu eixo de rotação era contínuo e estável, sem sinal dos típicos solavancos dos cometas. Mas o dado mais atípico de todos era sua trajetória: seu movimento não era orientado apenas pela gravidade exercida pelo Sol. Seguindo linhas mais conservadoras de pesquisa, a maioria dos astrônomos decidiu mantê-lo na categoria de asteroide raríssimo. Em Extraterrestre (Intrínseca, 304 pp, R$ 49,90 – Trad.: Lívia de Almeida), o proeminente catedrático de Harvard Avi Loeb segue na contramão do status quo científico e investiga as chances reais de que tenhamos, pela primeira vez, sido acessados por uma tecnologia extraterrestre. Mas aventar a possibilidade de que o ‘Oumuamua tenha sido criado por uma civilização extraterrestre – viva ou extinta – é apenas uma das frentes de batalha do astrônomo israelense. A principal delas é derrubar a fronteira do pensamento que até aqui nos impediu de acreditar na possibilidade de não estarmos, de forma alguma, sozinhos na imensidão do universo.

PublishNews, Redação, 25/05/2021

A planta do mundo (Ubu, 192 pp, R$ 59,90 – Trad.: Regina Sandoval), novo livro do botânico e fundador da neurobiologia vegetal Stefano Mancuso, dá destaque à inclinação literária desse cientista apaixonado pelas plantas. Ganhador do prêmio Galileo de escrita literária de divulgação científica de 2018 com o best-seller A revolução das plantas, neste novo livro Mancuso reúne narrativas sobre curiosidades históricas que de um modo ou de outro envolvem plantas. O livro trata das árvores da liberdade plantadas na Revolução Francesa, das cidades sem plantas, dos troncos de árvore especiais para fazer violinos Stradivarius, de sementes enviadas à Lua e até mesmo do caso em que um perito botânico ofereceu provas para desvendar um crime. As plantas estão em toda parte para quem está aberto a percebê-las. Mancuso é um grande educador dessa sensibilidade para novos leitores. A obra ainda conta com ilustrações de Andrés Sandoval.

 
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