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PublishNews 19/04/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 19/04/2021

Nenhum comprador foi habilitado na sessão de abertura dos envelopes com propostas de compra de parte das operações da varejista que está em recuperação judicial. Novo leilão deverá ser marcado em breve. | © Fernando Dias / ShutterstockNa última sexta-feira (16), a Saraiva realizou reunião para a abertura de envelopes com as propostas de interessados em comprar parte de sua operação. A medida está prevista no plano de recuperação judicial aprovado pelos credores em fevereiro, depois de uma longa jornada. A Saraiva esperava levantar pelo menos R$ 189 milhões com a venda das lojas ou R$ 150 milhões com o e-commerce. No entanto, não houve compradores habilitados. A informação foi confirmada pelo serviço de Relação com os Investidores da própria empresa. O plano prevê a realização de um segundo leilão. Então, a empresa deverá publicar, nos próximos dias, novo edital para realizar novo processo competitivo nos próximos dias e, na hipótese de não haver interessados na compra de nenhuma UPI em nenhuma dessas ocasiões, Saraiva e credores deverão se reunir novamente para definir um novo plano. Para entender os termos do último edital e ver quais lojas estão em jogo, clique no Leia Mais.

PublishNews, Redação, 19/04/2021

Um dos grandes assuntos do momento entre os profissionais da indústria editorial é a possível tributação do livro. A proposta de reforma tributária apresentada pelo governo em julho de 2020 prevê a criação da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), uma alíquota de 12% que substituiria o Pis/Cofins e significaria uma reoneração do livro. Um dos efeitos imediatos dessa decisão seria o aumento no preço do livro, que poderá subir 20%. Por um lado, há o argumento do governo de que o Brasil não é um país de leitores e que o livro é um produto de elite. Por outro, os resultados da Retratos da Leitura, que mapeia os hábitos de leitura dos brasileiros e que apontou que a classe C não só é leitora, como também compradora de livros. De acordo com o estudo realizado pelo Ibope Inteligência, 39% dos brasileiros enquadrados nas classes C, D e E são leitoras e compradoras de livros. Isso resultaria em 27 milhões de leitores que seriam impactados por um possível aumento de preço no livro. No início desse mês, o tema foi reacendido depois que a Receita Federal publicou um documento com perguntas e respostas a respeito da CBS, em que repetia o argumento de que “só os ricos leem”. A história é longa, são diversos argumentos a serem discutidos e muitas dúvidas que surgem no meio do caminho. O que a CBS, de fato, significa para a indústria do livro? Qual a diferença entre imposto e contribuição? O que é imposto progressivo? O tributo afetaria a bibliodiversidade? E os impactos a longo prazo? Há chances de a proposta do governo passar pelo Congresso? Para responder essas e outras perguntas, o Podcast do PublishNews conversou com a economista Mariana Bueno e com o tributarista Hugo Machado Segundo. Ela é consultora da Nielsen Book e responsável pelas pesquisas Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro e Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro, e ele é professor da Universidade Federal do Ceará e membro do Instituto Brasileiro de Direito Tributário (IBDT). Clique no Leia Mais para ouvir o programa.

PublishNews, Redação, 19/04/2021

Painel do Varejo de Livros (Nielsen/SNEL) aponta crescimento importante nas vendas, mas faz ressalva: ‘base anterior que representou o pior momento da crise’ | © Leonardo NetoDia 11 de março de 2020: a Organização Mundial da Saúde declara que o mundo vive uma pandemia. Seis dias depois, o Brasil registra a sua primeira morte, um homem de 62 anos diabético e hipertenso. Pouco mais de um ano depois, o país já ultrapassa a marca de 370 mil brasileiros mortos pela doença. Além de um caso de saúde púbica, a pandemia é uma questão econômica. A ciência comprova que os únicos modos de evitar a doença são a vacina, que chega em doses homeopáticas, e o isolamento social. Essa segunda recomendação afeta diretamente o comércio. Desde 2015, a Nielsen e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) acompanham o mercado livreiro brasileiro e publicam o Painel do Varejo de Livros no Brasil. O terceiro relatório de 2021 faz um comparativo com março de 2020, quando o varejo de livros começou a sentir o peso da pandemia em seus números. Nessa comparação, o varejo cresce 38,38% em número de exemplares e 28,46% em faturamento. No entanto, Ismael Borges, gestor do Bookscan, ferramenta da Nielsen que monitora as vendas de livros no varejo brasileiro, faz um alerta: “Devemos comemorar o pujante crescimento mostrado no 3º Painel com olhar cuidadoso, levando em conta que esse período e os próximos serão comparados com uma base anterior que representou o pior momento da crise no que diz respeito ao funcionamento das lojas físicas com o início da pandemia no Brasil em 2020”. Ao comparar as vendas de março de 2021 com fevereiro do mesmo ano, o Painel registra crescimento de 3,6% em número de exemplares ao mesmo tempo em que nota queda de 4% no faturamento, possivelmente um reflexo das promoções realizadas durante a semana que compreendeu o Dia do Consumidor, celebrado no dia 15 de março. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta nota.

