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PublishNews 08/04/2021
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
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A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 08/04/2021

Frente Parlamentar do Livro repudia argumentações da Receita Federal | Alf Ribeiro - ShutterstockNa última quarta-feira (07), o PN trouxe matéria repercutindo um documento apresentado pela Receita Federal que continha perguntas e respostas a respeito da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) idealizada pelo governo federal na proposta de reforma tributária apresentada ao Congresso no ano passado. Ainda na quarta, a Frente Parlamentar Mista em Defesa do Livro, Leitura e Biblioteca emitiu nota em que repudia a afirmação da Receita Federal de que “pessoas mais pobres não consomem livros não didáticos”. A nota, assinada pelos presidentes, o senador Jean Paul Prates (PT/RN) e a deputada Fernanda Melchiona (PSOL/RS), afirma que a informação usada pela Receita é distorcida. “A nosso ver, o órgão utiliza de informação distorcida, misturando dados sobre livros didáticos e não-didáticos, e diferentes faixas salariais, como justificativa para defender que livros sejam tributados, sob falso pretexto de gerar recursos para executar políticas públicas, negligenciando o subfinanciamento histórico do acesso ao livro”, diz o documento. A nota segue ressaltando que, “ao contrário do que alega a Receita, as famílias com renda inferior a dez salários mínimos respondem por quase a metade do mercado de livros não didáticos. O mesmo segmento da população consome 70% dos livros didáticos. Em vez de ampliar esse acesso, o governo busca restringi-lo, em flagrante desvio do espírito da Constituição Cidadã”. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Tomaz Adour*, 08/04/2021

Essa semana voltou à tona a proposta do ministro Paulo Guedes de taxar os livros em 12%. Afinal, só rico lê no Brasil, segundo ele. Mas ele não era liberal? Vai taxar os ricos? Tem alguma coisa errada. O argumento podia ser o de que países desenvolvidos cobram imposto sobre livros e por isso se desenvolveram. Não é verdade. Eles passaram a cobrar impostos depois de se desenvolverem. A Coreia do Sul até hoje não cobra imposto sobre livros, nem sobre e-books. Na Europa, das economias que fazem parte das 10 maiores, ninguém cobra 12% de impostos sobre livros. O Japão também não. Na América Latina, o Chile cobra 19% de imposto sobre os livros. Essa economia pujante que o ministro Paulo Guedes admira desde os tempos em que trabalhou com Pinochet. A economia que ele quer seguir de modelo, que implementou a capitalização das aposentadorias e vê hoje velhos morrendo de fome, sem dinheiro para comprar remédios. Vamos a dois exemplos apenas de países que mudaram a taxação dos livros. O Quênia, na África, continente que não deveria cobrar impostos sobre os livros, taxou os livros em 16%. Como resultado, os preços dos livros subiram, as vendas caíram 40%, a pirataria aumentou. Que bela decisão. Em contrapartida, a Suécia reduziu o imposto sobre os livros. Hoje é de 6%. O resultado imediato foi a redução do preço dos livros em 12%. E aumento nas vendas em 16%. Esse é um círculo virtuoso. Já vimos isso no Brasil. Quando pararam de cobrar PIS e Cofins, os preços dos livros caíram e as vendas aumentaram. Mais editoras surgiram. E aumentou a nossa bibliodiversidade. Vamos manter esse círculo virtuoso aqui. Ainda estamos longe de ser uma economia desenvolvida. Não podemos dar um tiro no pé da indústria que mais faz a diferença para diminuirmos as desigualdades do país. Clique no Leia Mais para ler a íntegra do artigo de Tomaz Adour, presidente da Liga Brasileira de Editoras (Libre).

PublishNews+, André Fonseca, 08/04/2021

André Fonseca é o terceiro finalista do Prêmio Jovens Talentos 2020/2021 a contribuir com o PublishNews+, área exclusiva para assinantes do PublishNews. No seu artigo, o editor por trás do livro-campeão de vendas de 2020, Mais esperto que o diabo (Citadel), fala das características que o editor dos novos tempos precisa ter para se destacar na multidão. Para ele, o grande desafio é voltar-se para as necessidades humanas e aprender a ser um copywriter. O que é isso? Clique aqui para ler a íntegra do artigo. Todos os artigos do PN+ estão temporariamente abertos para quem se cadastrar na plataforma. Para acessar, basta informar nome, e-mail e criar uma senha. Os serviços, como o Radar de Licitações e o Apanhadão diário, seguem sendo exclusivos para assinantes.

