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PublishNews 26/03/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Serviços editoriais com tecnologia embarcada. Diagramação, revisão, edição e impressão. Configuração, formatação e produção de e-books certificados internacionalmente.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 26/03/2021

Centro de distribuição da Amazon em janeiro de 2019 | © Julio Vilela / DivulgaçãoO Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) enviou aos seus associados uma carta em que se posiciona, mesmo sem citar o nome da varejista, a respeito da pressão da Amazon por mais descontos na relação comercial com seus fornecedores de livros. No documento, intitulado Por um ambiente saudável nos negócios, a entidade diz acompanhar atentamente os “recentes debates sobre a situação do mercado livreiro face ao agravamento da pandemia de covid-19 no Brasil e às práticas comerciais criadas ou intensificadas em decorrência dessa nova realidade”. O sindicato destaca que um desses debates é em torno de “uma política de descontos excessivos aplicada ao preço de capa dos livros (lançamentos ou não) e concentrada no e-commerce, canal que ganhou protagonismo neste período”. E lembram que o segundo Painel do Varejo de Livros no Brasil detectou aumento de 8 pontos percentuais no valor do desconto médio concedido nas vendas e completa: “É fundamental esclarecer que – ao contrário do que o senso comum leva a crer – os crescentes descontos não deflagram um cenário positivo para o mercado livreiro.” “Tal movimento afeta drasticamente as margens de lucro das editoras e livrarias, que acompanham a depreciação de valor comercial e cultural de seus produtos, o que, em última análise, enfraquece a bibliodiversidade brasileira”, segue o documento. “Nosso desejo é que as relações comerciais sejam pautadas pela transparência e equilíbrio entre todos os entes da cadeia livreira, que, no longo prazo, trará ganhos enormes para a indústria e consequentemente para a nação leitora que lutamos para fomentar”, conclui o documento que pode ser lido na íntegra clicando no Leia Mais.

PublishNews, Leonardo Neto, 26/03/2021

Fachada da Readings, livraria de Melbourne | © Redes sociais da livrariaDesde fevereiro, o PublishNews+, área exclusiva para assinantes do PN, vem mapeando mercados internacionais a partir de dados enviados por jornalistas que compõem a PubMagNet, rede de veículos de comunicação especializados na cobertura do mercado editorial pelo mundo e do qual o PN faz parte. Agora, a série chega à Austrália, país que se destacou pelas medidas de combate à pandemia. Quem manda as informações de lá é Gary Pengelly, CEO da Books + Publishing. Ele começa o seu relato dizendo eu “apesar das perturbações que o covid-19 provocou na indústria de livros na Austrália, os números gerais de vendas foram notavelmente saudáveis”. E ele aponta forte crescimento na categoria de Ficção Adulta. No geral e em comparação com 2019, as vendas cresceram 7,8% no ano passado, de acordo com dados da Nielsen. Em termos de faturamento, os estabelecimentos monitorados pelo instituto de pesquisa alcançaram a cifra de 1,25 bilhão de dólares australianos (cerca de R$ 5,4 bilhões). No entanto, Gary ressalta que as vendas de e-books e audiolivros não estão inclusas nessa conta, já que não há no país nenhuma ferramenta confiável que monitore essas vendas. Todos os artigos do PN+ estão temporariamente abertos para quem se cadastrar na plataforma. Para acessar, basta informar nome, e-mail e criar uma senha. Os serviços, como o Radar de Licitações e o Apanhadão diário, seguem sendo exclusivos para assinantes. Para ler o artigo sobre a Austrália, clique aqui.