PublishNews+, Tatiany Leite, 19/04/2021

Taty Leite é influenciadora, professora, produtora editorial e a quinta finalista do Prêmio Jovens Talentos 2020/2021 a colaborar com o PublishNews+, plataforma exclusiva para assinantes do PN. No texto, ela busca referências no jogo Banco Imobiliário para fazer reflexões importantes sobre as estratégias de marketing usadas por muitas editoras brasileiras: “Você lançou um livro que prometia ser 'o novo Crepúsculo', mas não soube onde vendê-lo com a quebra das livrarias e pontos de venda. Pague 10.000”. A finalista fala de redes sociais - TikTok, Instagram e afins -, de anúncios em estações de metrô e de outros meios que editoras têm usado para fazer seus livros chegarem aos seus leitores e conclui: "Em uma época de pandemia, em que podemos usar as páginas do livro como abrigo contra a realidade, nos cabe repensar no que estamos fazendo para não sermos engolidos pelo futuro. Abra seu exemplar ao meio, coloque alguns pilares de segurança e deixe os leitores se abrigarem junto com você. Ou continue com seu pensamento e volte dez casinhas". Todos os artigos do PN+ estão temporariamente abertos para quem se cadastrar na plataforma. Para acessar, basta informar nome, e-mail e criar uma senha. Os serviços, como o Radar de Licitações e o Apanhadão diário, seguem sendo exclusivos para assinantes. Clique aqui para ler o texto da Taty Leite.

PublishNews, Redação, 19/04/2021

Na última sexta-feira (16), o Valor adiantou que a Saraiva vai buscar na Justiça uma indenização da SAP e da Infosys por conta de prejuízos que alega ter sofrido após a compra e a implementação “desastrada” de um software de gestão interna, em 2018. Segundo alega a varejista, a SAP vendeu a ela um software “muito além de suas necessidades” e indicou a Infosys para fazer a implementação. No entanto, a Infosys teria cometido erros no processo de instalação que praticamente paralisaram as atividades da varejista durante 60 dias. Tudo isso aconteceu às vésperas da Black Friday e do fim de ano, período aquecido para as vendas. No mês seguinte, novembro de 2018, a Saraiva pediu recuperação judicial. A empresa não sustenta que entrou no processo por causa disso, uma vez que já vinha de dificuldades, conhecidas do mercado. Mas o problema contribuiu para a gravidade da situação. A Folha analisou o livro como a ponta do iceberg no debate inesgotável sobre justiça tributária. A conclusão é que definir alíquota de impostos levando em conta a relevância ou não de produtos levará à multiplicação de normas e contenciosos. O tema também foi assunto de um artigo assinado por Tathiane Piscitelli, professora de Direito Tributário da FGV, e publicado no Valor. Em sua página Fato ou Fake, O Globo desmentiu a notícia que circula em redes sociais que diz que a decisão do STF proíbe Bíblia em escolas e bibliotecas públicas. Na verdade, o tribunal declarou que é inconstitucional a lei do Amazonas que obriga escolas públicas a manter a Bíblia em seu acervo. Clique no Leia Mais para conferi a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 19/04/2021

Neste domingo (18), Dia Nacional do Livro Infantil, a Associação dos Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil (Aeilij) anunciou os vencedores do IV Prêmio Aeilij de Literatura. Para a presidente da Associação, Rosana Rios, o prêmio é "uma oportunidade de celebrar a excelência da produção brasileira de livros dedicados a crianças e jovens". Este ano, o prêmio teve 248 obras inscritas, sendo títulos de editoras e autores independentes de 18 estados do Brasil. Em Texto Literário Infantil o vencedor foi o livro Opa (Prosa), com texto e ilustrações de Adilson Farias; e em Texto Literário Juvenil o escolhido foi Ogros (Aletria), com texto de Ernani Ssó e ilustrações de Nelson Cruz. Na categoria Conjunto de Ilustrações venceu o livro Obrigado (Pulo do Gato), de André Neves e em Adaptação ou Reconto, o vencedor foi Ubuntu e outras histórias africanas (Elo Editora), de Celina Bodenmüller e Fabiana Prando com ilustrações de Tainan Rocha.