PublishNews, Redação, 08/04/2021

Alfredo Bosi | © Guilherme GonçalvesFaleceu nesta quarta (7), o crítico literário, autor, professor e acadêmico Alfredo Bosi, aos 84 anos, vítima de pneumonia associada a covid-19. Sétimo ocupante da Cadeira número 12 da Academia Brasileira de Letras (ABL), ele foi eleito em 20 de março de 2003, na sucessão de Dom Lucas Moreira Neves. Descendente de italianos, logo depois de se formar em Letras pela Universidade de São Paulo (USP), em 1960, recebeu uma bolsa de estudos na Itália. De volta ao Brasil, assumiu os cursos de língua e literatura italiana na USP. Embora professor de literatura italiana, seu interesse pela literatura brasileira o levou a escrever os livros Pré-Modernismo (1966) e História concisa da literatura brasileira (1970), que se tornou obra de referência obrigatória. Em 1970, decidiu-se pelo ensino de literatura brasileira no Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, da qual foi Professor Titular de Literatura Brasileira. Ocupou também a Cátedra Brasileira de Ciências Sociais Sérgio Buarque de Holanda da Maison des Sciences de l’Homme (Paris). Alfredo também publicou obras como O ser e o tempo da poesia, de 1977, Céu inferno: Ensaios de crítica literária e ideológica, de 1988, e Machado de Assis: o Enigma do olhar, de 1999. Por conta da pandemia, não houve velório.

PublishNews, Redação, 08/04/2021

Buscando ajudar as livrarias independentes nesses tempos difíceis, a Boitempo mobilizou uma extensa rede de livreiros independentes, com o objetivo de construir coletivamente formas de superar a crise. Para as livrarias que não possuem loja virtual, a editora está renovando o seu programa de afiliados. Com links personalizados de sua loja virtual, uma parte de toda a venda será revertida aos livreiros e o leitor não pagará nada a mais por isso. Para as livrarias e livreiros independentes que queiram saber mais sobre o programa, é só entrar em contato pelos e-mails vendas@boitempoeditorial.com.br e fred@boitempoeditorial.com.br

PublishNews, Redação, 08/04/2021

A Global Literature in Libraries Initiative (GLLI), organização que tem como objetivo aumentar a visibilidade da literatura mundial para adultos e crianças e que defende a aquisição de literatura traduzida por bibliotecas, anunciou no início do mês, os co-vencedores do GLLI Translated YA Book Prize. Quinze dias (Globo Alt / Here the whole time), de Vitor Martins, e Você tem a vida inteira (Galera Record / Were we go from here), de Lucas Rocha, têm temática LGBT e foram originalmente publicadas no Brasil. As duas obras também foram traduzidas por Larissa Helena e publicadas nos EUA fora pela Scholastic. Aliás, a informação da tradução feira por Larissa não é encontrada nas capas das obras e nem no site da editora americana. Os co-vencedores foram selecionados a partir de um conjunto de livros traduzidos em 16 idiomas, representando 21 países.

PublishNews, Redação, 08/04/2021

Professor da Universidade de Sorbonne e idealizador da Primavera Literária em Paris, Leonardo Tonus criou um novo projeto para movimentar o mercado artístico e cultural. O Projeto Migra, como é chamado, reunirá entre abril e outubro, mais de 80 escritores, artistas, cineastas, dramaturgos, ilustradores, pesquisadores e atores da sociedade civil para estabelecer um diálogo transnacional e transdisciplinar sobre as vivências da migrância nos dias de hoje. Serão debates, leituras, jornadas acadêmicas, encontros com estudantes e lançamentos de livros organizados por um time diverso composto por pesquisadores, docentes e atores do mundo cultural no Brasil, da Europa, dos EUA e do Canadá. Já na extensa lista de convidados estão nomes como os brasileiros Alexandre Staut, Andréia Schefer, Ana Hupe, Ana Leticia Ribeiro, Eliane Caffé, Guto Pasko, Itamar Vieira Júnior, Isa Colli, Leila Danziger, Lúcia Hiratsuka, Luciana Rangel e Paulo Betti, além de vários outros nomes internacionais. Neste sábado (10), às 13h, acontece o primeiro evento da série que terá a chilena Lina Meruane para conversar com Eleonora Frenkel (UFSC) e o escritor Julian Fuks sobre Memórias sitiadas. A mesa será transmitida pelas redes sociais do Migra. Os próximos encontros acontecem nos dias 14, 17 e 20 de abril. Para conferir a programação e ainda saber mais detalhes sobre o evento e os convidados, clique aqui.

