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PublishNews 07/04/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 07/04/2021

Davi Alcolumbre e Rodrigo Maia, na época presidentes do Senado e da Câmara respectivamente, receberam proposta de reforma tributária das mãos de Paulo Guedes | © Pedro França - Agência SenadoEm julho do ano passado, o ministro Paulo Guedes, da Economia, foi até o Congresso Nacional entregar uma proposta de reforma tributária, que incluía a criação da Contribuição Sobre Bens e Serviços (CBS), uma alíquota de 12% que substituiria o PIS e Cofins. Pelo texto original, apenas entidades beneficentes, templos de qualquer culto, partidos políticos, sindicatos e condomínios ficariam isentos da contribuição. O livro, desde 2004 isento de PIS e Cofins, se submeteria ao novo tributo. Na época, o ministro Guedes argumentou que o livro no Brasil é produto de elite, pessoas que podem pagar a mais pelo livro e, como contrapartida aos milhares de consumidores para quem o preço é algo sensível ofereceu uma proposta: “O governo dará livros de graça aos pobres”. O argumento foi amplamente rebatido e o ministro foi confrontado de forma incisiva, mas, o governo insiste no argumento. Na última segunda-feira (05), a Receita Federal publicou um documento com perguntas e respostas a respeito da reforma tributária proposta pelo governo federal, em especial sobre a CBS. No item 14, a Receita se pergunta: “Por que a CBS será cobrada na venda de livros?” e traz de volta os argumentos guedianos. “Famílias com renda de até dois salários mínimos não consomem livros não-didáticos e a maior parte desses livros é consumido (sic) pelas famílias com renda superior a dez salários mínimos”, diz o documento que conclui: “neste sentido, dada a escassez dos recursos públicos, a tributação de livros permitirá que o dinheiro arrecadado possa ser objeto de políticas focalizadas, assim como é o caso dos medicamentos, da saúde e da educação no âmbito da CBS”. O documento contraria as entidades, que apontaram diminuição do preço do livro, registrada pela série histórica da Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro. “Não existem avaliações sobre que indiquem (sic) que houve redução do preço dos livros após a concessão da isenção da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins. Não foi identificada nenhuma correlação entre uma coisa e outra, tampouco relação de causalidade entre redução das contribuições e eventual redução do preço dos livros”, completa. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews+, Redação, 07/04/2021

O Radar de Licitações desta semana traz editais para compras de livros didáticos e obras técnicas em dois estados | © Paul ShaferNessa semana, o Radar de Licitações, seção fixa do PublishNews+, traz mais dois editais. O primeiro é para compra de livros didáticos para alunos da Educação Infantil I - Livro integrado composto por Português, Matemática, Ciências, Geografia, História e Conhecimentos Gerais. Serão 1.595 unidades divididas em quatro lotes. E o segundo é para eventual aquisição de material bibliográfico novo, em suporte físico ou impresso, de origem nacional, constituído de livros, folhetos, dicionários, enciclopédias, catálogos, anuários, mapas e fascículos avulsos de revistas necessários para complementação de acervo de uma biblioteca. O prazo é de 12 meses. O Radar de Licitações é um serviço do PublishNews+, área exclusiva de assinantes do PublishNews, em parceria com Natália Vieira. Para acessar o Radar dessa semana, clique aqui.

PublishNews, Maju Alves*, 07/04/2021

O TikTok foi o aplicativo que mais cresceu durante a pandemia. O app que já era usado pela geração Z, cresceu e virou queridinho entre os millennials também. Além disso, é cada vez mais comum ver marcas postando ou apostando em ações com os influenciadores da plataforma. Mas o poder do booktok (como é chamado o lado literário do TikTok) ainda passa batido para o mercado editorial brasileiro. Nos 100 livros mais vendidos da Amazon, é possível notar a presença de vários dos títulos queridinhos do booktok. Na lista de março do PublishNews também podemos ver vários desses títulos em Ficção e Infantojuvenil (é praticamente impossível passar pelo TikTok sem ver alguém falando dos livros da Sarah J. Maas, Holly Black e Kiera Cass). Outro exemplo é Bridgerton, série de livros da Julia Quinn que foi adaptada pela Netflix, e que tem até seu próprio lado do TikTok. São vídeos falando sobre o livro, a série e até a criação de um musical de teatro completo sobre a história, com trilha sonora, coreografias e mais, tudo criado pelos tiktokers. Foi pensando nesse crescimento que em outubro do ano passado resolvi criar conteúdo literário na plataforma, para entender quem são os leitores que estão no booktok, como funciona o app e qual a potência dele. E em seis meses (dentre eles, um mês tive de deixar a plataforma de lado) e pouco mais de 100 posts depois, o perfil (majualves) cresceu de 30 seguidores para 13.500 e 253k curtidas e me trouxe muitos insights. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra deste artigo.