PublishNews, Redação, 19/04/2021

A história que eu queria (Moderna, 32 pp, R$ 54 – Ilustração: Elisabeth Teixeira), novo livro de Ana Maria Machado, fala sobre como é possível unir os desejos e gostos de todos e criar uma história nova, diferente. Para isso, conta a saga das crianças Nanda, Carol e Beto. Os três são loucos por histórias: Carol é ávida por contos de fadas com muitas princesas; Nanda devorou tudo que já se escreveu sobre o espaço e os astronautas; e Beto é fissurado por dinossauros. O amor pelas histórias é tanto que as crianças já leram tudo que existe sobre seus temas favoritos: não há mais livros em casa, na biblioteca, na escola... até as histórias na internet já se esgotaram. Para resolver o "problema", Nanda, Carol e Beto têm a ideia de criar eles próprios seus livros e contos. E embora no começo tenham dificuldades para entender o que deve ser escrito, os três notam que é possível colocar um pouquinho de cada um, todo dia, para formar uma história nova e bonita, que todos possam ler e se divertir. Sempre juntos.

PublishNews, Redação, 19/04/2021

Uma casa no mundo (Sapoti Projetos Culturais, 76 pp, R$ 35 – Ilustração: Lula Palomanes) conta histórias de pessoas que cruzaram continentes e oceanos em direção ao Brasil e encontraram no Rio de Janeiro um novo lar. Estes imigrantes judeus trouxeram suas malas repletas de lembranças, costumes e expectativas de encontrar segurança, trabalho e um bom lugar para viver e criar seus filhos. Os contos, escritos por Daniela Chindler com a consultoria da antropóloga Juliana Portenoy, relembram os desafios da chegada ao Brasil dessas famílias vindas de diversos países, como Rússia, Alemanha, China, Líbano, Marrocos e Polônia. São relatos de pessoas como nós, reais e comuns. Os leitores encontrarão histórias como a de Ricardo Szpilman, que, inspirado na música tocada por seu bisavô polonês, fundou um bloco de Carnaval na Praça Onze; a história de Leona Forman, descendente de judeus russos, que nasceu na China, e recebeu o título de Carioca Honorária pelas realizações da BrazilFoundation, entidade criada por ela em prol de um Brasil mais justo; ou ainda a história da campeã de saltos ornamentais e natação, Nora Rónai, mãe da musicista Laura Rónai e da jornalista Cora Rónai.

“Não importa o suporte da literatura. A força do texto literário está na palavra, na narrativa em si. Tanto faz se está em papel ou na tela do computador.”
Ana Maria Machado
Escritora brasileira
1.
Mais esperto que o diabo
2.
A hora da essência
3.
Faça o amor ser fácil
4.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
5.
Box Harry Potter
6.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
7.
A garota do lago
8.
Torto arado
A arte de manipular a sorte
10.
Corte de espinhos e rosas
 
PublishNews, Redação, 19/04/2021

Num certo dia de sol, uma planta carnívora nasceu. Ela era pequena e delicada, e estava com muita fome. Então passou a engolir todo tipo de criatura: lagarta, borboleta, coelho, vaca paraquedista, mamute voador… Quanto mais a planta comia, maior ficava, e nada nem ninguém parecia capaz de detê-la. Será mesmo? Em Uma planta muito faminta (Companhia das Letrinhas, 48 pp, R$ 44,90), nova obra do autor e ilustrador Renato Moriconi, o leitor acompanha uma narrativa textual e visual bem-humorada, com uma pitada de nonsense na medida para divertir o pequeno leitor. O livro é indicado para pequenos leitores, a partir de quatro anos. A planta carnívora desta história, que remete a outro livro de Moriconi, Bárbaro, come de tudo, sem parar. Sua primeira refeição – uma lagarta verde – é uma referência ao clássico infantil do escritor Eric Carle, Um lagarta muito comilona (1969), que aparece em outros elementos do livro. Essa intertextualidade pode ser mais um elemento divertido para o leitor, que vai identificando ali personagens que conhece, e também para o adulto mediador da leitura, reconhecendo na narrativa e nos detalhes outras obras que já leu ou ainda lê para as crianças.

PublishNews, Redação, 19/04/2021

Em Tem lugar pra gente? (Brinque-Book, 36 pp, R$ 44,90 – Trad.: Gilda de Aquino | Ilustração: Terri Rose Baynton) uma pequena família de leões-marinhos precisa deixar o lugar onde vive e ir em busca de outro abrigo. O que já não seria muito fácil fica ainda mais difícil com a recepção que vão encontrando no caminho: ninguém parece disposto a compartilhar seu espaço com mãe e filho à procura de um novo lar. A grande surpresa vem no final do livro com um convite especial para que o leitor releia a história, dessa vez de trás para frente. Quando isso acontece, tudo muda e uma nova realidade se mostra possível. Além de tematizar, de forma leve e com ilustrações delicadas, a questão do refúgio, esta obra dos autores Kate e Jol Temple também dialoga com a materialidade do livro e com o protagonismo do leitor, que precisa manipular o objeto para ler a história de um outro ponto de vista.

 
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