PublishNews, Talita Facchini, 26/03/2021

Imagem do livro 'O menino, a toupeira, a raposa e o cavalo' | © Charlie Mackesy / Redes SociaisEm tempos de pandemia, a leitura ganhou uma importância ainda maior ao oferecer conforto e distração em momentos difíceis. O livro O menino, a toupeira, a raposa e o cavalo é um exemplo que cumpre bem esse papel. A obra do artista britânico Charlie Mackesy oferece inspiração e esperança ao contar a história de um menino curioso, uma toupeira gananciosa, uma raposa cautelosa e um cavalo sábio que se encontram em situações difíceis compartilhando seus medos e suas descobertas sobre vulnerabilidade, bondade, esperança, amizade e amor. Lançada por aqui pela Sextante no fim do ano passado, a obra fez sua estreia na lista dos mais vendidos ao vender 300 exemplares na semana e garantir o 17º lugar em Autoajuda. Lá fora, o “livro inspiração” já garantiu o primeiro lugar na lista do The New York Times, com mais de um milhão de exemplares vendidos e ainda foi o livro mais vendido em 2020 no Reino Unido. Muitas pessoas também veem na fé e oração uma maneira de passar por tempos difíceis. Entre as sete novidades da semana, também está a obra Gotas para os olhos da fé (Fons Sapientiae), do padre Enivaldo Santos Vale, e que garantiu o segundo lugar da Lista Geral ao vender 2.950 cópias na semana. O livro tem como objetivo ajudar as pessoas a se aproximarem de Deus por meio do diálogo pessoal, ajudando a despertá-las, na fala e na ação, para o mundo interior e exterior. Completando o pódio da semana, destaque para outra novidade. O livro Gestão profissional na prática (Gente), de Filipe Colombo, ficou com o ouro da semana e os seus 2.999 exemplares vendidos. Clique no Leia Mais para conferir as outras novidades da semana.

PublishNews, Redação, 26/03/2021

Margaret Atwood é famosa principalmente por sua ficção e por sua perspectiva feminista. Seu livro mais popular no Brasil, O conto da aia (Rocco), é construído em torno do registro de uma mulher vivendo em escravidão sexual em uma teocracia cristã repressiva do futuro que tomou o poder na esteira de uma revolução ecológica; uma série de TV baseada no romance estreou em 2017 e foi coescrita por Atwood. Com o objetivo de adentrar nas narrativas das obras da autora e ainda conhecer sua história e metodologia de escrita, a LabPub lançou o curso Além do Conto da Aia: o feminino e a narrativa na obra de Margaret Atwood, que será ministrado pela jornalista Cláudia Fusco. O curso está dividido em quatro aulas: Introdução a Atwood; Atwood, gênero e o mundo; Narrativa como recuperação do passado; Narrativa como construção do futuro. As aulas acontecem nos dias 03, 05, 10 e 12 de maio, das 19h às 21h10. Você pode adquirir o curso avulso aqui ou ainda fazer sua assinatura anual na LAB+ onde você terá acesso a todos os cursos da plataforma.

PublishNews, Redação, 26/03/2021

Estamos em 2014. Euforia no Brasil e especialmente no Rio de Janeiro. Copa do Mundo prestes a acontecer, Olimpíadas de 2016 à vista. Sensação de que o país havia encontrado um novo caminho. Júlia é sócia de um escritório de arquitetura que está planejando alguns projetos na futura Vila Olímpica. No dia de uma dessas reuniões com a prefeitura, Júlia sai para correr no Alto da Boa Vista, um enclave de Mata Atlântica no meio da grande cidade. A certa altura, alguém encosta um revólver na sua cabeça e a leva para dentro da mata, onde é estuprada. Deixada largada no meio da floresta, ela se arrasta para casa, onde uma amiga lhe presta os primeiros socorros. O rosário de dor, sensação de imundície e "culpa" é descrito com crueza e qualidade literária por Tatiana Salem Levy na obra Vista chinesa (Todavia, 112 pp, R$ 54,90). Mas nem tudo é horror e escuridão. A história é narrada para os filhos da protagonista anos depois do terrível episódio. Os fatos retrocedem e avançam no tempo. Temos o início de namoro de Júlia, sua lua de mel numa praia paradisíaca, a gestação. São momentos em que habilmente a autora constrói outra visão do corpo e da sexualidade de Júlia como uma prova, para quem cometeu a violência e para si mesma, de que ela é ainda a dona da própria história.