PublishNews, Redação, 07/04/2021

A Thomas Nelson Brasil, editora cristã do grupo HarperCollins Brasil, está à procura de um analista de marketing. Para o cargo, é preciso ter inglês avançado, domínio no Pacote Office, experiência com geração de conteúdo e comunicação estratégia para B2B e B2C e conhecimento de nomenclaturas do meio cristão-protestante. O contratado será responsável pela estratégia completa das campanhas de lançamento e sustentação do catálogo, pela gestão de orçamento de produção e mídia, por acompanhar e analisar os resultados do negócio e ser uma liderança lateral no marketing e outras áreas de suporte. Os interessados deverão se inscrever clicando aqui até o dia 10 de abril.

PublishNews, Redação, 07/04/2021

A Editora Gente abriu uma vaga para assistente administrativo. São requisitos ter experiência mínima de dois anos na área, Excel intermediário, ser organizado, proativo, ter boa comunicação interpessoal e boa atuação em ambientes dinâmicos. O contratado será responsável pelas rotinas diversas de departamento de pessoal, envolvendo o contato direto com a Assessoria Contábil para envio das informações e acompanhamento dos trabalhos; pela compra e administração dos benefícios (VR, VA, VT e assistência médica); pelo orçamento, negociação e compra de materiais de escritório, copa e cozinha, manutenção predial, dentre outros; pelo controle dos serviços de motoboy e correios; cálculo, conferência e controle de direitos autorais; negociação e emissão de contratos de direitos autorais relativos a obras originais e ilustrações; e apoio na Organização de Eventos. Os benefícios incluem vale refeição, alimentação e vale transporte e assistência médica. Os interessados devem se inscrever clicando aqui até 9 de abril.

PublishNews, Redação, 07/04/2021

Tudo começou como uma brincadeira de 1º de abril. No Dia da Mentira, a Kobo publicou nas suas redes sociais um novo produto: um perfume que remete ao cheiro do livro. Era uma resposta bem-humorada àqueles que preferem não aderir ao livro digital pela ausência do “cheiro do livro”. A brincadeira chamou a atenção da Demeter Fragrance Library, empresa americana que já criou mais de 300 fragrâncias como tomates, giz de cera e pipoca, e resolveu tornar a pegadinha em realidade. O Kobo Papier não está disponível (ainda) para venda, mas a Kobo está sorteando cinco vidrinhos do perfume entre os seus seguidores no Instagram. Para participar, basta seguir as duas marcas (Kobo e Demeter) e marcar um amigo que gosta de cheirar livros. Os vencedores serão conhecidos no próximo dia 13.

PublishNews, Redação, 07/04/2021

Na Enciclopédia negra (Companhia das Letras, 784 pp, R$ 89,90), Flávio dos Santos Gomes, Jaime Lauriano e Lilia Moritz Schwarcz passam em revista a história do Brasil, da colonização aos dias atuais, a fim de restabelecer o protagonismo negro. E o fazem alcançando o que há de singular, multifacetado e profundo na existência particular de mais de 550 personagens. São profissionais liberais; mães que lutaram pela alforria da família; ativistas e revolucionários; curandeiros e médicos; líderes religiosos que reinventaram outras Áfricas no Brasil, pessoas cujas feições foram apagadas pela história. Por isso, 36 artistas negros, negras e negres criaram retratos inspirados pelos verbetes desta enciclopédia, aqui reunidos em um caderno de imagens. Em um momento de produção e disseminação errática de informações, esta obra contribui para conformar um seguro repositório de experiências individuais e coletivas às quais – como pessoas e como sociedade – podemos recorrer em busca de inspiração e orientação.