PublishNews, Redação, 08/04/2021

Em 2013, a autora israelense Leigh Bardugo, nome conhecido da literatura de fantasia, criou o Grishaverso. O mundo fantástico da trilogia Sombra e ossos (288 pp, R$ 49,90 – Trad.: Eric Novello) conquistou milhares de fãs e o primeiro livro da série, de mesmo nome, ganha agora uma nova edição de capa e formato pelo selo Minotauro. O clássico do universo YA conta a história de um país dividido pela Dobra das Sombras - uma faixa de terra povoada por monstros sombrios - no qual a corte real está repleta de pessoas com poderes mágicos. Ali, Alina Starkov pode se considerar uma garota comum. Seus dias consistem em trabalhar como cartógrafa no Exército e em tentar esconder de seu melhor amigo, Maly, o que sente por ele. Quando Maly é gravemente ferido por um dos monstros que vivem na Dobra, Alina, desesperada, descobre que é muito mais forte do que pensava: ela consegue invocar o poder da luz, a única coisa capaz de acabar com a Dobra das Sombras e reunificar Ravka de uma vez por todas. Por conta disso, Alina é enviada ao Palácio para ser treinada como parte de um grupo de guerreiros com habilidades extraordinárias, os Grishas. A obra será adaptada para uma série original da Netflix. A produção estreia no dia 23 de abril.

“Não custa nada reivindicar que o acesso ao livro e à leitura constitua um direito cultural. [...] Somente com o acesso de todos os brasileiros à informação é que teremos uma sociedade mais democrática, inclusiva e cidadã.”
Ricardo Oriá
Doutor em Educação pela USP
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Faça o amor ser fácil
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Torto arado
 
PublishNews, Redação, 08/04/2021

A rainha do nada (Galera, 294 pp, R$ 49,90 – Trad.: Regiane Winarski) encerra a trilogia O povo do ar, criada por Holly Black e composta também por O príncipe cruel (Vol. 1) e O rei perverso (Vol.2). A obra mostra que o poder é mais fácil de adquirir do que de manter. Jude aprendeu a lição mais difícil de sua vida quando abdicou do controle do Rei Cardan em troca de um poder imensurável. Agora, ela carrega o outrora impensável título de Grande Rainha de Elfhame, mas as condições são longe de ser ideais. Exilada por Cardan no mundo mortal, Jude se encontra impotente e frustrada enquanto planeja reivindicar tudo que Cardan tomou dela. A oportunidade surge com sua irmã gêmea, cuja vida está em perigo. Para salvá-la de uma situação tenebrosa envolvendo Locke, Jude decide voltar ao Reino das Fadas se passando por Taryn. Antes disso, porém, ela precisa confrontar os próprios sentimentos contraditórios pelo rei que a traiu. No entanto, ao voltar a Elfhame, Jude constata que tudo mudou e ela deverá lutar para resgatar a Coroa e o amor incondicional de Cardan, ao mesmo tempo que destrói os planos de seus inimigos.

PublishNews, Redação, 08/04/2021

Jamie Goldberg é um dos voluntários mais dedicados na campanha democrata para as eleições locais – mas só nos bastidores. Porque, além de especialista em questões políticas, ele é especialista em passar vergonha em público. Não existe a menor chance de Jamie pedir votos de porta em porta… até encontrar Maya. Maya Rehman odeia mudanças, mas terá que enfrentar várias. Sua melhor amiga vai morar em outra cidade e vive ocupada, a viagem em família foi cancelada e agora seus pais estão se separando. Para completar, a mãe de Maya a obriga a pedir votos com um garoto desajeitado que ela mal conhece. Bater à porta de estranhos não é nada glamoroso, mas os dois vão descobrir que não é a pior coisa do mundo. Conforme as eleições se aproximam, eles começam a passar cada vez mais tempo juntos e o que era só uma aliança política se complica quando sentimentos entram na jogada. Inspiradas pela própria experiência como voluntárias de campanha nos EUA, as escritoras Becky Albertalli – de Com amor, Simon – e Aisha Saeed constroem em Sim, não, quem (Intrínseca, 368 pp, R$ 44,90 – Trad.: Viviane Diniz) sabe uma história engraçada, apaixonante e necessária sobre como podemos, pouco a pouco, ajudar a construir um mundo mais justo.

PublishNews, Redação, 08/04/2021

Melinda tem apenas 17 anos, mas se sente mais do que preparada para enfrentar os perrengues mais difíceis do início da vida adulta. Seus objetivos são muito claros: fazer intercâmbio e conseguir uma bolsa em uma universidade estrangeira. Para juntar uma grana e atingir suas metas, ela passeia com alguns cachorros da vizinhança. Como hobby, Melinda gosta de tirar fotografias de pessoas em momentos de distração, e ela não resiste em fotografar, da janela de seu quarto, seu vizinho recém-chegado, um rapaz conturbado e cheio de segredos que a amedrontam e a atraem, mas isso não estava nos planos. A foto, que deveria ficar no fundo da gaveta, acaba viralizando e indo parar no celular de todo mundo, deixando a vida de Melinda de pernas para o ar. Em Quando você passar por mim (Dialética Literária, 307 pp, R$ 45), Marina Machado apresenta uma reflexão sobre as reviravoltas que a vida nos reserva, especialmente quando nossas maiores certezas se tornam dúvidas e o primeiro amor surge, tirando tudo do lugar.

 
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