PublishNews, Redação, 26/03/2021

Entre as cinzas de um mundo em ruínas, uma soldada encontra uma carta que diz: "Queime antes de ler". E assim tem início uma correspondência improvável entre duas agentes de facções rivais travando uma guerra através do tempo e espaço para assegurar o melhor futuro para seus respectivos times. E então, o que começa como uma provocação se transforma em algo mais. Um romance épico que põe em jogo o passado e o futuro. Se elas forem descobertas, o destino será a morte. Ainda há uma guerra sendo travada, afinal. E alguém precisa vencer. É assim que se perde a guerra do tempo (Suma, 192 pp, R$ 59,90 - Trad.: Natália Borges Polesso), de Amal El-Mohtar e Max Gladstone, é uma história que narra o destino de duas viajantes do tempo rivais que se apaixonam e precisam mudar o passado para garantir um futuro juntas. O livro foi vencedor dos prêmios Hugo, Nebula e Locus.

PublishNews, Redação, 26/03/2021

Maria Peters é escritora, produtora de cinema, diretora e roteirista holandesa. Depois de ter filmado Antonia: uma sinfonia, a escritora ficou ainda mais encantada pela trajetória da maestrina Antonia Brico e decidiu transformar o roteiro do filme em um romance histórico. Antonia: uma sinfonia (Planeta, 256 pp, R$ 51,90 - Trad.: Mariângela Guimarães) narra a história de Willy Wolters, uma jovem apaixonada pela música que sempre sonhou em conduzir orquestras. Mas havia um problema: Willy era uma mulher, e em 1926 já era raro que mulheres pudessem se matricular no conservatório para estudar um instrumento musical, muito mais raro que fossem admitidas em um curso de regência. Mas ela estava determinada. Além de se dedicar a seu emprego em uma casa de concertos, Willy passava horas atrás do piano todos os dias, sem deixar de procurar por um professor que estivesse disposto a ajudá-la. Adotando, então, um novo nome - Antonia Brico -, a musicista conhece as mais diversas pessoas, incluindo o imensamente Frank Thomsen, muito bem relacionado no mundo da música. No início, os dois não se suportam, entretanto, quanto mais se chocam, mais percebem a afeição que sentem um pelo outro. No entanto, se ela decidir perseguir seus sonhos, terá de deixar Frank para trás.

PublishNews, Redação, 26/03/2021

Confinados em uma plantação de batatas situada em algum interior do Sul do Brasil, os irmãos Rita, Mirna e Mosquito vivem e narram uma tragédia anunciada. A súbita fatalidade que marca a história dos três é descrita na obra Terra dentro (Reformatório, 96 pp, R$ 36) por meio de conversas das personagens com interlocutores sempre invisíveis ao leitor. Aos poucos, em um cenário desolador e fantasmagórico, entre densos silêncios e repetitivos ruídos, cada um deles revelará sua própria versão dos fatos. É pelos devaneios de Rita, pela paixão de Mosquito e pelo pragmatismo de Mirna que o leitor vê o encadeamento das ações que costuram o verdadeiro drama escrita por Vanessa Vascouto: a impossibilidade do amor, da verdade e, sobretudo, da culpa. Segundo Nara Vidal, autora vencedora do Prêmio Oceanos 2019 e que assina a orelha do livro, trata-se de “um faroeste em nome de um único amor disponível: amor demarcado e não-declarado. Um testemunho da vertiginosa experiência de quem está esquecido nos inúmeros pontos do país”. Para tanto esquecimento, duas saídas estão postas na obra: o crime ou a loucura.

“Autor, editor e livreiro formam uma trinca inseparável, pela identidade de interesses culturais e econômicos. Aquele que pense em se afastar dos outros vai se dar mal.”
Carlos Drummond de Andrade
Poeta brasileiro (1902-1987)
1.
Gestão profissional na prática
2.
Gotas para os olhos da fé
3.
Faça o amor ser fácil
4.
Mais esperto que o diabo
5.
Torto arado
6.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
7.
Do mil ao milhão
8.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
9.
Box Harry Potter
10.
Corte de espinhos e rosas
 
PublishNews, Estevão Ribeiro, 26/03/2021

 
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