PublishNews, Redação, 07/04/2021

Escrito por Ijeoma Oluo, Então você quer conversar sobre raça (BestSeller, 312 pp, R$ 49,90 - Trad.: Nina Rizzi) é um livro essencial para os dias de hoje. Diante dos últimos acontecimentos mundiais relacionados à supremacia branca – da violência policial ao encarceramento em massa da população negra –, os holofotes da mídia parecem se voltar para a questão do racismo em nossa sociedade. Por que em sala de aula lemos, basicamente, autores homens e brancos (e, muitas vezes, homens brancos europeus)? Como dizer a um amigo que ele fez uma piada racista? Por que sua amiga se sentiu ofendida quando você pediu para tocar no cabelo dela – e como é possível passar a agir corretamente? Como explicar o privilégio branco para seu amigo branco privilegiado? E como ajudar na luta antirracista sendo uma pessoa branca privilegiada? Na obra, Oluo orienta leitores de todas as raças sobre assuntos que vão desde interseccionalidade e ações afirmativas a questões que envolvem as “minorias modelo” e o lugar de fala. Mas tendo sempre em vista tornar possível o aparentemente impossível: criar um espaço para conversas honestas sobre raça e racismo, e também sobre sua presença em vários setores da sociedade e aspectos de nossa vida. Então você quer conversar sobre raça traz um guia para debate e apresenta uma proposta de diálogo sobre raça a partir da perspectiva de uma mulher negra.

“A importância da literatura é enorme, mas não sei se as pessoas percebem essa importância. Acho que cada vez menos.”
Beatriz Bracher
Escritora brasileira em entrevista à BPP
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Faça o amor ser fácil
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Mais esperto que o diabo
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Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
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Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
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O lado bom das bactérias
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Box - O essencial da Psicologia
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Corte de espinhos e rosas
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Gestão profissional na prática
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Torto arado
 
PublishNews, Redação, 07/04/2021

Lançado originalmente há 30 anos e publicado no Brasil pela primeira vez, Raça, nação, classe (Boitempo, 304 pp, R$ 69 – Trad.: Wanda Nogueira Caldeira Brant) traz ao leitor um debate sobre o racismo e sua relação com a luta de classes, o capitalismo e o nacionalismo. Como é possível que o racismo ainda seja um fenômeno crescente? Quais são as características específicas do racismo contemporâneo? Esta obra tenta responder a essas perguntas fundamentais por meio de um diálogo entre o filósofo francês Étienne Balibar e o historiador e sociólogo estadunidense Immanuel Wallerstein. Os dois autores desafiam a noção de que o racismo é uma continuação ou um retorno da xenofobia de sociedades do passado e o analisam como uma relação social indissoluvelmente ligada às estruturas sociais atuais – o Estado, a divisão do trabalho e a divisão entre centro e periferia – que são constantemente reconstruídas. Apesar de naturais divergências durante o diálogo, Balibar e Wallerstein enfatizam a modernidade do racismo e a necessidade de entender sua relação com o capitalismo contemporâneo. Acima de tudo, a obra revela as formas de conflito social presentes e futuras, em um mundo em que a crise do Estado é acompanhada por um aumento alarmante do nacionalismo, do chauvinismo e da xenofobia.

PublishNews, Redação, 07/04/2021

As cabeças das pessoas negras (Nacional, 272 pp, R$ 49,90 – Trad.: Carolina Candido), primeiro livro da autora californiana Nafissa Thompson-Spires, questiona a ideia de que o racismo seja uma questão resolvida nos EUA. Ao longo de 11 contos, a autora expõe a violência que assola os negros norte-americanos, não importando sua classe social. Com uma resistência corajosa à categorização e às respostas fáceis, em cada história a autora mergulha na vida de personagens tão reais que poderíamos cruzar com eles na rua. Alguns têm um humor ácido – como as duas mães que trocam mensagens sarcásticas por meio de bilhetes colocados nas mochilas das filhas – enquanto outros são absolutamente pungentes. Os personagens do conto que dá nome à obra, e que narra as terríveis consequências do incidente em que um cosplayer é confundido com uma ameaça, são bons exemplos disso. Em tempos em que se faz absolutamente necessário questionar nossos pensamentos a respeito da raça, da negritude e dos preconceitos que cercam esses temas, As cabeças das pessoas negras marca a chegada de uma escritora e uma nova voz que todos precisam ouvir.

 
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